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XV SNDS potencializa avanço da suinocultura no Brasil

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O XV SNDS (Seminário Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura), organizado pela ABCS (Associação Brasileira dos Criadores de Suínos), superou todas as expectativas de mobilização do setor, excelência de conteúdo e qualidade do evento entre 31 de julho e 2 de agosto no Hotel Serrano Resort em Gramado, Rio Grande do Sul. O evento reuniu cerca de 500 lideranças da suinocultura nacional e impressionou até mesmo as 22 delegações estrangeiras representadas pelo conjunto formado por debates transparentes e em alto nível, organização eficiente e união do setor que, definitivamente, demonstra saber o que quer e como vai buscar seus objetivos.
Na véspera do encerramento do evento, o presidente da ABCS, Marcelo Lopes, descreveu o ressurgimento da união da suinocultura com foco em objetivos comuns. "Há males que vêm para bem, mas no auge da crise de 2012, em julho, a suinocultura mobilizou-se e passou a ser ouvida. Não só como produtores, mas como uma cadeia. É o começo de um grande caminho para o setor", disse.
O XV SNDS será entendido, no futuro, como um novo marco da evolução da suinocultura brasileira. As lideranças presentes, que juntas representam 70% do rebanho nacional; a principal agroindústria do Brasil e uma das maiores do mundo, a BRF; a maior rede varejista do país, o Grupo Pão de Açúcar; as mais importantes empresas de insumos e agentes políticos de peso reforçaram os laços e reafirmaram que o setor está no caminho certo.
O painel “Mercado e marketing para a carne suína”, por exemplo, surpreendeu e mobilizou os participantes. Além das palestras da expert Angela Hirata, Luís Madi e Raul Rego, o lançamento do Pork Day pelo diretor-executivo da ABCS, Fabiano Coser, arrancou o brado “A Carne Suína é 10” dos participantes trajados de jaquetas com as cores e o slogan da campanha. “Todos sentiram ainda mais forte a identificação com esta causa que não é apenas da ABCS mas, principalmente, de cada integrante do setor”, resumiu.
O objetivo de engajar todo o setor a literalmente “vestir a camisa” para a campanha da Semana Nacional da Carne Suína foi atingido.  O diretor de perecíveis do Grupo Pão de Açúcar, Leonardo Miyao, por exemplo, garantiu que a suinocultura brasileira “não vai se arrepender” por confiar na rede varejista para a Semana Nacional da Carne Suína, que ocorre entre 2 e 16 de outubro em todas as unidades do Extra e do Pão de Açúcar.
Houve muito mais. Os presidentes das associações estaduais filiadas à ABCS reuniram-se e alinharam prioridades e demandas para os próximo meses. Além disso, às vésperas do XV SNDS, foram realizados o III Congresso Iberoamericano de Suinocultura, organizado pela FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentos e Agricultura) e a ABCS de maneira inédita no Brasil, e uma assembleia geral da Oiporc (Organização Iberoamericana da Suinocultura).
O XV SNDS teve patrocínio da Bayer Saúde Animal, Ourofino, Zoetis, Vaccinar, Nutribras, BRF. Além deles, o evento também tem o apoio do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), Juntos para Competir, Federação Agrícola do Rio Grande do Sul, Senar, Sebrae, Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Estado do Rio Grande do Sul, Organização das Cooperativas Brasileiras, Secretaria de Agricultura do Estado, Associação Brasileira das Empresas de Genética de Suínos e do Banco do Brasil. 
