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Aliança Paraense da Carne – APC é lançada na abertura da InterCorte Marabá (PA)

Iniciativa une ACRIPARÁ – Associação de Criadores do Pará, UNIEC – União Nacional da Indústria e Empresas da Carne, o SINDICARNE PA e a ASPAS – Associação Paraense de Supermercados

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A abertura oficial da InterCorte Marabá na noite do dia 21 de maio, no Carajás Centro de Convenções, foi marcada pelo lançamento oficial da Aliança Paraense da Carne – APC, constituída pela ACRIPARÁ – Associação de Criadores do Pará, a UNIEC – União Nacional da Indústria e Empresas da Carne, o SINDICARNE PA – Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados do estado do Pará e a ASPAS – Associação Paraense de Supermercados. A cerimônia de abertura contou com a presença do Governador do Estado, Simão Jatene, parlamentares, autoridades locais e lideranças do setor.

A APC é uma aliança estratégica entre os principais elos da cadeia produtiva da carne no Estado do Pará que assumem o compromisso de unir suas forças, capacidades e recursos para alcançar objetivos comuns, como representar a cadeia produtiva, atuando como interlocutora com os governos e a sociedade em geral; apropriar a cadeia de recursos tecnológicos e da inovação; investir em ações que promovam a melhoria da gestão dos negócios com a qualificação de seus agentes; incentivar o crescimento da produtividade, qualidade e sustentabilidade dos processos e produtos da cadeia da carne. Além disso, a APC pretende promover ações que contribuam para a regularização dos mercados informal e clandestino bem como a abertura de novos mercados; desenvolver planos de comunicação e marketing; elevar, equilibrar e estabilizar a rentabilidade dos negócios da cadeia produtiva da carne; e oferecer aos consumidores produtos com qualidade e preço justo.

Na oportunidade também foi apresentado o projeto Pecuariando para estimular a pecuária sustentável na Amazônia. Enquanto a APC investe em difusão de tecnologia, capacitação de mão de obra, formalização do mercado e expansão da comercialização, o governo simplifica e agiliza os processos de titulação de terra e de licenciamento ambiental, criando condições favoráveis para políticas de fomento, crédito e incentivos fiscais.

"No momento em que o setor produtivo se articula completamente na cadeia, constrói uma aliança e entende que é absolutamente importante que isso tenha um contraponto por parte do próprio Estado, ou seja, por parte do setor público, se cria as condições efetivas de um grande avanço", comentou o governador Simão Jatene.

De acordo com Maurício Fraga Filho, presidente da ACRIPARÁ, a relação entre os elos da cadeia produtiva era difícil e, que a fundação da Associação com o apoio da UNIEC permitiu dar início às articulações para o desenvolvimento da Aliança Paraense da Carne, por meio da qual produtores, sindicatos, indústrias e supermercados assumem o compromisso de unir forças para o desenvolvimento do setor. "A atividade pecuária está presente em todos os municípios do Pará, que é o quinto maior rebanho do Brasil. Fundamos aqui a Aliança Paraense da Carne e estamos nos tornando cada vez mais parceiros. Hoje o produtor está andando junto com a indústria, com varejo e o apoio do governo. Isso é fundamental para que as coisas comecem a dar certo daqui pra frente”, afirmou Maurício Fraga.

Para o diretor da ACRIPARÁ, Mauro Lucio Costa, a atividade pecuária no Pará evoluiu muito nos últimos 15 anos. Para se ter uma ideia, ele lembrou que, em 2002, o estado exportou 16 toneladas de carne e, em 2017, foram 81 mil toneladas de carne exportadas. “Esse avanço, como qualquer crescimento acelerado, causa problemas. Porém, estamos enfrentando dificuldades e acertando as arestas com planejamento e visão de futuro. O Estado tem o projeto ‘Pará 2030’ e a ACRIPARÁ também tem o seu projeto com metas a serem atingidas com o desafio de aumentar a produtividade com uma maior taxa de lotação, melhorando a lucratividade e a rentabilidade do produtor. Precisamos de um estado que produza mais por hectare, que aumente a eficiência, a produtividade e o faturamento”, destacou o pecuarista de Paragominas (PA).

