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Assembleia Anual de Prestação de Contas da ACCS reune associados

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A Associação Catarinense de Criadores de Suínos promoveu nesta manhã a Assembleia Anual de Prestação de Contas da Entidade. Suinocultores associados se reuniram para acompanhar a apresentação do trabalho desenvolvido pela Entidade em 2014. O evento apresentou dados, ações, realizações, e abriu espaço para avaliação, bem como planejamento, para mais um ano de trabalho. A ACCS apresentou o Relatório Anual, que contempla todas as informações de 2014, seja em relação à estrutura de trabalho da Entidade, bem como, as principais conquistas ao período relativo. 
 Durante a apresentação, as contas da Entidade foram apresentadas. Com destaque para a transparência da atuação, os associados presentes aprovaram a Prestação Relativa à 2014, após aprovação do Conselho Fiscal da Entidade, que em Auditoria na última quinta-feira (09/04), avaliou todas as despesas, receitas e investimentos da ACCS em 2014, e aprovou por unanimidade a atuação da Diretoria da ACCS no ano findado. Para o presidente da ACCS, a gestão precisa ser executada de maneira ética, transparente e muito efetiva. "Não queremos menos que a perfeição na condução dos trabalhos da Entidade. Trabalhamos diariamente para mostrar ao associado, o suinocultor, o esforço e o empenho por uma suinocultura viva, produtiva. E se a gestão está focada em resultados, o primeiro passo, é manter as claras toda a parte administrativa e fiscal da Entidade. Com muito orgulho, por um 2014 bem executado, os associados aprovaram as contas da ACCS, e o trabalho segue com muita determinação", destaca Losivanio Luiz de Lorenzi. 
Um ano para ninguém colocar defeito, um ano de sonhos, de realizações. Um ano em que bons ventos sopraram. 2014 iniciou com a expectativa do mercado Japonês. Com a confirmação da exportação de carne suína para aquele país, as plantas habilitadas à exportar começaram em ritmo de vitória. A ACCS acompanhou os primeiros embarques, a comemoração de cada empresa com o primeiro contêiner enviado ao mercado mais importante para a carne suína mundial, e também o mais exigente.
 Em paralelo ao mercado internacional, a suinocultura catarinense e brasileira viveu um início de ano bem favorável, acreditando novamente em seu potencial de produzir sonhos, conquistas. Os primeiros investimentos, depois de anos de muito suor, voltaram a ser feitos, aos poucos é claro. As feiras direcionadas ao suinocultor e outros produtores, como o Show Tecnológico Rural do Oeste Catarinense (Tecnoeste), a Femi (Feira do Milho de Xanxerê), o Campo Demonstrativo Alfa (CDA Rural) e outras tantas, como a Feagro (Braço do Norte) despertaram no suinocultor o anseio pelo Desenvolvimento e a continuidade de uma suinocultura de Excelência. Foi o renascimento de um setor que até então estava desacreditado. O ano de fato havia começado.
Os primeiros sinais de que tudo estava diferente, e já era hora disso acontecer, foram vistos com a atuação direta das indústrias. E foi a Cooper Central Aurora que puxou os primeiros sinais, com a reinauguração do Frigorífico de Joaçaba, depois de vários anos fechado. O recomeço marcou uma nova história, gerando as melhores perspectivas para quem conseguiu se manter vivo na atividade. Era a prova de que as coisas dariam certo daí por diante.
Outras empresas especializadas no processamento de carne suína também comemoravam ao mesmo tempo outras conquistas. Foi como se uma boa notícia fizesse outra aparecer, e assim sucessivamente. Os bons ventos voltaram a soprar e a BRF fez uma solenidade história em comemoração aos 70 anos da marca Sadia, na cidade berço da Suinocultura Brasileira, a catarinense Concórdia. Presenças ilustres marcaram a ação, como Abílio Diniz, presidente do Conselho de Administração da BRF, nome fundamental para a evolução do setor, da economia.
