Conectado com

Notícias Conbrasul

3ª Conbrasul vai destacar desafios, oportunidades e cenário da avicultura de produção e indústria de ovos no pós-pandemia

Encontro das principais lideranças do setor da indústria e produção de ovos vai marcar retomada dos eventos da avicultura no país de 28 de novembro a 1o de dezembro em Gramado, RS 

Publicado em

em

Presidente Executivo da Asgav e da Conbrasul Ovos, José Eduardo dos Santos.

O novo cenário da avicultura de produção de ovos no período pós-pandemia, as principais tendências econômicas, sustentabilidade, perspectivas de mercado, inovação e qualidade de ovos, nutrição e saúde animal, biosseguridade, melhoramento genético, consumo e comércio de alimentos. Estes são alguns dos debates que vão reunir as lideranças mais importantes da cadeia produtiva durante a 3ª Conbrasul Ovos (Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Ovos), que vai ser realizada de 28 de novembro a 1o de dezembro, em Gramado, na serra gaúcha.

A organização do encontro divulgou nesta semana uma programação atualizada, com novos nomes confirmados. “A programação deste ano traz um panorama não só sobre os desafios e as oportunidades da cadeia produtiva, como também o papel da avicultura de produção de ovos no desafio de alimentar a população mundial em meio a crise econômica neste cenário de pandemia de Covid-19”, pontuou o presidente Executivo da Asgav e da Conbrasul Ovos, José Eduardo dos Santos.

Ele destaca que esta edição vai marcar a retomada dos eventos da avicultura no Brasil e seguir um rigoroso protocolo de segurança, implementado pelo Hospital Sírio-Libanês para o Wish Serrano Resort & Convention, a única rede brasileira com selo Clean & Safe (Hotel Limpo e Seguro). “Por conta destas medidas, esta edição está com vagas limitadas. Por isso, é importante que os interessados corram para se inscrever”, encerra. Outras informações sobre a 3a Conbrasul Ovos podem ser encontradas na página do evento (www.conbrasul.ovosrs.com.br), através do telefone: (51) 3228.8844, do WhatsApp (51) 98600.9684 ou do e-mail: conbrasul@ovosrs.com.br.

Programação
A secretaria do evento vai começar o atendimento no domingo, dia 28, às 14h, para registro e retirada de material. A abertura será a partir das 19h com uma cerimônia de abertura seguida do coquetel de boas-vindas. Na segunda-feira, dia 29, o programa será aberto com uma Sessão de Economia. A partir das 8h45, o Economista Chefe da Farsul, a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul, Antônio da Luz, vai destacar o “Agronegócio Brasil: Novos Cenários e Novos Desafios”. Na sequência, o sócio da PwC Brasil, Rodrigo Provazzi, vai discutir “As forças que estão acelerando as transformações no mundo e no agronegócio”. Este Painel será moderado pelo diretor da Granja Avícola Sedenir Bampi, Daniel Bampi.

Para às 10h30 está programado o já tradicional Egg Break. E às 11h começa o Painel de Sustentabilidade, aberto pelo presidente da ABPA (associação Brasileira de Proteína Animal), Ricardo Santin, com um debate sobre “As tendências da produção e do consumo de carnes e ovos no Brasil e no mundo”. Em seguida, a diretora de Sustentabilidade da BRF, Mariana Modesto, vai abordar o “Avanço do fator sustentabilidade na produção e no comércio mundial de alimentos”. O moderador desta sessão será o diretor de Sustentabilidade da Evonik na América Latina, Nei Arruda.

No período da tarde, a programação segue com a Sessão Mercado, Inovação e Qualidade. A partir das 14h, o 2º Colóquio Conbrasul Ovos vai reunir alguns dos maiores produtores de ovos do país para debater “O ovo no cenário durante e pós pandemia: Os rumos da produção”. Esta sessão será dividida entre os tópicos: “Produção de Ovos, Consumo, Mercado Interno e Exportações”; “Sistemas alternativos de produção: O que nos espera para os próximos 5, 10 anos? e “Sanidade, Nutrição e Suprimentos (milho, soja e rações alternativas)”. Estas discussões deverão contar com a presença do presidente da Granja Mantiqueira, Leandro Pinto, do presidente do Grupo Faria, Denilson Dorigoni, do diretor Comercial Naturovos, Anderson Herbert, do presidente do Conselho Consultivo ABPA, Francisco Turra e da gerente de Relações Internacionais e Acesso a Mercados da MSD Saúde Animal, Marília Rangel. A mediadora deste painel será a jornalista do Correio do Povo, Taís Teixeira.