As associações filiadas à ABCS (ACSURS, ACCS, APS, APCS, ASEMG, ACRISMAT, AGS, ASCE, ASUMAS, ASES, DFSUIN, ABS, ASUIMA, SUINSE E APECS) também apoiaram o evento.
Palestra Magna
O jornalista Merval Pereira fez uma palestra magna na abertura do XV SNDS, dia 31 de julho, sobre os desafios políticos e econômicos da América Latina. O brilhante cronista político da Rede Globo apresentou um detalhado quadro sobre os bastidores do poder em Brasília e como começaram os acordos políticos com vistas às eleições presidenciais em 2014.
“Temos pelo menos quatro candidatos competitivos: Dilma, Marina Silva, Eduardo Campos e Aécio Neves. Mas ainda pode surgir o José Serra. Acredito que, pela primeira vez nos últimos 12 anos, teremos condições de debater melhor um plano de crescimento para o Brasil, pois a dita melhora de vida para o povo se mostra frágil. As manifestações nas ruas mostram isso”, pontuou.
Agronegócio e volatilidade
O primeiro painel “O agronegócio na era da volatilidade”, realizado na manhã do 1º de agosto, contou com palestras do vice-presidente de Assuntos Corporativos da BRF, Wilson Mello; do economista e agrônomo André Pessoa; e do espanhol Miguel Higuera além de perguntas do auditório aos palestrantes.
O consultor André Pessoa abriu com a palestra “Desafios e Perspectivas do Mercado Mundial de Milho e Soja”. Agrônomo e mestre em Economia, o diretor da Agroconsult apresentou um panorama sobre a safra mundial de grãos 2013-2014, estimou faixas de preço para o milho e a soja para os próximos meses e apontou o impacto negativo dos gargalos de infraestrutura para o agronegócio brasileiro. "A desvalorização do real frente ao dólar nos livrou de uma tragédia no preço dos grãos", disse.
Por sua vez, o espanhol Miguel Angel Higuera palestrou sobre “Desafios da Indústria da Carne – Uma visão Europeia” na segunda apresentação do dia. Diretor da Anprogapor e vice-presidente de Sanidade e Bem-Estar Animal da Copa-Cocega, Higuera apresentou um quadro sobre custos e volume de produção nos diversos países da União Europeia bem como frisou a prioridade da sanidade na visão do continente sobre o setor. "Além da sanidade, o bem-estar animal não gera problemas para granjas novas. O custoso é adaptar as antigas às novas regras europeias", disse.
O vice-presidente da BRF, Wilson Mello, encerrou o painel com uma apresentação sobre as oportunidades para a indústria brasileira de carnes e os desafios do mercado internacional. Sob o ponto de vista do quinto maior player global do setor alimentício, o executivo frisou, entre outros aspectos, que a estratégia da empresa deve focar-se em mercados estáveis como Japão (aberto recentemente) e Coreia do Sul (ainda fechado) em lugar de Rússia, Ucrânia e Hong Kong. “É bom vender para todos estes mercados, mas é bem melhor vender para Japão ou Coreia do Sul. Eles permitem um planejamento muito mais interessante”, reconheceu.
Mercado e Marketing
O diretor-geral do Ital (Instituto de Tecnologia de Alimentos), Luis Madi, introduziu o tema da palestra “Brasil Food Trends: o que o brasileiro vai consumir em 2020”, que viria na sequência, sobre as tendências do consumo no mercado brasileiro nos próximos 10 anos e colocou o órgão, ligado ao Governo do Estado de São Paulo, à disposição do setor.
A palestra, enfim, foi feita pelo coordenador técnico do Ital, Raul Amaral Rego. Ele detalhou o estudo sobre as preferências do brasileiro no futuro em cinco “macrotendências”: sensorialidade e prazer, saudabilidade e bem-estar, além de conveniência e praticidade, confiabilidade e qualidade; sustentabilidade e ética. 