E enquanto no lado de fora das propriedades era possível assistir os sinais de recomeço, o suinocultor em seu trabalho prático, observou o preço se elevar com margens de lucro muito atrativas. Mesmo com cautela, as indústrias também viram seus preços disparar em poucos meses, atingindo os primeiros recordes do ano. Simplesmente, justo, merecido, com remunerações semanais, trazendo os primeiros meses de lucratividade na suinocultura. 
A ACCS é um exemplo de Entidade que persiste, e mesmo diante de um bom momento para o setor, buscou avançar, fazer a diferença. E em uma oportunidade a convite do MAPA,ao lado da ABCS, participou da Missão da Suinocultura à China, País com referências de como devemos ser em suinocultura, com exemplos de tecnologia no setor em todos os seus aspectos. A ACCS foi a única entidade a levar na missão a camisa da campanha “A Carne Suína é 10”e levantou a camisa na grande muralha da China, única obra vista a olho nú da Lua, mostrando que sempre realiza seus trabalhos com muito profissionalismo e dedicação.
O tempo continuou a passar e aproximar a suinocultura brasileira de uma histórica comemoração. Em 2014 comemoramos nossos 55 Anos de História com um resgate emocionante dos primeiros passos das granjas e seus produtores de material genético, que registraram os primeiros afixos na ACCS, há mais de cinco décadas atrás. Fundada por 81 pessoas, entre suinocultores, representantes do setor e também da sociedade, a ACCS foi oficializada no ano de 1959. Desde então, passou a registrar e associar granjas que até hoje se mantem ativas no mercado e na História da Suinocultura Brasileira. E no dia 25 de Julho de 2014, foram homenageadas: 
 Granja São Roque – Clair Eloy Dariva – 27 Anos de Registro Afixo ACCS
 Granja Master – Mário Lanznaster – 30 Anos de Registro Afixo ACCS
 Granja Regina – Antoninho Iagher – 32 Anos de Registro Afixo ACCS
 Granja Aurora – Cooperativa Central Aurora – 34 Anos de Registro Afixo ACCS
 Granja Embrapa – Embrapa Suínos e Aves – 35 Anos de Registro Afixo ACCS
 Granja Rio do Peixe I e II – Família Tessaro – 38 Anos de Registro Afixo ACCS
 Granja Bagdá – OraldiMartelli – 44 Anos de Registro Afixo ACCS
 Granja Pery – Ovídio Mores e Angelo Mores – 52 Anos de Registro Afixo ACCS
 Granja Suruvi – Clair Antônio Lusa e Clóvis Narciso Lusa – 53 Anos de Registro Afixo ACCS
 Granja Sadia – Sadia BRF – 58 Anos de Registro Afixo ACCS
Além das granjas, entidades através de seus representantes, autoridades e amigos da suinocultura, também foram homenageadas pela contribuição prestada diante da Suinocultura Catarinense, ao longo dos últimos 55 anos. Contribuição relevante em momentos de dificuldades e de oportunidades ao setor.
Em um ano de muito trabalho, mas de muitas conquistas, o setor da suinocultura se despertou para um grande alerta, um sinal de que a sanidade suína no mundo estava comprometida. O aparecimento da PED que devastava granjas, plantéis de países de todo o mundo, chegava perto do Brasil. Um trabalho árduo de conscientização, de planejamento, de gerenciamento de crise, foi liderado pela ACCS, que sugeriu a formação de uma Comissão, posteriormente conduzida por especialistas da Embrapa Suínos e Aves. Por todo o Estado, a ACCS levou informação, reuniu suinocultores, promoveu a comunicação, e reforçou a importância dos cuidados com a Sanidade das propriedades. Com muita responsabilidade e comprometimento, preocupado com o grande evento da copa e o risco com a entrada de turistas no País, o Presidente da ACCS, Losivanio Luiz de Lorenzi, conduziu e apresentou em suas falas e palestras, os reais efeitos do PED e os cuidados que os produtores deveriam ter para não correrem o risco de terem suas propriedades infectadas. Ofícios encaminhados ao Secretário de Agricultura do Estado, Governador, Ministro e MAPA, pedindo que não fosse liberada a entrada de animais de outros Países para a manutenção da sanidade teve grande repercussão, embora não atenderam, mas a ACCS fez a sua parte. Trabalho que rendeu a sanidade completa ao principal Estado produtor de carne suína do País
 

