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XVI SNDS reunirá suinocultura para celebrar 60 anos da ABCS

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O XVI Seminário Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (SNDS), principal evento representativo do setor no Brasil, comemorará os 60 anos da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) e promoverá palestras de excelência sobre a cadeia suinícola nacional, entre os dias 1º e 3 de julho de 2015, no Hotel Vila Galé Cumbuco, Ceará.
“O SNDS consolidou-se como o principal evento de mobilização da suinocultura nacional pela excelência de seus palestrantes, encontro dos principais representantes da produção, processamento e varejo e, também, pelo ambiente estimulante ao diálogo em favor do setor. É uma edição muito especial pois, além destes fatores, comemoramos os 60 anos da entidade nacional em um local paradisíaco”, comenta o presidente da ABCS, Marcelo Lopes. 
Com o tema “ABCS, há 60 anos associando sonhos e construindo o futuro”, o tradicional evento vai reunir as principais lideranças da suinocultura brasileira para apresentar conteúdo de alta qualidade, fomentar o diálogo entre os diferentes elos do setor e contribuir para fortalecimento da atividade no Brasil.
A gerente de marketing e comunicação da ABCS, Tayara Beraldi, avalia que o SNDS é incomparável quando se considera a representatividade de seus participantes. “Nas edições 2011 e 2013, tivemos líderes que representam, juntos, mais de 70% da suinocultura nacional. A união formada por estes líderes durante os SNDS possibilitou alguns dos maiores passos da história recente da suinocultura brasileira. Nesta edição, buscaremos surpreender os participantes e oferecer o que o Ceará tem de melhor!”, comentou.
Para isso, a ABCS já definiu os painéis temáticos para os três dias de evento. Como recepção e boas vindas no Hotel Vila Gale Cumbuco, no dia 1º de julho, o evento contará com uma cerimônia de abertura com o tema “ABCS, há 60 anos associando sonhos e construindo o futuro”, seguida de Conferência Magna e um jantar especial de abertura do XVI SNDS.
Na manhã do dia 2 de julho, o 1º Painel terá o tema “Desafios da adaptabilidade: a suinocultura no mundo competitivo e sustentável” que propõe discutir ideias e soluções para os principais gargalos da cadeia como mola propulsora na conquista da sustentabilidade e da competitividade da atividade. Ainda neste dia será realizado o 2º Painel “Atitudes Empreendedoras: Um diferencial no mercado contemporâneo” que abordará a capacidade de identificar novas oportunidades de negócios, mudar a forma tradicional de fazer, inovar e agir, apresentando as possibilidades para o mercado por meio de exemplos de construção e reposicionamento de marca, planejamento de um trabalho estruturado de marketing, promovendo um momento de benchmarking e troca de experiências. 
O último dia do evento, em 3 de julho, será a vez do 3º Painel “Geração de Valor: quando reinventar é preciso”. As principais abordagens desse painel serão discutir a relevância do comportamento e do autoconhecimento em líderes de sucesso. Assim como nas organizações, só há diferencial naquilo que gera resultados efetivos e que alcancem objetivos. Quando o empresário tiver construído seu valor como profissional será capaz de criar oportunidades e não apenas esperar encontrá-las pela sua trilha.
 
 SNDS

Organizado a cada dois anos pela ABCS, o evento atingiu em sua última edição realizada em 2013 na cidade de Gramado/RS, mais de 450 líderes da atividade, entre suinocultores independentes, diretores de cooperativas, empresários e executivos de grandes empresas.  Para debater os temas mais relevantes em economia, política, marketing, estratégia e mercado e suas interfaces com a suinocultura, o seminário busca palestras de especialistas de altíssimo gabarito.
A última edição contou com o jornalista e membro da Academia Brasileira de Letras, Merval Pereira; o fundador da Embraer e ex-ministro, Ozires Silva; o diretor do Grupo Pão de Açúcar, Luiz Miyao; um dos palestrantes mais requisitados do Brasil, César Souza; a responsável pela virada do marketing das Havaianas, Angela Hirata; o sócio-diretor da Agroconsult, André Pessôa; o coordenador do estudo Brazil Foods Trends 2020, Raul Amaral Rego; e o diretor da Anprogapor, Miguel Angel Higuera. 
Outro ponto importante é o “ambiente” que a organização planeja para cada encontro e em 2015 não será diferente. Para o XVI SNDS, o Hotel Vila Galé Cumbuco permitirá aos participantes trazer seus familiares para aproveitar o evento da melhor maneira possível.

SERVIÇO:
XVI Seminário Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (SNDS)
Data: 01 a 03 de julho de 2015
Local: Hotel Vila Galé Cumbuco – Ceará

Fonte: Ass. Imprensa da ABCS

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Cotações do milho iniciam setembro em alta

Reação dos preços é impulsionada pela demanda externa e recompra de fundos, enquanto a colheita avança nos EUA e a oferta interna no Brasil segue restrita.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após registrar três meses seguidos de queda, as cotações do milho iniciaram o mês de setembro em alta na bolsa de Chicago. No Brasil, os preços seguem em trajetória de alta em setembro, após terem subido 4% em agosto na praça de Campinas (SP).

