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XVI Congresso Abraves: Curso teórico e prático com realização de necropsias será destaque da programação pré-evento, dia 5 de novembro

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Um minicurso teórico e prático, com realização de necropsias, sobre diagnóstico em animais mortos será ministrado pelo pesquisador do CReSA/UAB (sigla de Centro de Pesquisas em Saúde Animal em português) da Universidade Autonoma de Barcelona (UAB), Joaquim Segalés, dia 5 de novembro, em programação pré-evento do XVI Congresso Abraves, que vai acontecer dias 6 e 7 de novembro no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá, no Mato Grosso.

Diagnósticos corretos de causas de mortalidade, lesões que levam animais a morte, escolha correta e interpretação de resultados de exames em animais mortos são os principais objetivos deste curso, que vai acontecer no campus da Faculdade de Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), explica o professor de medicina veterinária da UFMT e organizador do evento, Marcos de Almeida Souza.

“Um diagnóstico incorreto leva a continuidade do problema na granja, além de implicar prejuízo maior. Conduzir um diagnóstico correto em animais mortos ajuda definir o melhor tratamento nos animais vivos”, diz o especialista, ressaltando a importância de qualificar profissionais nesta área. “As doenças evoluem rapidamente, por isso é importante conhecer mais sobre diagnóstico pós-morte”.

Um dos principais técnicos da suinocultura mundial, o professor Segalés é patologista e vai voltar a ministrar este treinamento em uma edição excepcional para a programação pré-Congresso Abraves. “O professor Segalés não ministra mais este curso e concordou em realizar mais uma vez, excepcionalmente para o nosso encontro”, afirmou Souza.

O minicurso Diagnóstico pós-morte vai acontecer das 8h às 17h. Sua programação prevê um treinamento teórico no período da manhã e aulas práticas na parte da tarde. As vagas são limitadas a 40 participantes e para se inscrever, é necessário que o participante comprove graduação em medicina veterinária.

Programação Pré-CongressoUma das novidades do XVI Congresso Abraves é a realização de três minicursos simultâneos no programa pré-evento, que vai acontecer dia 5 de novembro. A programação científica do Congresso foi reduzida para dois dias, 6 e 7 de novembro, para facilitar a organização de atividades turísticas aos participantes, explica a professora da Faculdade de Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) e Secretária eleita da Abraves Nacional, Vânia Maria Arantes.

Com quatro palestrantes internacionais nos três minicursos pré-Congresso, a programação será toda voltada a saúde suína. Com o tema Alvo: Saúde Suína, os minicursos serão Aspectos de saúde relacionados a nutrição e Monitoramento de doenças em granjas, que acontecerão no Centro de Eventos, além de Diagnóstico Pós-morte, que será no campus da universidade.

O micurso sobre Aspectos de Saúde relacionados à nutrição será aberto, às 8h, pelo representante do USDA, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, Marcos Rostagno. Ele vai debater “Utilização de antimicrobianos na produção de suínos: importância e controvérsia”.

Em seguida, a engenheira agrônoma do Instituto Nacional de Pesquisa Agronômica da França (INRA), Isabelle Oswald, vai destacar o “Efeito das micotoxinas sobre o sistema imunológico e consequência na saúde suína”. No período da tarde, Rostagno volta para apresentar “O futuro dos aditivos na produção de suínos” e logo depois Isabelle Oswald retorna para falar do “Efeito das micotoxinas na saúde intestinal”.

O minicurso sobre Monitoramento de Doenças começa às 8h com a palestra “Como investigar uma granja suína”, ministrada pelo pesquisador da Iowa State University, Alejandro Ramirez. Logo depois, uma apresentação sobre “Princípios de epidemiologia de doenças infecciosas de suínos”, será realizada pelo médico veterinário com doutorado na Universidade de Minnesota, Daniel Linhares. A partir das 14h, Ramirez volta para abordar “Ferramentas de monitoramento de doenças e interpretação dos resultados”. Às 15h30, Linhares vai destacar “Intervenções para controle e erradicação de doenças infecciosas de granjas de suínos”.

Inscrição Pré-Congresso
Está aberto o período de inscrições com desconto para os minicursos pré-Congresso. Os cursos sobre Aspectos de saúde relacionados à nutrição e Monitoramento de doenças terão desconto até o dia 5 de agosto, com valores de R$ 70 para estudantes, R$ 60 para associados da Abraves e R$ 80 para profissionais. Entre os dias 6 de agosto e 4 de outubro, os preços sobem para R$ 80 para estudantes, R$ 70 para associados da Abraves e R$ 90 para profissionais. A partir do dia 5 de outubro, as inscrições vão para R$ 90 para estudantes, R$ 80 para associados da Abraves e R$ 100 para profissionais.