Metas para 2030
A pecuária sustentável é uma das cadeias prioritárias para o desenvolvimento do projeto Pará 2030, colocando em prática um novo modelo de governança pública privada capaz de implementar ações de regularização fundiária e ambiental, investimentos em gestão, tecnologia, inovação, fomento e melhoria do mercado.

Entre as metas propostas pela Aliança Paraense da Carne para 2030 estão manter o ritmo do crescimento do rebanho bovino em 3% ao ano, atingindo 30 milhões de cabeças; elevar a ocupação média de 0,8 cabeça por hectare para 3,0 cabeças por hectare; reduzir a demanda por área dos atuais 19 milhões de hectares ocupados pela pecuária para 10 milhões de hectares; fazer crescer a taxa de desfrute de 20% para 30%; aumentar a oferta de abate de 4 milhões para 9 milhões de cabeças; ampliar de 16,5@ para 18,5@ o peso médio dos bovinos para o abate; elevar a produção de carne de 980 mil toneladas para 2,5 milhões de toneladas e dobrar o PIB da pecuária, aumentando em 10% a participação no PIB do estado.

“A realização de eventos de nível como a InterCorte aqui no estado tem um papel fundamental para nos ajudar no cumprimento dessas metas, pois traz para os produtores conhecimentos, tecnologias e discussões que contribuem para tornar a nossa atividade mais eficiente e produtiva”, ressaltou o presidente da ACRIPARÁ, Maurício Fraga Filho.

Palestras, debates e feira de negócios
O primeiro dia da InterCorte Cuiabá teve dois painéis com palestras sobre como produzir mais e melhor. Especialistas de renome nacional apresentaram estudos, dados e casos de sucesso de aspectos como nutrição, sanidade, manejo do solo, intensificação, qualidade da carne, reprodução e genética. Nesta quarta (23/5), os painéis serão voltados para as vantagens da produção responsável e da importância do associativismo para o fortalecimento da atividade.

“A InterCorte já esteve em Pará em 2013, na cidade de Paragominas, e diante do crescimento do setor, da relevância do estado para a pecuária nacional e da importante decisão dos produtores de se organizarem, voltamos para o Pará com o intuito de contribuir para o fortalecimento da pecuária, integrando as iniciativas em prol do setor”, afirmou Carla Tuccilio, diretora do Terraviva Eventos, empresa responsável pela realização da InterCorte.

A etapa da InterCorte em Marabá é uma realização do Terraviva Eventos, da ACRIPARÁ – Associação de Criadores do Pará e UNIEC – União Nacional da Indústria e Empresas da Carne, com o apoio do Governo do Estado, por meio da CODEC – Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará e Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia, e da Assembleia Legislativa do Pará.

Feira de negócios
Os participantes do evento podem conhecer novas tecnologias na feira de negócios, que será realizada em paralelo ao workshop e, que conta com a presença de empresas de referência como a Arysta LifeScience, JBS, Matsuda, Marfrig, Nutron, Ourofino, DSM Tortuga,  ABS,  Allflex, Bayer, Belgo, Biogénesis Bagó, Brutale, Casale, Coimma, Estância Bahia Leilões, GENEX, Germipasto, Multbovinos, Oro Agri, Rodobens, UPL, Alta Genetics, Agroexport, Beckhauser,  CRV Lagoa e Pará Fazendas.

Mais informações podem ser obtidas pelo site: http://intercorte.com.br/maraba2018

Desde a sua criação em 2012, a InterCorte já contou com a participação de mais de 27 mil pessoas, a maior parte pecuaristas, em eventos que percorrem algumas das principais regiões pecuárias do País para levar informação, conhecimento e tecnologia. A edição de 2018 já passou por Cuiabá em março, Marabá em maio e finaliza em São Paulo (SP), nos dias 21, 22 e 23 de novembro.