A partir das 16h10, o painel de Nutrição Animal será aberto com a palestra “Fatores Nutricionais que Interferem na qualidade Interna e Externa dos Ovos”, ministrada pelo pesquisador da Universidade Federal de pelotas (UFPEL) e da Alltech, Fernando Rutz. O gerente de Avicultura da Alltech na América Latina, Felipe Fagundes, vai coordenar a apresentação. Logo depois, um debate sobre “Produção de galinhas em piso: o debate entre produtores e consumidores de ovos” será encabeçado pelo representante da Cargill na Colômbia, Ramiro Gonzales. A coordenação será do diretor Comercial de Aves da Cargill na América Latina Sul, Cidinei Miotto. Ainda na segunda, a partir das 18h30, a programação social terá o II Walking Tour em Gramado, seguido de um jantar temático “Uma noite no Caribe”, no Clube Recreio Gramadense.

Na terça-feira 30, a Sessão de Sanidade Avícola será aberta às 8h40 com uma discussão sobre os “Desafios para a manutenção do atual status sanitário avícola no Brasil”. A presidente do Coesa RS e Auditora Fiscal Federal Agropecuária do SISA/DDA/SFA – RS, Tais Oltramari Barnasque, vai apresentar “As ações e os programas do governo federal – Mapa/DF”. Em seguida, a diretora do DDA/SEAPDR – RS, Rosane Collares, vai abordar “O papel do Estado na execução dos programas de defesa sanitária na atualidade”. Logo depois, o epidemiologista da Corb Science, professor Luis Gustavo Corbellini, vai apresentar “Programa de biosseguridade e análise de riscos frente ao avanço de enfermidades”. A diretora Técnica da ABPA, Sulivan Alves, vai destacar “A iniciativa privada, suas ações e responsabilidades na prevenção sanitária”. A gerente Sênior de Assuntos Corporativos da Elanco Brasil, Danielle Modena, vai moderar este Painel.

A partir das 11h, o Painel de Bem-Estar Animal e Sistemas Alternativos de Produção vai debater as “Diretrizes da OIE na apreciação do Capitulo do Código BEA para poedeiras e sanidade nos sistemas alternativos de produção” com o Adido Agrícola do Mapa na União Europeia e membro da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), Bernardo Todeschini. Em seguida, o sócio Honorário da Asgav, Antônio Mário Penz, vai destacar “Qualidade e propriedades da água na produção de aves poedeiras”. Este Painel terá a mediação do representante da MSD Saúde Animal, Gustavo Perdoncini.

Às 14h começa o Painel de Marketing, Promoção e Tecnologias, com cases de sucesso. O primeiro deles será “Avicultura 4.0 e além: A revolução tecnológica que está transformando a produção de aves (foco em produção de ovos e otimização de negócios)”, apresentado pelo representante da Evonik, Rodrigo Galli. Na sequência, o case será sobre “Atividades de promoção e incentivo ao consumo de ovos na Bahia”, apresentada pela diretora executiva da ABA (Associação Baiana de Avicultura), Patrícia Nascimento. O terceiro case será destacado pelo presidente da ABPA e presidente do Conselho Diretivo do Instituto Ovos Brasil, Ricardo Santin, que vai mostrar as “Atividades do Instituto Ovos Brasil na promoção e no incentivo ao consumo de ovos no país”. O médico veterinário da Asgav, Mauro Gregory será o coordenador destas apresentações.

A partir das 15h15, o presidente Executivo da Asgav/Sipargs e Coordenador do Programa Ovos RS, José Eduardo dos Santos, vai destacar o case “Ovos RS: Um cardápio criativo e saboroso na promoção do ovo”. Logo depois haverá um Show Case Especial com o tema “A magia está no ar e impulsiona negócios”, com o Marco Zanqueta. Esta sessão será moderada pelo produtor da granja Nienow, Jairo Nienow. Às 17h, o debate será sobre as “Tendências no melhoramento genético de aves de postura”, com o representante da Hendrix Genetics/Mercoaves, Marco de Almeida, e moderação do representante da Mercoaves, Gauben Peruzzo. Em seguida, o tema “Ovos: Buscando oportunidades em nutrição animal” será encabeçado pelo Ronei Vicente Gauer com a mediação do representante da Agroceres Multimix Everson Ferreira.