O curso teórico e prático de Diagnóstico pós-morte terá inscrição com desconto até o dia 5 de agosto, por R$ 90 para estudantes, R$ 100 para associados da Abraves e R$ 125 para profissionais. Entre os dias 6 de agosto e 4 de outubro, os valores vão para R$ 115 para estudantes, R$ 125 para associados da Abraves e R$ 150 para profissionais. A partir de 5 de outubro, os preços sobem para R$ 130 para estudantes, R$ 150 para associados da Abraves e R$ 175 para profissionais. Este curso de Diagnóstico pós-morte tem vagas limitadas até 40 participantes e, para participar, será necessária a comprovação de graduação em Medicina Veterinária.

Inscrição Congresso Abraves 2013
O primeiro período para inscrição com desconto para o XVI Congresso Abraves vai até o dia 5 de agosto. Até esta data, o valor será de R$ 300 para estudantes, R$ 500 para associados da Abraves e R$ 550 para profissionais.
Entre os dias 6 de agosto e 4 de outubro, os valores passam para R$ 350 para estudantes, R$ 550 para associados da Abraves e R$ 600 para profissionais. A partir de 5 de outubro os preços sobem para R$ 400 para estudantes, R$ 600 para sócios e R$ 650 para profissionais. Outras informações podem ser encontradas no site www.abravesmt.com.br/abraves2013.

O Evento
Além da programação pré-evento e do já consagrado programa técnico-científico do Congresso Abraves, esta edição do encontro vai contar com uma feira de negócios, apresentação oral de trabalhos científicos, inédita exposição de e-pôsteres, assembleia geral da Abraves e vai sediar o I Fórum de Discussão da Suinocultura do Centro Oeste, que terá entrada gratuita para congressistas do XVI Congresso Abraves.

Contudo, os interessados em participar do Fórum sem inscrição no Congresso, deverão fazer inscrição apenas para este encontro de suinocultores pelo valor de R$ 100. Outras informações sobre o Fórum podem ser encontradas no site www.abravesmt.com.br/abraves2013.

Neste ano, a programação do Congresso Abraves será mais enxuta para facilitar a organização de atividades turísticas aos participantes, explica a professora da Faculdade de Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) e Secretária eleita da Abraves Nacional, Vânia Maria Arantes.

O mais importante encontro técnico científico de suinocultura realizado no Brasil, o XVI Congresso Abraves, promovido pela Associação Brasileira de Veterinários Especialistas em Suínos (Abraves), conta com o trabalho voluntário dos principais pesquisadores da suinocultura brasileira.

Esta edição vai reunir 1.000 participantes de vários países, representando todos os elos da cadeia produtiva. O objetivo é debater as mais recentes pesquisas e tecnologias do segmento e contribuir com o desenvolvimento da suinocultura, especialmente falando na região em que é promovido, explica a professora Vânia.

Serviço:XVI Congresso Abraves
Data: 6 e 7 de novembro de 2013
Local: Centro de Eventos do Pantanal, Cuiabá, MT

Pré-Congresso –Diagnóstico pós-morte
Data: 5 de novembro
Horário: das 8h às 17h
Local: Campus da Faculdade de Medicina Veterinária da UFMT, Cuiabá, MT
Informações: www.abravesmt.com.br/abraves2013  
E-mail: inscricoes.abraves2013@industriadeeventos.com.br
Telefone: (65) 3621-1314

Fonte: Assessoria de Imprensa – XVI Congresso Abraves 2013 – Márcia Midori/Eliana Panty

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Uma em cada dez famílias brasileiras enfrenta insegurança alimentar

Mais de 20 milhões de pessoas convivem com o problema aponta IBGE em levantamento divulgado nesta quinta-feira (25).

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Foto: Daniel Vieira/Pexels

A insegurança alimentar moderada ou grave atingia 7,4 milhões de famílias brasileiras (ou 9,4% do total) no último trimestre de 2023. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (25).

Segundo o IBGE, esses mais de sete milhões de lares que convivem com a redução na quantidade de alimentos consumidos ou com a ruptura em seus padrões de alimentação abrigam 20,6 milhões de pessoas.

A metodologia da pesquisa envolve um questionário sobre a situação alimentar do domicílio nos 90 dias que antecederam a entrevista. “A gente não fala de pessoas [individualmente], a gente fala de pessoas que vivem em domicílios que têm um grau de segurança ou insegurança alimentar”, destaca o pesquisador do IBGE Andre Martins.

O domicílio é, então, classificado em quatro níveis, segundo a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar. O grau segurança alimentar demonstra que aquela família tem acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente.