Fonte: Ass. da ACCS

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Importância da agricultura de precisão na produção global

Monitoramento de culturas baseado em satélite desempenha um papel crucial na dinâmica global da área de cultivo e produção, e soluções avançadas como o EOSDA Crop Monitoring contribuem para melhorar a eficiência e a sustentabilidade na agricultura moderna.

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Até 2050, espera-se que a população global se aproxime de 10 bilhões, colocando uma imensa pressão sobre a agricultura para aumentar a produção. Inovações tecnológicas, especialmente na agricultura de precisão baseada em satélites, estão transformando as práticas agrícolas para atender a essas demandas.

O monitoramento de culturas baseado em satélite desempenha um papel crucial na dinâmica global da área de cultivo e produção, e soluções avançadas como o EOSDA Crop Monitoring contribuem para melhorar a eficiência e a sustentabilidade na agricultura moderna. O monitoramento via satélite torna-se essencial nesse contexto.

Produção agrícola global: principais tendências

Até 2032, espera-se que melhorias nos rendimentos das culturas representem quase 80% do crescimento total da produção. No entanto, expandir as áreas agrícolas nem sempre é viável. É aqui que o monitoramento de safras via satélite e o monitoramento de cultivo agrícola entram em ação, fornecendo aos agricultores dados acionáveis sobre a saúde do solo, condições das culturas e variabilidade do campo.

Os cereais são uma parte importante dessa demanda crescente, com 41% da produção consumida diretamente por humanos e 37% usada para alimentação animal. Mas o aumento da produção muitas vezes traz desafios ambientais e relacionados aos recursos, destacando a importância do monitoramento de fazenda via satélite e do monitoramento de fazenda na otimização da saúde das culturas e minimização de desperdícios. O monitoramento agrícola e o monitoramento agropecuário são fundamentais para enfrentar esses desafios.

Perdas de culturas: uma preocupação global crescente

Apesar dos avanços na tecnologia, a produção de safras é altamente vulnerável a pragas, doenças e riscos ambientais. Estima-se que entre 20% e 40% dos rendimentos globais de safras são perdidos a cada ano devido a esses fatores, custando ao setor agrícola bilhões.

Por exemplo, o trigo é frequentemente afetado por doenças como a ferrugem da folha, levando a perdas anuais de rendimento de até 3%. O milho sofre de podridão do colmo, que pode reduzir os rendimentos em 5%, enquanto as culturas de soja são impactadas por nematoides de cisto, resultando em perdas de produção de 4,5%.  

O monitoramento de safras via satélite fornece uma solução, oferecendo detecção precoce de problemas e permitindo que os agricultores tomem ações preventivas. Em regiões propensas a riscos agrícolas, essas tecnologias permitem analisar remotamente a safra, o que pode ser particularmente benéfico na redução de perdas e garantia da sustentabilidade das safras.

Inovações tecnológicas na agricultura

A agricultura está se tornando cada vez mais dependente de dados para otimizar a produção e o uso de recursos. A agricultura de precisão baseada em satélites está liderando essa revolução, permitindo que os agricultores possam fazer um monitoramento de cultivo agrícola e ajustem as práticas de acordo.

