Conectado com

Empresas

AB Vista apresenta seu Guia de fitato 2019

Publicação ajuda a entender o nível de fitato e outros fatores antinutricionais dentro das suas matérias-primas e alimentos finalizados

Publicado em

em

AB Vista apresenta seu Guia de fitato 2019

A AB Vista apresenta seu Guia de fitato 2019. A publicação lançada para o mercado sul americano oferece planilhas com os níveis de fosforo fítico e CQS nas principais matérias-primas e alimentos finalizados.

Em toda a indústria de alimentos para animais, as empresas reconhecem que uma abordagem nutricional pode reduzir ainda mais os custos de produção, e isso é definido como uma continuidade dado as mudanças que ocorrem no mercado global. Um bom exemplo disso é como as empresas mudaram nos últimos 10 anos em relação à forma como aplicam enzimas alimentares, especialmente a fitase e xilanase. Um maior conhecimento do conteúdo de fitato e de arabinoxilanos pode melhorar a forma como os produtos à base das enzimas são aplicados e ajudam a aproveitar melhor as oportunidades, em especial aquelas que estavam perdidas ou sem sua utilização na totalidade.

O fitato está presente em todos os alimentos à base de plantas e se liga com as proteínas e minerais da dieta, reduzindo a digestibilidade e utilização de importantes nutrientes. O teor de fitato varia entre e dentro das matérias-primas, e isso levará a um conteúdo de fitato variável em alimentos completos. O fitato dietético pode afetar o desempenho animal, impactando os lucros dos produtores. Uma melhor compreensão do nível de fitato nas dietas pode proporcionar uma melhor imagem do que está acontecendo dentro do animal, ajudando os produtores a gerenciar quaisquer efeitos antinutricionais.

“Há quatro ou cinco anos, as pessoas usavam fitase para libertar fósforo. Agora entendemos mais sobre o fitato e sua influência sobre os nutrientes, bem como o desempenho animal, e podemos formular dietas baseadas na destruição do fitato de uma forma mais completa e com maior uso dos nutrientes além do próprio fósforo” – revela Dr. Alexandre Brito, Gerente Técnico LAM da AB Vista.

Esta nova edição teve a inclusão dos resultados obtidos com o Corn Quality Service, em especial para o conteúdo dos arabinoxilanos, ajudando ainda mais os clientes na tomada de decisão em relação a melhor forma de utilização de outras enzimas, tais como as xilanases.

Outro ponto de apoio aos usuários é a tecnologia NIR, que pode ser usada para determinar rapidamente os níveis de fitato e arabinoxilanos em matérias-primas e alimentos finalizados, e esse entendimento pode ser usado para otimizar o uso da reposição de fósforo e melhorar o aproveitamento das frações fibrosas, maximizando o desempenho animal e ajudando a reduzir ainda mais o custo dos alimentos.

“Na AB Vista, podemos trabalhar para avaliar o nível de fitato e outros fatores antinutricionais dentro das suas matérias-primas e alimentos finalizados, oferecendo conselhos sobre como extrair até mais valor da sua fitase e xilanase” – revela MSc. Fábio Valle, Coordenador Técnico LAM da AB Vista.

Para mais informações, visite o site da AB Vista ou entre em contato para o recebimento do exemplar do Guia de Fitato 2019.

Fonte: Ass. de Imprensa
Continue Lendo

Empresas

Comunidade Europeia renova autorização de uso de Aviax 5% – semduramicina para frangos de corte com carência zero, reafirmando segurança para aves, consumidores e meio ambiente

Aprovado pelo Mapa para uso no Brasil com as mesmas especificações que constam na renovação da autorização na União Europeia: para frangos de corte, dosagem de 20 a 25 ppm, sem período de carência.

Publicado em

em

Foto: Divulgação

A Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA – European Food Safety Authority, na sigla em inglês) renovou a autorização para uso de Aviax 5% (semduramicina) para uso em frangos de corte com importantes atualizações:

. O período de carência passa a ser zero. A autorização anterior constava período de carência de 5 dias.

. Não houve a necessidade de estabelecimento de LMR (Limite Máximo de Resíduos) em carne de aves devido à alta segurança para o consumidor.

. O produto continua registrado nas doses de 20 a 25 ppm, o que reafirma sua eficácia anticoccidiana mesmo na dose menor aprovada.

“A decisão da Autoridade Europeia comprova tanto a eficácia de Aviax 5% quanto o seu elevado nível de segurança para as aves, os consumidores e o meio ambiente”, enfatiza Patrícia Rocha, gerente de Produtos e Serviços Técnicos – Aditivos Medicamentosos da Phibro Saúde Animal.

Christopher White, diretor de Assuntos Regulatórios e Public Affairs da Phibro, informa que os anticoccidianos são atualmente registrados na União Europeia (UE) como aditivos para alimentação animal (Regulamento [EC] 1.831/2003), também denominado “Brand Specific Approval – BSA”, ou aprovação específica da marca). “Este Regulamento foi implementado para regular o registro desta classe de aditivos, objetivando melhorar a segurança desses produtos para animais e consumidores. Portanto, tratam-se de altos padrões regulatórios, técnicos e de qualidade”.

Aviax 5% é aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) para uso no Brasil com as mesmas especificações que constam na renovação da autorização na União Europeia: para frangos de corte, dosagem de 20 a 25 ppm, sem período de carência.

“A renovação da autorização do uso de Aviax 5% na União Europeia reforça que o uso de semduramicina é seguro e regulamentado para os exportadores de carnes de frangos ao mercado europeu”, destaca Patrícia Rocha.