A InterCorte faz parte do “Integrar para Crescer”, plataforma de comunicação que envolve eventos e ações com o intuito de disseminar informação de qualidade, reverberando os temas e discussões relevantes ao setor. Além da InterCorte, a plataforma ainda promove eventos como a Interconf e ações como o movimento #SomosdaCarne, a Beef Week, “Você Sabia” e “Caminho do Boi”, visando sempre o crescimento e fortalecimento do agronegócio no Brasil.

Fonte: Ass. de Imprensa

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Notícias Dia do Técnico Agrícola

Essenciais para a agricultura, técnicos agrícolas apoiam a modernização das práticas no campo

Esses profissionais ajudam a implementar inovações que impactam toda a cadeia produtiva e contribuem para uma produção mais eficiente e segura.

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Foto: Divulgação

O dia da técnica e do técnico agrícola, celebrado em 05 de novembro, marca a importância desses profissionais na produção agropecuária. Regulamentada pela Lei nº 5.524 de 1968, a profissão é essencial para diversas etapas do processo produtivo, atuando na comercialização, na produção e na consultoria técnica no campo.

Além de apoiar o desenvolvimento da agricultura familiar, esses profissionais desempenham um papel importante na biosseguridade da cadeia produtiva, adotando medidas para reduzir riscos de contaminação e propagação de agentes infecciosos. No contexto da agricultura familiar, por exemplo, o técnico agrícola orienta o manejo de campo e supervisiona atividades de colheita e pós-colheita, ajudando a garantir boas práticas.

Responsáveis pelo planejamento, organização e controle das produções, esses profissionais promovem o manejo integrado de pragas, doenças e plantas invasoras, o que é fundamental para a sustentabilidade rural. Realizam também análises de viabilidade econômica e elaboram orçamentos, além de orientar o uso de maquinário e equipamentos de proteção individual (EPIs).

Dessa forma, o técnico agrícola conecta os agricultores às práticas agrícolas modernas, ajudando a implementar inovações que impactam toda a cadeia produtiva e contribuem para uma produção mais eficiente e segura.

Fonte: Assessoria
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Mapa e Embrapa firmam parceria com IFDC para fortalecer inovação em fertilizantes

Práticas agrícolas sustentáveis é o principal objetivo do Memorando de Entendimento assinado.

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Foto: Divulgação/Embrapa

A cooperação bilateral para o desenvolvimento de tecnologias que aumentem a eficiência de fertilizantes e contribuam com práticas agrícolas sustentáveis é o principal objetivo do Memorando de Entendimento assinado entre o Ministério da Agricultura (Mapa),  Embrapa e o IFDC (International Fertilizer Development Center), na cidade de Muscle Shoals, Alabama, EUA.

O encontro entre as instituições ocorreu nos dias 29 e 30 de outubro, com a participação do coordenador do Labex América do Norte, Alexandre Varella, que representou a presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, na assinatura da parceria, considerada estratégica na pesquisa envolvendo insumos de nutrição vegetal, assim como investimentos na industrialização no Brasil e em países de regiões tropicais.

Da parceria, também colaboram universidades brasileiras, como a Universidade de São Paulo e Universidade Federal de Viçosa, além da Petrobrás. Uma das ações iniciais da cooperação será a fundação e a implantação do Centro de Excelência em Fertilizantes e Insumos para Nutrição de Plantas (CEFENP) no Brasil, onde o IFDC é um benchmarking internacional.

