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Workshop sobre Salmonella discutirá os desafios da biosseguridade no controle das salmoneloses
Evento será no dia 14 de agosto, no Instituto Agronômico de Campinas, SP
No dia 14 de agosto de 2018, a Associação Paulista de Avicultura (APA), a Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) e a Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas (FACTA) promovem o Workshop sobre Salmonela na Avicultura, no Instituto Agronômico de Campinas, SP.
“Tendo em vista as recentes operações deflagradas pela Polícia Federal, entre elas a ‘Operação Trapaça’, que envolveu fraudes em laudos laboratoriais com resultados positivos para salmonella, o objetivo deste workshop é atualizar os médicos-veterinários e demais profissionais do setor avícola sobre a importância das salmoneloses em saúde pública, assim como das medidas de biosseguridade e de boas práticas de produção para prevenção de salmoneloses e capacitar o profissional a realizar o seu controle no campo”, salienta Luciano Lagatta, Coordenador do Programa de Sanidade Avícola (CDA).
Para José Roberto Bottura, Diretor Técnico da APA, a preocupação vai além do mercado externo. “Aproximadamente 99% da produção de ovos e 65% de frangos são destinados ao consumo dos brasileiros e merecem a mesma atenção quanto à qualidade e inocuidade dos produtos avícolas consumidos”.
O propósito da organização é que o workshop possa agregar informações úteis e proporcionar profícuo enfrentamento destes sérios problemas que atingem a indústria avícola. As inscrições podem ser feitas até o dia 09 de agosto pelo site do evento. O evento é gratuito e as vagas são limitadas.
Confira a programação completa
8h15 – Abertura
8h30 – Histórico da biosseguridade voltada para a influenza aviária, mas o nosso problema continua sendo salmonelas. Paulo César Martins – Biocamp, Campinas (SP)
9h15 – Epidemiologia básica da salmonelose. Angelo Berchieri Jr. – UNESP, Jaboticabal (SP)
10h – Coffee-break
10h30 – Recordando os princípios fundamentais da biosseguridade. Edir Nepomuceno da Silva – FACTA, Campinas (SP)
11h15 – Ferramentas de controle no campo
12h – Debate
12h30 – Intervalo para almoço
14h – Legislações ligadas ao controle das salmonelas. Anderlise Borsoi – UTP, Curitiba (PR)
14h45 – Custo das salmoneloses para a agroindústria
15h30 – Coffee-break
16h – A visão da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA). Luciano Lagatta – CDA, Campinas, SP
16h45 – Debate
Fonte: Assessoria
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Sindiavipar homenageia Ricardo Santin por fortalecer a avicultura brasileira no mercado global
Honraria destacou os esforços incalculáveis e o compromisso com a excelência, que ajudaram a fortalecer a posição do país no cenário global, elevando a ABPA como referência setorial reconhecida mundialmente pelos setores avícola e suinícola.
Em um gesto de reconhecimento à dedicação e liderança que têm sido fundamentais para o crescimento e desenvolvimento da avicultura no Brasil, o Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) prestou uma homenagem a Ricardo Santin, presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O tributo destacou os esforços incalculáveis e o compromisso com a excelência, que ajudaram a fortalecer a posição do país no cenário global, elevando a ABPA como referência setorial reconhecida mundialmente pelos setores avícola e suinícola.
Durante um encontro festivo promovido pelo Sindiaviapar, realizado em conjunto com a cadeia produtiva paranaense, Santin se mostrou emocionado ao receber a honraria. “Foi uma surpresa, pensei que estava vindo para um jantar com amigos do setor. Receber esta homenagem do Sindiavipar e de toda a cadeia produtiva do Paraná é uma manifestação de carinho imensa, porque a avicultura do Paraná é um grande eixo de desenvolvimento da avicultura brasileira, hoje com 40% da exportação, 35% da produção. Isso me deixa muito honrado. Fico muito feliz e aumenta ainda mais a minha responsabilidade, pois acompanhei o início das atividades da ABPA e a trajetória do Francisco Turra, e junto com ele ajudei a construir esta ABPA forte”, declarou Santin.
O presidente do Sindiavipar e sócio-diretor da Globoaves, Roberto Kaefer, ressaltou a importância do trabalho de Ricardo Santin para o setor. “Fazer uma homenagem ao Ricardo Santin é reconhecer uma pessoa que trabalha muito pelo nosso setor. Este ano vamos chegar aos 5,2 milhões de toneladas de carne de frango exportadas, batendo recorde e nos consolidando como o maior exportador do mundo. A avicultura do Brasil, com mais de 36% de representatividade nacional e 42% das exportações, tem hoje 150 países comprando de nós. Isso é fruto do dinamismo e da capacidade de negociação que a ABPA, sob a liderança de Santin, tem demonstrado. O Brasil, além de oferecer um produto de qualidade superior, tem a capacidade de atender sempre às demandas do mercado global”, enalteceu.
O evento contou com a presença de líderes empresariais e figuras importantes do setor, como os presidentes da Coopavel, Dilvo Grolli; da Copacol, Valter Pitol; o gerente da Divisão Industrial da C.Vale, Reni Girardi; o médico-veterinário e diretor da Mercolab, Alberto Back; além de representantes das maiores empresas de alimentos, genética, laboratórios e insumos do país.
A homenagem a Ricardo Santin ressalta a importância de sua atuação à frente da ABPA, onde ele tem sido peça-chave no crescimento e na promoção da avicultura e suinocultura brasileiras, consolidando o país como um dos maiores players no mercado mundial de proteína animal.
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Falta de chuva preocupa; cotações da soja têm novos aumentos
Paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.
A falta de chuva nas principais regiões produtoras de soja no Brasil vem deixando agentes em alerta, visto que esse cenário pode atrasar o início da semeadura na temporada 2024/25.
Segundo pesquisas do Cepea, nesse cenário, vendedores restringem o volume ofertado no spot nacional, ao passo que consumidores domésticos e internacionais disputam a aquisição de novos lotes.
Com a demanda superando a oferta, os prêmios de exportação e os preços domésticos seguem em alta, também conforme levantamentos do Cepea.
A paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.
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Exportação de ovos cai 42% em um ano e processados têm menor participação desde dezembro de 2022
De acordo com dados da Secex, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.
As exportações brasileiras de ovos comerciais recuaram pelo segundo mês consecutivo, refletindo a diminuição nos embarques de produtos processados, como ovalbumina e ovos secos/cozidos.
De acordo com dados da Secex, compilados e analisados pelo Cepea, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.
Das vendas externas registradas no último mês, apenas 24,6% (o equivalente a 305 toneladas) corresponderam a produtos processados, a menor participação dessa categoria desde dezembro de 2022, também conforme a Secex.