Na quarta-feira, 1o de dezembro, na parte da manhã, acontecerá a Sessão Especial de encerramento com debates sobre “Mercado, consumo e comércio de alimentos”, com a palestra “Da Granja a mesa: como atender os hábitos e exigências do Consumidor 4.0, será ministrada por Daniela Duarte de Oliveira da Elanco. Em seguida, o representante da DSM, Carlos Saviani, vai abordar “Conectando consumidores e maximizando lucros” com a moderação do presidente Executivo da Asgav/Sipargs e Coordenador do Programa Ovos RS, José Eduardo dos Santos, e do pelo presidente da ABPA e presidente do Conselho Diretivo do Instituto Ovos Brasil, Ricardo Santin. Logo depois haverá uma sessão de encerramento da 3ª Conbrasul Ovos e momento especial de confraternização. Esta programação previamente anunciada está sujeita a alterações e adequações e já está disponível no site: www.conbrasul.ovosrs.com.br.

 

Serviço:
3ª Conbrasul Ovos (Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Ovos)
Data: de 28 de novembro a 1o de dezembro
Local: Wish Serrano Resort & Convention
Endereço: Av. das Hortênsias, 1480 – Centro, Gramado, RS
Informações: www.conbrasul.ovosrs.com.br
Telefone: (51) 3228.8844
WhatsApp: (51) 98600.9684
E-mail: conbrasul@ovosrs.com.br
Organização/Promoção: Associação Gaúcha de Avicultura e Programa Ovos RS.

 

Fonte: Ass. de Imprensa ASGAV - Ovos RS
Continue Lendo

Notícias

Sindirações apresenta dois novos associados

Sul Óxidos e Purefert do Brasil passam a integrar o quadro de associados da entidade, reforçando a cadeia produtiva na promoção de parceiras estratégicas.

Publicado em

em

Foto: Shutterstock

Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal – Sindirações anuncia a chegada de duas novas empresas no seu quadro de associados: Sul Óxidos e Purefert do Brasil. No total, a entidade representa cerca de 90% da indústria de alimentação animal. Para Ariovaldo Zani, CEO do Sindirações, essa movimentação vai de encontro com um dos principais objetivos da entidade, que é dar voz para as empresas e defender os principais interesses do setor.

Foto: Divulgação/Sindirações

Com mais de 20 anos de experiência, a Sul Óxidos é referência na produção de óxido de zinco e sulfato de zinco, além da comercialização de ânodos, zinco metálico e outros metais não ferrosos. Comprometida com a excelência, a empresa foca na melhoria contínua de seus processos e na garantia da qualidade de seus produtos, atuando com responsabilidade ambiental e priorizando a redução de resíduos sólidos e efluentes, a fim de minimizar os impactos ambientais.

De acordo com Jorge Luiz Cordioli Nandi Junior, Engenheiro Agrônomo da Sul Óxidos, “a filiação ao Sindirações é vital para reforçar sua presença no setor de alimentação animal e fomentar parcerias estratégicas. A associação garante acesso a informações essenciais sobre tendências do mercado, regulamentações e práticas de excelência. Além disso, a Sul Óxidos se posiciona para defender os interesses da indústria, moldando políticas que beneficiam o segmento. A colaboração com outros líderes do setor facilita a troca de inovações e conhecimentos, fortalecendo a competitividade e a sustentabilidade da empresa nesse nicho crucial”, comenta.

Já o grupo Purefert atua como fornecedor de fertilizantes premium para clientes em todo o mundo. Com contratos estratégicos de fornecimento de longo prazo com fornecedores líderes, a Purefert está na vanguarda das mais recentes inovações em qualidade de produto e agregação de valor à cadeia de fornecimento para seus clientes. A empresa é líder de mercado em produtos à base de Fosfato.

“A associação da Purefert ao Sindirações é estratégica por proporcionar acesso a informações técnicas e regulatórias, participação em grupos de trabalho que definem tendências do mercado, suporte em questões jurídicas e tributárias, além de oportunidades de networking para parcerias e inovações. Essa conexão fortalece a competitividade e a conformidade da empresa no mercado”, afirma Thiago Janeri, trader da Purefert.