Segundo Varella, a Embrapa e o IFDC têm uma longa história de parceria em ciência. “Recentemente, houve uma colaboração na iniciativa Fertilize 4 Life, em conjunto com outras instituições norte-americanas, com o objetivo de desenvolver tecnologias para otimizar o uso de fertilizantes, melhorando a saúde do solo e usando os nutrientes de forma mais eficiente em sistemas agrícolas nos EUA e no Brasil”, explicou ele.  A Fertilize 4 Life (F4L), articulada pelo Labex América do Norte, foi lançada em 2023, durante a programação de aniversário de 50 anos da Embrapa, em resposta à crise global de fertilizantes, de clima e de segurança alimentar.

Além da Embrapa, participaram da delegação brasileira o secretário-executivo adjunto do Mapa, Cleber Soares; o secretário de Política Agrícola do ministério, Guilherme Campos; o assessor da secretaria-executiva, José Carlos Polidoro; e a adida agrícola do Brasil nos Estados Unidos, Ana Lúcia Viana.

“A parceria com o IFDC é um passo essencial para fortalecer a inovação em fertilizantes e impulsionar a agricultura brasileira de forma sustentável”, afirmou Cleber Soares. “Esse avanço reforça nosso compromisso com a segurança alimentar e a redução da dependência externa, colocando o Brasil na vanguarda das práticas agrícolas modernas e sustentáveis”.

Durante a missão, a comitiva brasileira participou de visitas a laboratórios e às instalações de inovação do IFDC, onde foram discutidas novas abordagens para ampliar a eficiência dos fertilizantes e examinadas as capacidades da planta-piloto do instituto. A programação contou com palestras sobre segurança alimentar e colaboração internacional, com a participação de empresas indianas e do IFDC.

O grupo ainda foi recebido pela Embaixadora Maria Luiza Ribeiro Viotti que destacou a importância das ações de colaboração internacional no tema de fertilizantes e saúde do solo para tornar a agricultura do Brasil menos dependente de importações. A Embaixadora também solicitou às instituições presentes apoio com informações científicas e materiais de comunicação à diplomacia sobre os avanços tecnológicos baseado em ciência do País na sentindo de usar melhor os nutrientes do solo e promover a sustentabilidade da agricultura brasileira.

Ao final da programação, no dia 30, foi realizado o painel intitulado “Colaboração Global para a Segurança Alimentar Sustentável: Um Caminho Integrado para a Preservação Ambiental”, realizado no auditório da Embaixada do Brasil em Washington, D.C.
Moderado pela adida agrícola, Ana Lucia Viana, o evento reuniu representantes do Mapa, Embrapa, IFDC, USDA e Petrobras, que discutiram políticas para uma agricultura mais eficiente e sustentável, alinhadas com a preservação ambiental. O coordenador do Labex, Alexandre Varella,  apresentou exemplos de tecnologias e inovações produzidas pela Embrapa que poderiam auxiliar outros países, como na África e América Latina, no combate à insegurança alimentar, enfrentar os impactos das mudanças climáticas e promover uma agricultura sustentável.

Centro de Excelência em Fertilizantes

Como parte do acordo com a IFDC, Mapa e Embrapa vão colaborar com a implementação do Centro Brasileiro de Excelência em Fertilizantes e Nutrição de Plantas (CEFENP). Segundo o coordenador da iniciativa, José Carlos Polidoro, faz parte das ações do Plano Nacional de Fertilizantes e envolve, além da Embrapa, universidades, institutos de pesquisa e empresas privadas.

“O Centro vai ser um arranjo, cujo objetivo é criar condições para que o Brasil tenha autonomia tecnológica  no setor”, explica, ressaltando que hoje o País importa 90% das tecnologias utilizadas na indústria e  e dos fertilizantes aplicados no campo. “O IFDC é um benchmarking internacional, ou seja, contribui com a busca pelos melhores desempenhos a partir da análise das melhores práticas do mercado,  por isso a parceria”, completa.