De acordo com o IBGE, 56,7 milhões de famílias brasileiras (que reúnem 152 milhões de pessoas) encontram-se nessa situação.

O grau insegurança alimentar leve afeta 14,3 milhões de famílias (43,6 milhões de pessoas) e significa que há preocupação ou incerteza em relação aos alimentos no futuro, além de consumo de comida com qualidade inadequada de forma a não comprometer a quantidade de alimentos.

Já a insegurança alimentar moderada atinge 4,2 milhões de famílias (11,9 milhões de pessoas) e demonstra redução quantitativa de alimentos entre os adultos e/ou ruptura nos padrões de alimentação resultante da falta de alimentos entre os adultos.

Por fim, a situação mais severa é a insegurança alimentar grave, que representa uma redução quantitativa de comida e ruptura nos padrões de alimentação resultante da falta de alimentos entre todos os moradores, incluindo as crianças. São 3,2 milhões de famílias, ou 8,7 milhões de pessoas, que se encontram nesse cenário.

Orçamentos familiares

Na comparação com o último levantamento sobre segurança alimentar, a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) realizada em 2017 e 2018, no entanto, houve uma melhora na situação.

O percentual de domicílios em situação de segurança alimentar subiu de 63,3% em 2017/2018 para 72,4% em 2023. Já aqueles que apresentavam insegurança alimentar moderada ou grave recuaram de 12,7% para 9,4%. A insegurança alimentar leve também caiu, de 24% para 18,2%. “A gente teve todo um investimento em programas sociais, em programas de alimentação, principalmente esses programas de [transferência de] renda. Isso reflete diretamente na escala de insegurança alimentar, que responde bem a esse tipo de intervenção”, afirma Martins. “A recuperação da renda, do trabalho também se reflete na segurança alimentar”.

Outro indicador que provoca melhora da situação é a redução dos preços dos alimentos. Em 2023, por exemplo, os produtos alimentícios para consumo no domicílio tiveram queda de preços de 0,52%.

O pesquisador do IBGE Leonardo de Oliveira ressalta, no entanto, que não é possível atribuir apenas ao ano de 2023 o avanço ocorrido, uma vez que se passaram cinco anos entre a POF 2017/2018 e a Pnad Contínua do quarto trimestre de 2023. E não houve nenhuma pesquisa do IBGE sobre segurança alimentar entre essas duas. “É importante ter em mente que esse movimento não são melhorias de um único ano. O resultado aqui é consequência de todos os movimentos da renda e movimentos de preço que aconteceram entre esses dois períodos”, destaca Oliveira. “Esse resultado não é apenas do que aconteceu no último ano, embora coisas que tenham acontecido nesse último ano são importantes”.

A situação de segurança alimentar, no entanto, ainda está inferior àquela observada no ano de 2013, quando o assunto foi abordado pela Pnad. Naquele ano, a segurança alimentar era garantida a 77,4% dos lares, enquanto a insegurança alimentar leve atingia 14,8% dos domicílios, a insegurança moderada, 4,6% e a insegurança grave, 3,2%.

Fonte: Agência Brasil
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Faesc aprova medidas do Governo de Santa Catarina em apoio aos produtores de leite

Faesc considera o Programa Leite Bom SC como um grande auxílio às urgentes demandas da cadeia produtiva de leite do estado catarinense.

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Foto: Divulgação /NA

Sempre atenta às questões que envolvem a cadeia produtiva do leite, em especial com os desafios impostos aos produtores de leite catarinenses, a Federação da Agricultura e Pecuária de Santa Catarina (Faesc) aplaude as medidas adotadas pelo Governo de Santa Catarina por meio do Programa Leite Bom SC, lançado na última semana. O decreto, os financiamentos aos produtores e os incentivos fiscais para a indústria leiteira visam beneficiar direta ou indiretamente os 22,2 mil produtores catarinenses e garantem R$ 300 milhões em apoio ao setor nos próximos três anos.

Vice-presidente executivo da Faesc, Clemerson José Argenton Pedrozo: “Com a suspensão da concessão de incentivos fiscais para a importação de leite e derivados, inibe-se a concorrência desleal que tanto prejudica nosso produtor rural” – Foto Divulgação Sistema FaescSenar

Para o vice-presidente executivo da Faesc, Clemerson José Argenton Pedrozo, o programa lançado é um grande auxílio às urgentes demandas da cadeia produtiva de leite do estado. “A forte presença de leite importado no mercado brasileiro provocou queda geral de preços, anulando a rentabilidade dos criadores de gado leiteiro. Com a suspensão da concessão de incentivos fiscais para a importação de leite e derivados, inibe-se a concorrência desleal que tanto prejudica nosso produtor rural”, ressalta.

