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Workshop Moatrigo vai discutir desafios e oportunidades do setor moageiro no Paraná

Com realização do Sinditrigo-PR, evento está marcado para o dia 20 de março, em Curitiba.

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O Sindicato da Indústria do Trigo do Paraná (Sinditrigo-PR), anuncia a realização do Moatrigo – Workshop do Desenvolvimento Moageiro, agendado para dia 20 de março, em Curitiba, no auditório da Fiep. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo site www.moatrigo.com.

Com o tema Moatrigo 360, o evento chega a sua terceira edição presencial e propõe uma programação dirigida a executivos, gestores, colaboradores e fornecedores do setor moageiro.

O Paraná tem o maior parque moageiro do país,  respondendo por 30% da produção nacional de farinha de trigo, com mais  de 60 moinhos em operação.  O Moatrigo reuniu aproximadamente 400 participantes em cada uma das edições anteriores, número que deve ser superado neste ano.

Presidente do Sinditrigo-PR, Daniel Kümmel: “Acreditamos que, ao fomentar diálogos construtivos e promover a disseminação de conhecimento, podemos não apenas enfrentar os desafios atuais, mas também posicionar nosso setor de maneira mais robusta e adaptável às transformações futuras” – Fotos: Arquivo/Sinditrigo-PR

O presidente do Sinditrigo-PR, Daniel Kümmel, afirma que, ao promover o Moatrigo em edições anuais, a entidade colabora na promoção do aperfeiçoamento do setor e abre oportunidade para discussões importantes sobre  o mercado moageiro e seu comportamento dinâmico. “Acreditamos que, ao fomentar diálogos construtivos e promover a disseminação de conhecimento, podemos não apenas enfrentar os desafios atuais, mas também posicionar nosso setor de maneira mais robusta e adaptável às transformações futuras. O Moatrigo se coloca como um parceiro ativo no fortalecimento da indústria moageira, sempre em busca de soluções inovadoras para as demandas em constante evolução do mercado”, pontua Kümmel.

Quebra na última safra traz cenário desafiador

Os resultados da última safra de trigo tornam o cenário atual bastante desafiador para as indústrias moageiras. As chuvas intensas e o surgimento de doenças afetaram a produção, com quebras significativas em termos de qualidade, trazendo impactos expressivos no fornecimento de trigo aos moinhos. “Além disso, a necessidade de atender as demandas de outros estados e a realização de leilões do governo para sustentar os preços mínimos contribuem para a complexidade do panorama atual”, reforça o presidente do Sinditrigo.

Programação do evento

Evento reúne especialistas e líderes do setor para discutir os desafios e oportunidades no mercado de trigo. Com uma programação diversificada, o workshop oferece insights valiosos e promove networking entre os participantes.

O evento terá início com um Painel de Abertura intitulado “O comportamento do consumidor e derivados de trigo”, que vai contar com a presença de nomes de destaque, como do presidente do Sinditrigo-PR e CEO do Moinho Arapongas, Daniel Kümmel, do presidente da Abimapi, Claudio Zanão, e do diretor da Divisão Worldpanel Brasil da Kantar,David Fiss. Os palestrantes abordarão questões cruciais sobre as tendências de consumo e as demandas do mercado de derivados de trigo.

Em seguida, os participantes terão a oportunidade de mergulhar no universo da inovação com o Painel “DNA de Inovação: como encontrar o DNA de Inovação da sua empresa. E por que isso importa?”, liderado por Cristina Leonhardt, fundadora da Sra. Inovadeira e CEO da Manbu. A discussão vai girar em torno da importância da inovação para a competitividade das empresas no cenário atual.

Outro ponto alto do workshop será o painel sobre a colaboração entre varejo e indústria, conduzido por Fernanda Dalben, especialista em Varejo de Supermercados. Os participantes vão aprender estratégias para gerar valor nas ações de trademarketing e fortalecer parcerias entre os diferentes elos da cadeia produtiva.

Além dos painéis, o evento também oferece Salas de Soluções, onde marcas renomadas, como Eurogerm, Sangati, Buhler e Doremus, vão apresentar seus produtos e serviços direcionados às indústrias. O encerramento do workshop será marcado por um coquetel de networking, proporcionando aos participantes a oportunidade de trocar experiências e estabelecer novas conexões.

Fonte: Assessoria Sinditrigo-PR

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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