A seguinte apresentação foi da expert em comércio exterior, Angela Hirata. A sócia-diretora da Suriana fez a palestra “Made in Brazil” na qual detalhou a estratégia de internacionalização da marca “Havaianas”, bem como os pontos chave para posicionamento de uma marca ou produto. "Nós somos fruto da miscigenação, sabemos fazer diferente. Um empreendedor é aquele que imagina, desenvolve e realiza suas visões", destacou.
Gestão e empreendedorismo
O terceiro e último painel do XV SNDS “Estratégias corporativas em um mercado globalizado” ocorreu na manhã do dia 2 de agosto e contou com as apresentações do palestrante César Souza e do visionário Ozires Silva. 
O consultor em liderança César Souza realizou sua palestra “Você é o líder da sua vida?” na manhã do último dia do XV SNDS. Souza, um dos palestrantes mais requisitados do –Brasil, detalhou os obstáculos do atual contexto econômico e definiu o que é planejar, entre outros pontos. "Estratégia não é projeção estatística do passado e, sim, criar o futuro", definiu.
O premiado palestrante, que tem ampla experiência como executivo de grandes empresas no Brasil e no exterior, também detalhou quais devem ser os focos dos líderes no ambiente corporativo atual e deixou duas sugestões aos participantes: “Temos que pensar fora da caixa e focar em pessoas, pessoas e pessoas".
No encerramento do XV SNDS, Ozires Silva, idealizador da Embraer, ex-presidente da Petrobras e Varig e ex-ministro, apresentou a palestra "Nas asas do sonho". Ele relatou sua trajetória desde menino quando sonhava em fabricar aviões até a realização de seus sonhos e deixou um recado claro. "Precisamos insistir na educação. Ganhar uma bolsa das forças armadas para estudar engenharia aeronáutica foi o melhor presente que eu ganhei na minha vida", confessou.
Símbolo do empreendedorismo e da capacidade do Brasil, Ozires silva dedicou parte de sua audiência para frisar o potencial que cada um guarda em si para realizar grandes feitos e melhorar a vida dos demais. "Pensem grande. Vocês são melhores do que imaginam", afirmou. 
III Congresso Ibero-americano de Suinocultura 
O III Congresso Ibero-americano de Suinocultura, realizado na véspera do XV SNDS e de maneira inédita no Brasil, estreitou as relações e fixou metas entre os serviços sanitários de 22 países bem como superou a expectativa dos organizadores com a participação via web de dezenas de outras nações.
O evento, organizado pela ABCS (Associação Brasileira dos Criadores de Suínos), Oiporc e FAO, contou com apresentações sobre o status de controle sanitário da Peste Suín Clássica em 10 países ou regiões da América Latina, palestras da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) e explicações sobre a legislação da OIE sobre o tema.
O Congresso ainda contou com a apresentação do oficial principal da FAO, Tito Díaz, sobre as metas e os passos a serem seguidos pelos países e respectivos governos. Entre os pontos definidos estão um calendário de controle progressivo, a revisão dos programas em curso, a criação de uma comissão conjunta entre Oiporc-FAO-OIRSA, verificação por especialistas, o programa de educação sanitária e estudos de validação de vacinas.
Além dos 22 países representados, o evento foi acompanhado por centenas de telespectadores de outros países como Sérvia, Estados Unidos, Argentina, Bolívia, República Dominicana, El Salvador, por meio do link ao vivo disponibilizado no site do evento.