Fonte: Assessoria Sindirações
Continue Lendo

Notícias

Epagri divulga Boletim Agropecuário de Santa Catarina referente a outubro

Para a 1ª safra de milho 2024/25, a redução na área plantada deverá chegar a 10,4%. “A produtividade média esperada, entretanto, deverá crescer em torno de 24%, chegando a 8.463kg/ha.

Publicado em

em

Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

A Epagri divulgou a última edição do Boletim Agropecuário, publicado mensalmente pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola da Epagri (Epagri/Cepa).

Milho

Foto: Sandra Brito

Em outubro, o preço médio mensal pago ao produtor de milho em Santa Catarina apresentou uma alta de 5,3% em relação ao mês anterior. Segundo o documento, os preços refletem a maior demanda interna pelo cereal, a entressafra no Brasil e a concorrência com as exportações.

De acordo com o analista de socioeconomia e desenvolvimento rural da Epagri/Cepa, Haroldo Tavares Elias, para a 1ª safra de milho 2024/25, a redução na área plantada deverá chegar a 10,4%. “A produtividade média esperada, entretanto, deverá crescer em torno de 24%, chegando a 8.463kg/ha. Assim, espera-se um aumento de 11% na produção, com um volume colhido de aproximadamente 2,24 milhões de toneladas de milho”, diz ele.

O Boletim Agropecuário traz os dados atualizados do acompanhamento das safras e do mercado dos principais produtos agropecuários catarinenses. Confira mais detalhes de outras cadeias produtivas:

Trigo

Em outubro, os preços médios recebidos pelos produtores catarinenses de trigo ficaram praticamente estabilizados, mas com uma pequena variação negativa de 0,34%. Na variação anual, em termos reais, registrou-se uma alta expressiva de 22,07%. Em todo o estado, até a última semana de outubro, cerca de 39% da área destinada ao plantio de trigo nesta safra já havia sido colhida. Para as lavouras que ainda estão a campo, 20% da área estava em fase de floração e 80% em fase de maturação.

Com relação à condição de lavoura, em 94% das áreas avaliadas a condição é boa; 5% a condição é média e, 1% a condição é ruim. A área plantada estimada é de pouco mais de 121 mil hectares, redução de 11,8% em relação à safra passada. A produtividade média estadual está estimada em 3.582kg/ha, um aumento de 60,1%. Até o momento, a expectativa é que a produção estadual deverá crescer 41,3%, chegando a aproximadamente 435 mil toneladas.

Soja

No mês de outubro, as cotações da soja no mercado catarinense apresentaram reação de 2,7% em relação ao mês anterior. No início de novembro, nos 10 primeiros dias do mês, na comparação com o preço médio de setembro, é possível perceber movimento altista de 2,6%. A menor oferta interna do produto no mercado interno tem favorecido as cotações, no entanto, fatores de baixa estão se projetando no mercado futuro.

Para essa safra, deveremos ter um aumento de 2,09% da área plantada, alcançando 768,6 mil hectares na primeira safra. A produtividade média esperada deverá crescer significativamente: a expectativa é um incremento de 8,56%, chegando a 3.743kg/ha. Com isso, espera-se um aumento de 10,8% na produção, com um volume colhido de aproximadamente 2,87 milhões de toneladas de soja 1ª safra.

Bovinos

Nas primeiras semanas de novembro registrou-se de alta nos preços do boi gordo em relação ao mês anterior em praticamente todos os estados brasileiros. Em Santa Catarina, o preço médio estadual do boi gordo atingiu R$295,34 em meados deste mês, o que representa uma alta de 8,8% em relação ao mês anterior e de 20,3% na comparação com maio de 2023. A expectativa é de que se verifique a continuidade desse movimento de alta nas próximas semanas.

A reduzida oferta de animais prontos para abate e a elevada demanda, tanto no mercado interno quanto externo, são responsáveis por esse acentuado movimento de alta observado na maioria dos estados. A forte seca que atingiu grande parte do país, em especial a região Centro-Oeste, tem sido um fator crucial na redução da oferta.

Frangos

Santa Catarina exportou 105,5 mil toneladas de carne de frango (in natura e industrializada) em outubro – queda de 0,03% em relação aos embarques do mês anterior, mas alta de 27,1% na comparação com os de outubro de 2023. As receitas foram de US 212,8 milhões – queda de 4,8% em relação às do mês anterior, mas crescimento de 32,9% na comparação com as de outubro de 2023.