Fonte: Assessoria Phibro
Continue Lendo

Empresas

Constantes variações climáticas estressam as vacas leiteiras, abrindo espaço para o aumento dos casos de mastite

Variações bruscas de temperatura e condições climáticas extremas afetam a imunidade dos animais, comprometendo a capacidade de defesa contra infecções

Publicado em

em

Divulgação Pearson

O estresse provocado pelas intensas variações climáticas representa uma temível ameaça para a saúde dos rebanhos, inclusive em relação ao surgimento da mais importante doença da pecuária leiteira, a mastite – inflamação da glândula mamária que afeta diretamente a produção de leite. “Mudanças bruscas de temperatura, ondas de calor ou altos índices de umidade. Todas essas oscilações bruscas compõem o ambiente ideal para o desenvolvimento da mastite e de várias outras enfermidades. Isso ocorre porque tais desarranjos climáticos afetam a imunidade das vacas”, explica o médico-veterinário Thales Vechiato, gerente de produtos para grandes animais da Pearson Saúde Animal.

“O estressa térmico compromete o sistema imunológico dos animais, o que abre espaço para o surgimento de infeções, como a mastite”, explica o veterinário. Em períodos de calor, as vacas mudam de comportamento, reduzem a ingestão de alimentos e aumentam o consumo de água, afetando diretamente o metabolismo e a capacidade de resposta imune. Com o aumento da umidade, principalmente em regiões chuvosas, as condições nas instalações dos animais pioram, favorecendo a proliferação de microrganismos. “A umidade constante nas instalações é outro ponto de atenção, pois facilita o surgimento de patógenos que infectam o úbere e comprometem a produção de leite”. Além disso, as variações rápidas de temperatura, conhecidas como ‘estresse térmico de transição’, afetam o metabolismo das vacas, prejudicando a produção de leite e aumentando o risco de infecções.

Para reduzir os impactos do estresse climático, Thales Vechiato recomenda a adoção de medidas preventivas, como: melhorar a ventilação das instalações, garantir o acesso constante dos animais a água limpa e fresca e monitorar de perto a saúde do rebanho, utilizando soluções de eficácia comprovada.

Newmast, da Pearson Saúde Animal, é uma solução muito eficaz para mastite aguda ou crônica em vacas em lactação, causada por Staphylococcus aureus, Streptococcus agalactiae e Escherichia coli. O produto age duplamente: combate os agentes infecciosos e alivia os sintomas inflamatórios da mastite por meio da ação anti-inflamatória da Neomicina + Espiramicina + flumetasona, promovendo recuperação mais rápida das fêmeas e, portanto, agilizando sua volta à produção de leite.

Fonte: Ass. de Imprensa
Continue Lendo

Empresas

KWS Sementes lança híbridos de milho para o Paraná

Evento de lançamento, apresentou três híbridos que traduzem a modernidade genética necessária para a alta produção, especialmente na safrinha da região

Publicado em

em

Divulgação KWS

Com foco em atender aos desafios climáticos e sanitários do agricultor, a KWS Sementes apresentou, em Cascavel-PR, três novos híbridos de milho, especialmente direcionados para o sul, especialmente o Estado do Paraná. O evento, no dia 17 de outubro, evidenciou os esforços em pesquisa e desenvolvimento que a empresa realiza para que, a cada safra, o produtor tenha opções de escolha adequadas ao momento climático e à realidade de sua propriedade.

“Para cada região, buscamos trazer produtos adaptados às demandas do produtor, e isso é possível pelo investimento em pesquisa e desenvolvimento que fazemos na região onde o híbrido será utilizado”, comenta o CEO da KWS, Marcelo Salles, presente no evento.

O milho é uma opção muito utilizada na segunda safra, e ele lembra que o Paraná conta com “uma das safrinhas mais hostis do Brasil por enfrentar muitos desafios como o frio, ventos e aumento de ocorrências sanitárias, como, por exemplo, a cigarrinha. Portanto, é preciso que o produto seja completo para trazer segurança ao produtor.”

No evento, a KWS apresentou três novos híbridos, conforme explica o engenheiro agrônomo Sérgio Antônio Alexandrino, gerente da área técnica (Agroservice) da unidade Sul: o K9200 VIP3 traduz a modernidade genética em um superprecoce de alto potencial produtivo e alta expansão de espiga, com um arranque inicial vigoroso e perda de umidade acelerada.

Já o K7373 VIP3 é um novo conceito de híbrido, combinando ciclo e produtividade para a safrinha subtropical. “Um híbrido precoce rápido, com excelente potencial produtivo e ótima sanidade foliar, inserção de espiga baixa, além de boa tolerância ao complexo de enfezamentos”, comenta Alexandrino.

A empresa apresentou ainda o K7300 VIP3, que é o primeiro superprecoce desenvolvido com boa tolerância ao complexo de enfezamentos e alta qualidade de grãos. “É um híbrido superprecoce de rápido ‘dry down’ e boa tolerância ao complexo de enfezamentos, além de alta qualidade de grãos”, comenta o técnico, enfatizando que é uma opção para o controle de Spodoptera frugiperda.

Os materiais são reflexo do investimento que a empresa faz em pesquisa e desenvolvimento em seus cinco centros de pesquisa existentes no Brasil, sendo que dois estão na região Sul.

Realizado em Cascavel-PR, importante polo regional do agronegócio, o lançamento contou com a presença de 300 pessoas entre produtores ruais, técnicos, representantes de cooperativas e empresários do setor interessados em conhecer as novas tecnologias. Foi um momento de aproximação e troca de experiências especialmente pelo planejamento das próximas safras.

Fonte: Ass. de Imprensa
Continue Lendo

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.