Fonte: Ass. Imprensa da ABCS

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Poder de compra do suinocultor cai e relação de troca com farelo atinge pior nível do semestre

Após pico histórico em setembro, alta nos preços do farelo de soja reduz competitividade e encarece a alimentação dos plantéis em novembro.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A relação de troca de suíno vivo por farelo de soja atingiu em setembro o momento mais favorável ao suinocultor paulista em 20 anos.

No entanto, desde outubro, o derivado de soja passou a registrar pequenos aumentos nos preços, contexto que tem desfavorecido o poder de compra do suinocultor.

Assim, neste mês de novembro, a relação de troca de animal vivo por farelo já é a pior deste segundo semestre.

Cálculos do Cepea mostram que, com a venda de um quilo de suíno vivo na região de Campinas, o produtor pode adquirir, nesta parcial de novembro (até o dia 18), R$ 5,13 quilos de farelo, contra R$ 5,37 quilos em outubro e R$ 5,57 quilos em setembro.

Trata-se do menor poder de compra desde junho deste ano, quando era possível adquirir R$ 5,02 quilos.

Fonte: Assessoria Cepea
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Aurora Coop lança primeiro Relatório de Sustentabilidade e consolida compromisso com o futuro

Documento reúne práticas ambientais, sociais e de governança, reforçando o compromisso da Aurora Coop com transparência, inovação e desenvolvimento sustentável.

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Fotos: Aurora Coop

A Aurora Coop acaba de publicar o seu primeiro Relatório de Sustentabilidade, referente ao exercício de 2024, documento que inaugura uma nova etapa na trajetória da cooperativa. O lançamento reafirma o compromisso da instituição em integrar a sustentabilidade à estratégia corporativa e aos processos de gestão de um dos maiores conglomerados agroindustriais do país.

Segundo o presidente Neivor Canton, o relatório é fruto de um trabalho que alia governança, responsabilidade social e visão de futuro. “A sustentabilidade, para nós, não é apenas um conceito, mas uma prática incorporada em todas as nossas cadeias produtivas. Este relatório demonstra a maturidade da Aurora Coop e nossa disposição em ampliar a transparência com a sociedade”, destacou.

Em 2024, a Aurora Coop registrou receita operacional bruta de R$ 24,9 bilhões, crescimento de 14,2% em relação ao ano anterior. Presente em mais de 80 países distribuídos em 13 regiões comerciais, incluindo África, América do Norte, Ásia e Europa, a cooperativa consolidou a posição de destaque internacional ao responder por 21,6% das exportações brasileiras de carne suína e 8,4% das exportações de carne de frango.

Vice-presidente da Aurora Coop Marcos Antonio Zordan e o presidente Neivor Canton

De acordo com o vice-presidente de agronegócios, Marcos Antonio Zordan, os números atestam a força do cooperativismo e a capacidade de geração de riqueza regional. “O modelo cooperativista mostra sua eficiência ao unir produção, competitividade e compromisso social. Esses resultados são compartilhados entre os cooperados e as comunidades, e reforçam a relevância do setor no desenvolvimento do país”, afirmou.

A jornada de sustentabilidade da Aurora Coop foi desenhada em consonância com padrões internacionais e com base na escuta ativa dos públicos estratégicos. Entre os temas prioritários figuram: uso racional da água, gestão de efluentes, transição energética, práticas empregatícias, saúde e bem-estar animal, segurança do consumidor e desenvolvimento local. “O documento reflete uma organização que reconhece a responsabilidade de atuar em cadeias longas e complexas, como a avicultura, a suinocultura e a produção de lácteos”, sublinha Canton.

Impacto social e ambiental

Em 2024, a cooperativa gerou 2.510 novos empregos, alcançando o marco de 46,8 mil colaboradores, dos quais 31% em cargos de liderança são ocupados por mulheres. Foram distribuídos R$ 3,3 bilhões em salários e benefícios, além de R$ 580 milhões em investimentos sociais e de infraestrutura, com destaque para a ampliação de unidades industriais e melhorias estruturais que fortaleceram as economias locais.

A Fundação Aury Luiz Bodanese (FALB), braço social da Aurora Coop, realizou mais de 930 ações em oito estados, beneficiando diretamente mais de 54 mil pessoas. Em resposta à emergência climática no Rio Grande do Sul, a instituição doou 100 toneladas de alimentos, antecipou o 13º salário dos colaboradores da região, disponibilizou logística para doações, distribuiu EPIs a voluntários e destinou recursos à aquisição de medicamentos.

O relatório evidencia práticas voltadas ao uso eficiente de recursos naturais e à gestão de resíduos com foco na circularidade. Em 2024, a cooperativa intensificou a autogeração de energia a partir de fontes renováveis e devolveu ao meio ambiente mais de 90% da água utilizada, devidamente tratada.

Outras iniciativas incluem reflorestamento próprio, rotas logísticas otimizadas e embalagens sustentáveis: 79% dos materiais vieram de fontes renováveis, 60% do papelão utilizado eram reciclados e 86% dos resíduos foram reaproveitados, especialmente por meio de compostagem, biodigestão e reciclagem. Em parceria com o Instituto Recicleiros, a Aurora Coop atuou na Logística Reversa de Embalagens em nível nacional. “O cuidado ambiental é parte de nossa responsabilidade como produtores de alimentos e como cidadãos cooperativistas”, enfatiza Zordan.