De janeiro a outubro, Santa Catarina exportou 961,8 mil toneladas, com receitas de US$ 1,88 bilhão  alta de 6,7% em quantidade, mas queda de 1,6% em receitas, na comparação com os valores acumulados no mesmo período do ano passado.

A maioria dos principais destinos apresentou variação positiva, na comparação entre o acumulado deste ano e o mesmo período de 2023, com destaque, mais uma vez, para o Japão (crescimento de 35,6% em quantidade e 13,4% em valor).

Suínos

Santa Catarina exportou 68,0 mil toneladas de carne suína (in natura, industrializada e miúdos) em outubro, altas de 10,6% em relação ao montante do mês anterior e de 44,8% na comparação com os embarques de outubro de 2023. As receitas foram de US$169,4 milhões, crescimentos de 12,7% na comparação com as do mês anterior e de 61,5% em relação às de outubro de 2023. Esse é o segundo melhor resultado mensal de toda a série histórica, tanto em quantidade quanto em receitas, atrás apenas de julho passado.

De janeiro a outubro, o estado exportou 595,3 mil toneladas de carne suína, com receitas de US$1,39 bilhão – altas de 10,5% e de 6,3%, respectivamente, em relação ao mesmo período de 2023. Santa Catarina respondeu por 56,7% das receitas e por 55,0% do volume de carne suína exportada pelo Brasil este ano.

Leite

Até setembro/24, as indústrias inspecionadas brasileiras adquiriram 18,331 bilhões de litros de leite cru, 1,2% acima dos 18,116 bilhões adquiridos no período de 2023. Essa quantidade, somada à quantidade importada, mostra que, até setembro, a oferta total de leite foi 1,6% maior do que a do mesmo período de 2023.

De janeiro a outubro/24 foi importado o equivalente a 1,888 bilhão de litros de leite cru, 7% acima dos 1,765 bilhão de litros do mesmo período de 2023.

Em novembro, houve diferentes movimentos nos preços aos produtores catarinenses: estabilidade, alta e baixa. Com isso, pelos levantamentos da Epagri/Cepa, o preço médio de novembro fechou em R$2,75/litro, quase idêntico ao preço médio de outubro, que ficou em R$2,76/litro.

Leia a íntegra do Boletim Agropecuário de novembro, clicando aqui.

Fonte: Assessoria Agência de Notícias SECOM
Continue Lendo

Notícias

IPPA registra alta de 5,5% em outubro de 2024, porém acumula queda de 2,5% no ano

Entre os grupos de alimentos, houve retrações no IPPA-Grãos (-8,3%) e no IPPA-Pecuária (-2,7%).

Publicado em

em

Fotos: Marcello Casal

O Índice de Preços ao Produtor de Grupos de Produtos Agropecuários (IPPA/CEPEA) subiu 5,5% em outubro, influenciado pelos avanços em todos os grupos de produtos: de 1,9% para o IPPA-Grãos; de fortes 10,7% para o IPPA-Pecuária; de expressivos 10,4% para o IPPA-Hortifrutícolas; e de 0,5% para o IPPA-Cana-Café.

No mesmo período, o IPA-OG-DI Produtos Industriais apresentou alta de 1,5%, demonstrando que, de setembro para outubro, os preços agropecuários mantiveram-se em elevação frente aos industriais da economia brasileira.

No cenário internacional, o índice de preços calculado pelo FMI subiu 1,4% quando convertido para Reais, acompanhando a valorização da taxa de câmbio oficial divulgada pelo Bacen. Isso indica um comportamento relativamente estável dos preços internacionais dos alimentos.

No acumulado de 2024, o IPPA/CEPEA registra queda de 2,5%. Entre os grupos de alimentos, houve retrações no IPPA-Grãos (-8,3%) e no IPPA-Pecuária (-2,7%), enquanto o IPPA-Hortifrutícolas avançou 34,6% e o IPPA-Cana-Café cresceu 7%.

Em comparação, o IPA-OG-DI Produtos Industriais apresenta estabilidade no ano, enquanto os preços internacionais dos alimentos, convertidos para Reais, acumulam alta de 6,1%.

A despeito desses movimentos divergentes com relação ao IPPA/CEPEA, ressalta-se que, sob uma perspectiva de longo prazo, o que se observa é a convergência ao mesmo nível, após elevação acelerada dos preços domésticos nos últimos anos.

Fonte: Assessoria Cepea
Continue Lendo

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.