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XVI Congresso Abraves reúne principais especialistas da suinocultura mundial em Cuiabá

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As mais recentes pesquisas e tecnologias nas áreas de saúde, bem-estar, reprodução, nutrição, genética, segurança do alimento, gestão e ambiência em suinocultura serão destacadas pelos principais especialistas do mundo durante o XVI Congresso Abraves, que vai acontecer de 5 a 7 de novembro deste ano, no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá, no Mato Grosso. 
Nesta edição, o programa do evento terá dois minicursos teóricos sobre sanidade e outro sobre Diagnóstico pós-morte, que será teórico no período da manhã e prático à tarde. O encontro ainda terá, além da consagrada programação científica, apresentação oral de trabalhos, exposição de pôsteres, assembleia geral da Abraves, feira de negócios e vai sediar o I Fórum de Discussão da Suinocultura do Centro Oeste. 
Para esta edição, o encontro deve reunir cerca de 1.000 participantes, entre médicos veterinários, zootecnistas, agrônomos, suinocultores, profissionais da agroindústria e pesquisadores. O objetivo é promover o desenvolvimento da suinocultura na região através da formação profissional, destaca o professor de medicina veterinária da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), presidente da Abraves (Associação Brasileira de Veterinários Especialistas em Suínos) e organizador do evento, Marcos de Almeida Souza. “Será um encontro de representantes de todos os elos da cadeia produtiva para debater a suinocultura do futuro”.  
O Estado do Mato Grosso tem O apoio de outros Estados e entidades para realizar um evento histórico em 2013 e conseguiu reunir toda a cadeia produtiva em torno do objetivo de promover maior união do setor. “Esse evento vai acontecer no mesmo ano em que a Abraves MT vai comemorar 10 anos e será marcado pelo resgate do espírito abraveano no País”, destacou Souza. 
Perspectivas de expansão da suinocultura e infraestrutura local
A suinocultura do Mato Grosso deve registrar, nos próximos anos, um dos maiores crescimentos no país. O Estado tem hoje o 5º maior rebanho brasileiro, com 120.000 matrizes, além de disponibilidade de grãos e projetos para instalação de plantas de grandes grupos, o que significa geração de empregos e maior desenvolvimento da atividade. 
“A expectativa é de crescimento em torno de um terço em relação aos dias atuais. E sediar um evento do porte da Abraves é uma oportunidade de levar mais qualificação técnica a toda a região, especialmente porque a atividade evolui rapidamente, como está acontecendo com a suinocultura em nosso Estado, aumentando o desafio e a demanda por qualificação profissional. E o Congresso pode contribuir com esse cenário, o que é muito positivo”, disse. 
O evento
Unidade e parceria serão as palavras que melhor vão descrever o clima do próximo Congresso Abraves. Cuiabá foi eleita com ampla maioria e o compromisso que fica é o de resgate da união dos médicos veterinários que dedicam suas vidas à suinocultura. 
O Congresso Abraves Nacional é realizado a cada dois anos em cidades diferentes. O objetivo é levar informações técnico-cientificas relacionadas à especialidade, e contribuir com o desenvolvimento da suinocultura nos âmbitos regional e nacional. “Por onde passa, o Congresso Abraves tem o compromisso de deixar a suinocultura mais fortalecida técnica e qualitativamente. Ele deve proporcionar trocas de experiências e informações, além de ser uma oportunidade única de reunir empresas, produtores, consumidores e a comunidade científica, envolvendo toda a cadeia produtiva suinícola", destacou o especialista. 
Comissão Científica
Consagrado pelo elevado nível das palestras, o XVI Congresso reuniu os principais pesquisadores do país em sua comissão científica. O programa de reprodução é de responsabilidade da professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Fernanda Almeida, do professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Fernando Bortolozzo, do professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), Thomas Lucia Junior, da pesquisadora da Embrapa, Mariana Marques e do médico veterinário do Cedisa, Paulo Roberto da Silveira. 
A comissão científica de saúde suína é composta pelo pesquisador da Embrapa, Nelson Morés, pelo professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Roberto Guedes, pela pesquisadora da Embrapa, Raquel Rech, pelo professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), David Barcellos, pelas pesquisadoras da Universidade de São Paulo (USP), Andrea Moreno e do Cedisa, Márcia Silva e pelo médico veterinário, Fernando Furlan.  
O programa de nutrição é formado pelo pesquisador da Embrapa, Jorge Ludke, pelo professor da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Vinícius Cantarelli, pelo professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Dalton Fontes e pelo professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Charles Kiefer. 
A comissão científica de segurança alimentar tem a participação da pesquisadora do Cedisa, Jalusa Kich, pela pesquisadora da Embrapa, Teresinha Bertol e pela professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Marisa Cardoso. O comitê de genética conta com a colaboração do professor da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Robson Antunes, do professor da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), Cláudio Araújo e da médica veterinária Simone Guimarães. 
O programa de gestão, bem-estar e ambiência tem o apoio dos pesquisadores da Embrapa, Airton Kunz e Paulo Oliveira, além da professora da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Melissa Hannas e do professor da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), William Bertoloni. 

Fonte: Ass. Imprensa da ABRAVES

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Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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