Na EOSDA, nossa plataforma de monitoramento via satélite combina dados de satélite com algoritmos avançados para fornecer aos agricultores insights sobre a saúde das culturas, classificação de campos e previsão de rendimentos. Por exemplo, nossa plataforma EOSDA Crop Monitoring oferece até 90% de precisão na classificação de culturas, permitindo que os agricultores monitorem campos de até três hectares. O monitoramento de culturas baseado em satélite e o monitoramento de safra são ferramentas indispensáveis para alcançar esses objetivos.

Dinâmica da área e produção de culturas

Até 2023/24, projeta-se que a área para oleaginosas cresça para quase 270 milhões de hectares, enquanto trigo e milho cobrirão 223 milhões e 204 milhões de hectares, respectivamente. O milho, em particular, continua sendo uma cultura líder, com a produção prevista para exceder 1,2 bilhão de toneladas.

No entanto, simplesmente expandir a área não é suficiente para atender às necessidades futuras. O monitoramento de culturas baseado em satélite permite que os agricultores aumentem a produtividade nas terras agrícolas existentes, fornecendo insights baseados em dados que otimizam estratégias de plantio, irrigação e colheita. O monitoramento agropecuário e o monitoramento agrícola são essenciais para maximizar a eficiência produtiva.

Milho
O milho permanece como uma das culturas mais amplamente cultivadas, com Estados Unidos, China e Brasil liderando a produção global. O milho é essencial para alimentos, ração animal e biocombustíveis como o etanol. O monitoramento de satélite desempenha um papel crucial na produção de milho.

Trigo

O trigo é um alimento básico para mais de 2,5 bilhões de pessoas, com regiões de produção importantes incluindo China, Índia e Rússia. Também é uma commodity altamente comercializada, tornando o monitoramento de fazenda via satélite crítico para manter níveis de produção constantes.

Oleaginosas

A produção de oleaginosas, particularmente soja, sementes de girassol e colza, é impulsionada pela demanda dos setores alimentício e industrial. A região Ásia-Pacífico e a Europa Ocidental lideram a produção de oleaginosas, e o monitoramento agrícola garante o acompanhamento preciso do desenvolvimento e saúde das culturas.

Arroz
Como alimento básico para quase metade da população global, o arroz é cultivado principalmente na Ásia. O monitoramento agropecuário via satélites permite analisar remotamente a safra e ajustar a irrigação em tempo real, otimizando o uso da água.

Soja
Estados Unidos, Brasil e Argentina dominam o cultivo de soja, e com a crescente demanda global, o monitoramento de fazenda via satélite assegura que os agricultores possam

atingir metas de produção eficientemente. Essa tecnologia ajuda a monitorar a saúde da soja e otimizar as práticas agrícolas para atender à crescente demanda por proteínas de origem vegetal.

Aproveitando a tecnologia de satélite para a produção sustentável de culturas
A agricultura de precisão baseada em satélites fornece as ferramentas para enfrentar esses problemas, oferecendo aos agricultores a capacidade de analisar remotamente a safra, prever rendimentos e responder a potenciais ameaças.

Com plataformas como o EOSDA Crop Monitoring, os agricultores podem otimizar a produção enquanto minimizam o impacto ambiental, ajudando a garantir um futuro sustentável para a agricultura global.

O monitoramento via satélite, o monitoramento de fazenda e o monitoramento de safras via satélite são essenciais para alcançar esses objetivos.

Fonte: Por Vasyl Cherlinka, doutor em Ciências Biológicas, especializado em Pedologia (Ciência do Solo), com 30 anos de experiência na área.
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Valor Bruto da Produção atinge R$ 1,2 trilhão em agosto

Os principais produtos que puxaram o resultado do VBP foram soja, milho, cana-de-açúcar, bovinos e frango.

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O Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária em agosto deste ano alcançou R$ 1,2 trilhão, segundo dados da da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Desse total, R$ 391,6 bilhões referem-se à produção pecuária (32,6%) e R$ 809,1 bilhões à produção das lavouras (67,4%).