O bem-estar animal e a segurança do consumidor estão no cerne da atuação da cooperativa. Práticas rigorosas asseguram o respeito aos animais e a inocuidade dos alimentos, garantindo a confiança dos mercados internos e externos.

Futuro sustentável

Para Neivor Canton, a publicação do primeiro relatório é um marco institucional que projeta a Aurora Coop para novos patamares de governança. “Este documento não é um ponto de chegada, mas de partida. Ao comunicar com transparência nossas ações e resultados, reforçamos nossa identidade cooperativista e reiteramos o compromisso de gerar prosperidade compartilhada e preservar os recursos para as futuras gerações.”

Já Marcos Antonio Zordan ressalta que a iniciativa insere a Aurora Coop no rol das empresas globais que aliam competitividade e responsabilidade. “A sustentabilidade é o caminho para garantir longevidade empresarial, fortalecer o vínculo com a sociedade e assegurar alimentos produzidos de forma ética e responsável.”

O Relatório de Sustentabilidade 2024 da Aurora Coop confirma o papel de liderança da cooperativa como referência nacional e internacional na integração entre desempenho econômico, responsabilidade social e cuidado ambiental. Trata-se de uma publicação que fortalece a identidade cooperativista e projeta a instituição como protagonista na construção de um futuro sustentável.

Com distribuição nacional nas principais regiões produtoras do agro brasileiro, O Presente Rural – Suinocultura também está disponível em formato digital. O conteúdo completo pode ser acessado gratuitamente em PDF, na aba Edições Impressas do site.

Fonte: O Presente Rural
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Swine Day 2025 reforça integração entre ciência e indústria na suinocultura

Com 180 participantes, painéis técnicos, pré-evento sanitário e palestras internacionais, encontro promoveu troca qualificada e aproximação entre universidade e setor produtivo.

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Foto: Divulgação/Swine Day

Realizado nos dias 12 e 13 de novembro, na Faculdade de Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o Swine Day chegou à sua 9ª edição reunindo 180 participantes, 23 empresas apoiadoras, quatro painéis, 29 apresentações orais e oito espaços de discussão. O encontro reafirmou sua vocação de aproximar pesquisa científica e indústria suinícola, promovendo ambiente de troca técnica e atualização profissional.

O evento também contou com um pré-evento dedicado exclusivamente aos desafios sanitários causados por Mycoplasma hyopneumoniae na suinocultura mundial, com quatro apresentações orais, uma mesa-redonda e 2 espaços de debate direcionados ao tema.

As pesquisas apresentadas foram organizadas em quatro painéis temáticos: UFRGS–ISU, Sanidade, Nutrição e Saúde e Produção e Reprodução. Cada sessão contou com momentos de discussão, reforçando a proposta do Swine Day de estimular o diálogo técnico entre academia, empresas e profissionais da cadeia produtiva.

Entre os destaques da programação estiveram as palestras âncoras. A primeira, ministrada pelo Daniel Linhares, apresentou “Estratégias epidemiológicas para monitoria sanitária em rebanhos suínos: metodologias utilizadas nos EUA que poderiam ser aplicadas no Brasil”. Já o Gustavo Silva abordou “Ferramentas de análise de dados aplicadas à tomada de decisão na indústria de suínos”.

Durante o encerramento, a comissão organizadora agradeceu a participação dos presentes e anunciou que a próxima edição do Swine Day será realizada nos dias 11 e 12 de novembro de 2026.

Com elevado nível técnico, forte participação institucional e apoio do setor privado, o Swine Day 2025 foi considerado pela organização um sucesso, consolidando sua importância como espaço de conexão entre ciência e indústria dentro da suinocultura brasileira.

Fonte: O Presente Rural
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