A colheita do milho iniciou nos EUA, com bom ritmo registrado na primeira semana. A demanda externa pelo milho brasileiro se aqueceu no último mês, porém segue abaixo do ritmo registrado no ano passado.

Balanço global de milho, em milhões de toneladas. Fonte: USDA.

A safra americana seguiu se desenvolvendo bem, mas nesse início de setembro, um movimento de recompra dos fundos (que ainda seguem bem vendidos) e uma boa demanda pelo grão dos EUA ajudou a valorizar o cereal. Apesar disso, a expectativa de grande safra americana deve moderar o movimento de alta da CBOT.

A valorização externa somada à depreciação do real resulta em elevação da paridade de exportação, que acaba levando de carona os preços internos. Além disso, os produtores seguem comercializando o milho em ritmo mais lento e limitando a oferta disponível, acompanhando o desenvolvimento do clima nas regiões produtoras de milho 1ª safra. Nos primeiros dez dias de setembro, o cereal em Campinas (SP) apresentou valorização de 4%, para R$ 62/saca.

Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), os americanos já colheram 5% dos campos com o cereal, contra 4% do ano passado e 3% da média das últimas cinco safras. O estado mais adiantado é o Texas, onde o plantio começa mais cedo e 75% da colheita já foi concluída. Em Illinois, 2% dos campos foram colhidos enquanto em Indiana, 1%.

De acordo coma Secretaria de Comércio Exterior (Secex), os embarques em agosto somaram 6 MM t, quase o dobro das 3,6 MM t exportadas em julho. Contudo, na soma do ano comercial fev-ago, a exportação de milho está 31% abaixo de 2023. A menor oferta interna, ausência da China no mercado internacional e maior competitividade do milho americano ajudam a explicar o movimento.

 

Balanço interno de milho, em milhões de toneladas. Fonte: USDA, Secex, Itaú BBA.

Fonte: Consultoria Agro do Itaú BBA
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Notícias Com R$ 44,6 milhões do Fundo Clima

BNDES financia produção sustentável da Cooperativa Agrária no Paraná

Cooperativa vai substituir caldeira a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e expandir a estocagem de resíduos de cereais.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 44,6 milhões, por meio do Fundo Clima, à Cooperativa Agrária Agroindustrial para substituição da caldeira da indústria de óleo em Guarapuava (PR) a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e para a expansão da estocagem de resíduos de cereais.

A unidade fornece matéria-prima para refinarias de óleo de soja, indústrias de margarinas, biodiesel, entre outros produtos que abastecem empresas do mercado interno e de exportação. A fábrica também produz farelo de soja para as indústrias de nutrição animal, tanto no Brasil quanto no exterior.

Com 30 anos de uso, a atual caldeira da fábrica não foi projetada para consumir resíduos de cereais. A substituição por uma mais moderna reduzirá o custo de frete, além de reduzir o preço da tonelada de vapor com o consumo de recurso disponível na própria unidade. O objetivo é queimar todo resíduo cereal produzido em Guarapuava, o que corresponde a cerca de 5 mil toneladas por ano.

Também serão instalados silos para armazenamento de 500 toneladas de resíduos finos de cereais, além da implantação de sistema de recepção, moagem e armazenagem.

“Com a modernização para maior eficiência energética e redução de custos operacionais, a cooperativa deixará de emitir 582 toneladas de CO2 por ano. Esse é o objetivo do Fundo Clima no governo do presidente Lula: um importante instrumento de investimento em projetos de sustentáveis e que visem a descarbonização no país”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

“O projeto atende às diretrizes da nova política industrial, que visa o desenvolvimento da bioeconomia, a descarbonização e a transição energética”, explica o diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luís Gordon.

Fundo Clima ‒ O financiamento na modalidade Transições Energéticas se alinha aos objetivos de apoiar a aquisição de máquinas e tecnologia para reduzir emissões de gases do efeito estufa. Em abril deste ano, o BNDES e Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima anunciaram a transferência de R$ 10,4 bilhões ao Fundo, que agora é o principal instrumento do Governo Federal no combate às mudanças climáticas. Até 2023, o orçamento era de R$ 2,9 bilhões.

Cooperativa Agrária Agroindustrial ‒ Hoje, a cooperativa tem 728 cooperados e cerca de 1.900 colaboradores, que atuam no recebimento, industrialização e comercialização de produtos agropecuários. As principais culturas do grupo são a soja, o milho, o trigo e a cevada, com matriz energética predominantemente formada por fontes renováveis. Em 2023, a produção total de grãos pelos cooperados foi de 932 mil toneladas.

Fonte: Assessoria BNDES
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Competitividade da carne suína sobe frente ao boi, mas cai em relação ao frango

Preços médios destas carnes vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

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Foto: Shutterstock

Os preços médios das carnes suína, de frango e de boi vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

Pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indicam que os avanços nos valores da carne suína, no entanto, se destacam em relação aos do frango, mas ficam abaixo dos observados para a bovina.

Diante desse contexto, de agosto para setembro, a competividade da carne suína tem crescido frente à bovina, mas diminuído em relação à avícola.

Fonte: Assessoria Cepea
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