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Angela Hirata explica sua visão sobre internacionalização do agronegócio

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Estar sempre atento ao movimento e a tendência do mercado para criação e inovação nos produtos, sem nunca alterar a identidade e o DNA da marca. Esse é o conselho da expert em comércio exterior, Angela Tamiko Hirata, que fará a palestra “Made in Brazil”, no dia 1º de agosto, durante o segundo painel do XV SNDS (Seminário Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura). 
A executiva, sócio-diretora da Suriana, que esteve à frente da expansão internacional de marcas brasileiras, defende que, quando o assunto é expansão para novos mercados não importa o tamanho da empresa, mas sim o que deseja ser. “É importante lembrar que a inovação é resultado de reconhecimento do público que passa a desejar o novo produto em questão”, diz. Nesse sentido, os empresários se deparam com dois caminhos: atender o mercado massivo ou posicionar sua marca e buscar nichos de mercado específicos.
Angela atualmente dedica parte do seu tempo dividindo sua experiência e ministrando palestras para diversos setores e segmentos, motivando e inspirando estudantes das mais importantes universidades e executivos de grandes empresas, inclusive já palestrou em Congressos Internacionais com Philip Kotler, Jack Welch, Muhammad Yunus, Francis Coppola, entre outros. Na Suriana, atende diferentes clientes que desejam levar marca e produtos ao exterior. Além disto, auxilia empresas estrangeiras a desenvolverem mercado no Brasil e aqui se estabelecerem.
Foi diretora de Comércio Exterior da São Paulo Alpargatas, no período de janeiro de 2001 a dezembro de 2004, onde, junto com sua equipe, assumiu o desafio de promover uma expansão internacional, com foco no posicionamento da marca Havaianas. Hoje, sob nova direção, desde a sua aposentadoria, os produtos são exportados para mais de 80 países, mantendo o posicionamento “top” e a ênfase na valorização da marca.
 
Consumo no Brasil em 2020
O diretor geral, Luis Madi, e o coordenador técnico do Ital (Insittuto de Tecnologia de Alimentos), Raul Amaral Rego, completam o segundo painel com os resultados da pesquisa “Brasil Food Trends: o que o Brasileiro vai consumir em 2020”.
Usado por multinacionais como Coca-cola e Nestlé nas estratégias para o Brasil, o estudo revela preferências dos brasileiros em cinco “macrotendências”: sensorialidade e prazer, saudabilidade e bem-estar, além de conveniência e praticidade, confiabilidade e qualidade; sustentabilidade e ética.
Luís Madi é engenheiro de alimentos, mestre em embalagem de alimentos pela Michigan State University. Atualmente é Diretor Geral do ITAL. Raul Rego é economista, engenheiro de alimentos e doutor em administração e atualmente é coordenador da plataforma tecnológica do ITAL.
 
SNDS
O XV SNDS é organizado pela ABCS (Associação Brasileira dos Criadores de Suínos) e ocorre entre 29 de julho e 2 de agosto de 2013, no Hotel Serrano Resort, em Gramado, Rio Grande do Sul. 
O evento bienal, já consolidado como um dos mais importantes eventos da suinocultura nacional, reúne palestrantes de altíssimo nível e os principais líderes da suinocultura em um ambiente propício para melhor aproveitamento técnico, de relacionamento e de negócios.
 
Serviço:
XV Seminário Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura e III Congresso Ibero-americano de suinocultura
Data: 31 de julho a 02 de agosto
Abertura Oficial: 16h30 do dia 31 de julho

Fonte: ABCS com informações da Suriana

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IPPA registra alta de 5,5% em outubro de 2024, porém acumula queda de 2,5% no ano

Entre os grupos de alimentos, houve retrações no IPPA-Grãos (-8,3%) e no IPPA-Pecuária (-2,7%).

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Fotos: Marcello Casal

O Índice de Preços ao Produtor de Grupos de Produtos Agropecuários (IPPA/CEPEA) subiu 5,5% em outubro, influenciado pelos avanços em todos os grupos de produtos: de 1,9% para o IPPA-Grãos; de fortes 10,7% para o IPPA-Pecuária; de expressivos 10,4% para o IPPA-Hortifrutícolas; e de 0,5% para o IPPA-Cana-Café.

No mesmo período, o IPA-OG-DI Produtos Industriais apresentou alta de 1,5%, demonstrando que, de setembro para outubro, os preços agropecuários mantiveram-se em elevação frente aos industriais da economia brasileira.

No cenário internacional, o índice de preços calculado pelo FMI subiu 1,4% quando convertido para Reais, acompanhando a valorização da taxa de câmbio oficial divulgada pelo Bacen. Isso indica um comportamento relativamente estável dos preços internacionais dos alimentos.