As novas medidas de financiamento também são citadas por Clemerson Pedrozo como grandes aliadas ao setor. Por meio dos programas Pronampe Leite SC e Financia SC poderão ser disponibilizados até R$ 150 milhões para subsidiar juros de empréstimos bancários e conceder financiamentos sem juros. “Essa iniciativa é essencial para garantir investimentos no sistema produtivo”, evidencia.

Ainda dentro do novo programa do governo do estado, os incentivos que serão repassados às agroindústrias catarinenses visam propiciar a estas patamares tributários similares aos benefícios concedidos por estados vizinhos (Paraná e Rio Grande do Sul). “Sempre defendemos que fosse concedido aos produtores de leite catarinenses e sua cadeia produtiva as mesmas condições dadas aos demais Estados. Não pedimos nada a mais, somente condições justas para o produtor rural catarinense”.

Clemerson valoriza a decisão do governo do estado e enaltece a atuação do governador Jorginho Mello, bem como do secretário da Fazenda, Cleverson Siewert, e do secretário da Agricultura Valdir Colatto que foram sensíveis aos pleitos das entidades representativas do agronegócio catarinense para providenciar medidas cruciais e urgentes em favor de um setor prejudicado de forma extrema nos últimos tempos. O vice-presidente executivo ainda reforça que a FAESC se manterá atenta às demandas do produtor rural e continuará atuando firmemente em defesa e visando o progresso da cadeia produtiva do leite catarinense.

Fonte: Assessoria Faesc
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Concurso leiteiro vai premiar vacas holandesas com maior produtividade na Fenasul Expoleite

Criadores e cabanheiros das exemplares campeãs serão brindados com o tradicional banho de leite destinado aos vencedores.

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Foto: JM Alvarenga

O concurso leiteiro será um dos momentos áureos da 18ª Fenasul e 45ª Expoleite, que ocorre de 15 a 19 de maio no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS). Quem define é o presidente da Associação dos Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul (Gadolando) e presidente da Federação Brasileira das Associações de Criadores de Animais de Raça (Febrac) Marcos Tang.

O dirigente ressalta a simplicidade do processo. “O concurso leiteiro é muito fácil para acompanhar: a campeã será a que produzir mais leite. As vacas da raça holandesa serão sujeitas a cinco ordenhas, com intervalo de 8 horas. As duas maiores marcas serão descartadas. Valerão para nota, as três ordenhas menores perfazendo, assim, 24 horas. E este será o resultado em que apontaremos as campeãs do concurso leiteiro, tanto na categoria Jovem quanto na Adulta,” explica.

São consideradas jovens as vacas de dois, três anos de vida. Já as adultas são consideradas a partir de quatro anos. “Então temos duas campeãs do torneio leiteiro, Jovem e Adulta. Claro, tem uma vaca que produz mais, normalmente é a adulta, mas às vezes uma jovem pode superar. Esperamos várias inscrições, mas principalmente fortes concorrentes produzindo cifras boas de leite”, projeta. Tang ressalta que, geralmente, a campeã produz perto de 80 litros, mas pondera que, acima de 50 litros, já são consideradas produções muito boas. O dirigente faz questão de salientar que no concurso leiteiro da Gadolando é vedada qualquer substância aditiva injetável. “Portanto, a vaca precisa produzir essa quantidade de leite alimentando-se naturalmente, o que torna o concurso leiteiro muito real, limpo e seguro”, garante.

Divulgação das campeãs
A campeã será conhecida no dia 16 de maio, uma quinta-feira, e na sequência haverá o tradicional banho de leite nos criadores e cabanheiros  das campeãs do concurso leiteiro. O material usado na comemoração é uma mistura de leite de descarte, portanto impróprio para consumo humano, água morna e cal. Por fim, Marcos Tang destaca, ainda, que esse concurso leiteiro é obrigatório para quem está concorrendo ao prêmio da Vaca Exceleite Suprema, que será entregue na 47ª Expointer, em agosto.

A premiada será a vaca que somar mais pontos tanto no concurso leiteiro como de pista, o morfológico. Será somada a pontuação de  três feiras: uma de interior, que faça parte do circuito oficial da Gadolando, mais Fenasul Expoleite e Expointer.

Promoção
A Fenasul Expoleite é uma promoção da Gadolando e da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), com co-promoção da Prefeitura de Esteio, Farsul, Fetag/RS, Febrac e apoio de outras entidades. A entrada para a feira é gratuita.

Fonte: Assessoria Gadolando
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