Entre os principais produtos agrícolas, destacam-se a soja (23,5%), o milho (10,1%), a cana-de-açúcar (9,9%) e o café (5,9%). No setor pecuário, os bovinos (12%), frango (8,3%), leite (5,3%) e suínos (4,9%) tiveram maior destaque.

O valor registrado em agosto presenta estabilidade em relação ao ano anterior, com uma leve variação positiva de 0,1%. No recorte específico, o VBP das lavouras apresentou uma queda de 3,2%, puxada pela redução no VBP do milho (-16,6%) e da soja (-17,4%), ambos impactados por quebras de safra e queda nos preços. Em contrapartida, o VBP da pecuária cresceu 7,7% em relação a 2023, impulsionado principalmente pelo aumento de 68,9% no setor de suínos.

A região Centro-Oeste ocupa a primeira posição em participação no VBP, com 28,6%, seguida pela região Sudeste, com 28,4%. Entre os estados, Mato Grosso, maior produtor de grãos do país, lidera com 13,9%, seguido por São Paulo (13,3%), com participação significativa da cana-de-açúcar, Minas Gerais (11,4%), destaque na produção de café, e Paraná (11,3%), o segundo maior produtor de grãos do Brasil.

O estudo traz dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA/Esalq/USP) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O Valor Bruto da Produção detalha o faturamento bruto dos estabelecimentos rurais e leva em consideração os volumes de produção agrícola e pecuária e, a média dos preços recebidos pelos produtores.

Acesse os dados completos do Valor Bruto da Produção (VBP).

Fonte: Assessoria Mapa
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Óleo de soja mostra recuperação em setembro enquanto farelo continua em queda

Na parcial de setembro, mesmo com a alta observada no grão até o momento, a elevação dos derivados serve como contraponto e mantém o spread de esmagamento em 16% em Rondonópolis (MT).

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O óleo de soja iniciou setembro com leve reação em Chicago, após ter caído fortemente em agosto. Já o farelo, segue em trajetória de baixa desde junho. O preço interno do óleo de soja fechou agosto com valorização e segue em alta no início de setembro, mês que pode marcar a sexta alta seguida para o derivado.

No Brasil, as exportações de óleo de soja atingiram 114 mil toneladas em agosto, volume 43,6% inferior ao mesmo mês do ano passado. Mesmo com pequena valorização observada para o preço da soja, a alta do óleo favoreceu a elevação do spread de esmagamento.

Preços do farelo na CBOT e em Rondonópolis. Fonte: CBOT, IMEA.

O óleo de soja subiu 0,5% na parcial dos dez primeiros dias de setembro, para USDc/lb 41,50, enquanto o farelo apresentou desvalorização de 1,8% no mesmo período, para US$ 317/t. O esmagamento americano de soja segue aquecido, registrando em julho 5,3 milhões de toneladas, 4,3% acima que no mesmo mês do ano passado, como resposta à produção de biocombustíveis do país e ao aumento da capacidade de produção de diesel renovável.

Nos primeiros 10 dias de setembro, a valorização é de 3% no Mato Grosso, para R$ 5,3 mil/t. A demanda interna de óleo para a produção de biodiesel continua aquecida, dando sustentação para os preços.

No acumulado de janeiro a agosto, os embarques de óleo de soja alcançaram 965,3 mil toneladas, 49% abaixo do registrado nos primeiros oito meses de 2023, com a maior parte do óleo ficando no mercado interno para abastecer o aumento de 2 p.p. na mistura obrigatória do biodiesel.

Em agosto, o spread de esmagamento (calculado utilizando os preços da soja, farelo e óleo em Rondonópolis), apresentou alta, diante da ligeira queda no preço da soja e alta do óleo. Na parcial de setembro, mesmo com a alta observada no grão até o momento, a elevação dos derivados serve como contraponto e mantém o spread de esmagamento em 16% em Rondonópolis.

Esmagamento mensal acumulado, EUA. Fonte: NOPA.

Fonte: Consultoria Agro do Itaú BBA
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IFC

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