No acumulado de 2024, o IPPA/CEPEA registra queda de 2,5%. Entre os grupos de alimentos, houve retrações no IPPA-Grãos (-8,3%) e no IPPA-Pecuária (-2,7%), enquanto o IPPA-Hortifrutícolas avançou 34,6% e o IPPA-Cana-Café cresceu 7%.

Em comparação, o IPA-OG-DI Produtos Industriais apresenta estabilidade no ano, enquanto os preços internacionais dos alimentos, convertidos para Reais, acumulam alta de 6,1%.

A despeito desses movimentos divergentes com relação ao IPPA/CEPEA, ressalta-se que, sob uma perspectiva de longo prazo, o que se observa é a convergência ao mesmo nível, após elevação acelerada dos preços domésticos nos últimos anos.

Fonte: Assessoria Cepea
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ABCZ participa da TecnoAgro e destaca sustentabilidade no agro

Tem como objetivo impulsionar o desenvolvimento do agronegócio e explorar o potencial econômico das cidades da região.

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Fotos: Divulgação/ABCZ

Nesta semana, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) marca presença na TecnoAgro 2024, evento realizado no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Com o tema “Agro Inteligente”, a iniciativa promovida pelo Grupo Integração e tem como objetivo impulsionar o desenvolvimento do agronegócio e explorar o potencial econômico das cidades da região.

A abertura do evento aconteceu na manhã da última quinta-feira (21), reunindo autoridades e representantes dos setores ligados ao agro. A ABCZ esteve em destaque logo após a solenidade, quando o Superintendente Técnico, Luiz Antonio Josahkian, participou do painel “O Futuro da Pecuária”. O debate, mediado pela jornalista Adriana Sales, também contou com a presença da Prefeita de Uberaba, Elisa Araújo, e do Professor da ESALQ/USP, Sérgio de Zen.

Superintendente Técnico, Luiz Antonio Josahkian: “Temos uma vocação natural para a produção de alimentos, com recursos essenciais, como a água, que é um insumo cada vez mais valorizado e disputado globalmente”

A discussão abordou a responsabilidade do Brasil diante da crescente demanda global por proteína. “Temos o potencial para liderar o aumento da demanda por proteína animal. Contamos com terras disponíveis, mão de obra qualificada e políticas públicas que fortalecem continuamente o setor. O Brasil se destaca como um dos poucos países que ainda investe em qualificação profissional através de políticas públicas, com o apoio de órgãos como as Secretarias de Estado, o Senar e as extensões rurais Além disso, temos uma vocação natural para a produção de alimentos, com recursos essenciais, como a água, que é um insumo cada vez mais valorizado e disputado globalmente”, destacou Josahkian.

Complementando o debate, Sérgio de Zen enfatizou a necessidade de modelos produtivos mais sustentáveis. “É perfeitamente possível aumentar a demanda na redistribuição de renda e atender ao crescimento populacional sem recorrer ao desmatamento. Isso pode ser alcançado por meio do uso mais eficiente das tecnologias e dos sistemas de produção já disponíveis”, afirmou.

O evento, que segue até amanhã (22), reúne mais de 50 palestras voltadas para a sustentabilidade no agronegócio. Entre os destaques da programação técnica desta sexta-feira, o Zootecnista e Gerente do Departamento Internacional da ABCZ, Juan Lebron, participará da palestra “Recuperação de Pastagem, Genética, Nutrição e Saúde: Pilares da Sustentabilidade na Pecuária”, ao lado de especialistas como Guilherme Ferraudo e Thiago Parente.

Além das contribuições técnicas, a ABCZ participa com um estande apresentando produtos e serviços da maior entidade de pecuária zebuína do mundo.

Fonte: Assessoria ABCZ
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Altas no preço do boi seguem firmes, com escalas ainda menores que em outubro

Frigoríficos renovam o fôlego para conceder novos reajustes positivos aos animais para abate e o mesmo acontece entre os pecuaristas nas negociações de reposição.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O movimento de alta nos preços da pecuária segue intenso. Segundo pesquisadores do Cepea, semana após semana, frigoríficos renovam o fôlego para conceder novos reajustes positivos aos animais para abate e o mesmo acontece entre os pecuaristas nas negociações de reposição.

No final da cadeia produtiva, o consumidor também se mostra resiliente diante dos valores da carne nos maiores patamares dos últimos 3,5 anos.

No mesmo sentido, a demanda de importadores mundo afora tem se mantido firme.

Pesquisadores do Cepea observam ainda que as escalas de abate dos principais estados produtores, em novembro, estão ainda menores que em outubro.

No mercado financeiro (B3), também cresceu forte a  liquidez dos contratos de boi para liquidação neste ano, pelo Indicador do boi elaborado pelo Cepea, o CEPEA/B3.

Fonte: Assessoria Cepea
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