Polidoro explica que o IFDC vai instalar um escritório no Brasil,  provavelmente na cidade do Rio de Janeiro, junto ao hub que será coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Relações Internacionais do Rio, a Universidade Federal do Rio de Janeiro e a Embrapa. “O Memorando de Entendimento visa também criar um marketplace para negócios tecnológicos, com ações que aumentem a eficiência agronômica e a difusão de tecnologias nos países da América do Sul. incluindo Brasil e África”, disse.

A previsão é a de que o Centro de Excelência seja criado no primeiro semestre de 2025 de forma digital e a sua implementação física até 2026. A expectativa é a de que sejam sete hubs, cada um com um tema. A Embrapa vai liderar um no Paraná, voltado a bioinsumos, e outro em Goiás de agrominerais liderado pela Embrapa Cerrados.

Fonte: Assessoria Embrapa
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Portos do Paraná vence categoria de Infraestrutura do prêmio Época Negócios 360º

Empresa pública levou o troféu na categoria Infraestrutura durante evento realizado em São Paulo. A premiação considera aspectos como desempenho financeiro, questões de governança, socioambientais, de inovação, gestão de pessoas e visão de futuro.

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Fotos: Divulgação/AEN

A Portos do Paraná foi reconhecida como a melhor empresa na categoria Infraestrutura no prêmio Época Negócios 360º, promovido pela revista da Editora Globo. A 13ª edição da premiação foi realizada em parceria com a Fundação Dom Cabral e levou em consideração aspectos como desempenho financeiro, questões de governança, socioambientais, de inovação, gestão de pessoas e visão de futuro. A entrega do prêmio ocorreu nesta última segunda-feira (04) na cidade de São Paulo.

Atualmente, a Portos do Paraná conta com um patrimônio líquido anual de mais de R$ 1 bilhão e emprega 452 profissionais.

O diretor-presidente da empresa pública, Luiz Fernando Garcia, destacou que este reconhecimento é resultado de um trabalho em equipe pautado de acordo com as diretrizes do Governo do Estado, especialmente a Secretaria de Infraestrutura e Logística, sempre com o apoio a iniciativas voltadas à eficiência, aumento da produtividade e questões de governança.

“A Portos do Paraná vem adotando práticas modernas de administração, buscando sempre a capacitação do time e investindo em infraestrutura para oferecer mais eficiência a toda comunidade portuária”, disse Garcia. “Atualmente somos referência em logística portuária no Brasil, de acordo com o governo federal, e pretendemos seguir inovando cada vez mais”.

No total, 420 empresas com faturamento superior a R$ 250 milhões anuais no Brasil participaram desta edição. Todos os dados foram reunidos pela Fundação Dom Cabral por meio de questionários e dos balanços, que passaram pelo crivo do corpo de jurados da Editora Globo e da própria Fundação Dom Cabral.

“A Premiação é uma valiosa forma de reconhecimento do esforço dos colaboradores da Portos do Paraná e é fruto do compromisso assumido com uma gestão eficiente e moderna. É com imensa satisfação que recebemos o prêmio de melhor empresa de infraestrutura do Brasil em 2024. Isso é reflexo de todo o trabalho que vem sendo desempenhado nos portos paranaenses”, destacou o diretor jurídico da Portos do Paraná, Marcus Freitas, que recebeu o prêmio em nome da Autoridade Portuária.

O diretor de Engenharia e Manutenção da Portos do Paraná, Victor Kengo, também esteve presente no evento representando a empresa pública.

Reconhecimento

Além do prêmio recebido da Época Negócios, a Portos do Paraná também é considerada, há cinco anos consecutivos, como a melhor gestão portuária do Brasil, segundo o governo federal.

“Os portos paranaenses vêm conquistando seu protagonismo no cenário portuário nacional e internacional. Somos o segundo maior porto em movimentação do País e este prêmio nos mostra que estamos no caminho certo do crescimento e desenvolvimento econômico, social e sustentável. Estamos preparados para galgar conquistas ainda maiores”, finalizou Freitas.

Fonte: AEN-PR
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