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Workshop discute uso de remineralizadores de solo na agricultura brasileira

Evento vai apresentar e discutir os aspectos positivos do uso dos remineralizadores, com destaque para os efeitos relacionados ao seu potencial na captura de carbono atmosférico no solo, considerando as condições da agricultura brasileira.

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Foto: Jaelson Lucas

A Embrapa participa,  entre terça (05) e quinta-feira (07), do Workshop Remineralizadores – Tropicalizando as Soluções da Natureza para uma Agricultura Regenerativa: da mineração à mesa e seus reflexos climáticos, realizado na sede da Empresa, em Brasília. Promovido pelo Grupo Associado de Agricultura Sustentável (GAAS) e pela Associação Brasileira dos Produtores de Remineralizadores de Solo e Fertilizantes Naturais (Abrefen), o evento vai apresentar e discutir os aspectos positivos do uso dos remineralizadores, com destaque para os efeitos relacionados ao seu potencial na captura de carbono atmosférico no solo, considerando as condições da agricultura brasileira. As inscrições podem ser feitas clicando aqui até esta segunda-feira (04) ou enquanto houver disponibilidade de vagas.

Os remineralizadores são insumos multifuncionais que fornecem nutrientes, atualizados para a correção do solo e geram novos minerais funcionais. Durante o evento, especialistas do setor mineral, vão de universidades e de órgãos governamentais, além de produtores rurais e representantes de empresas e mineradoras participam de painéis sobre os avanços e desafios dos remineralizadores nos setores mineral e agrícola, bem como da agricultura regenerativa nos trópicos , bem como temos como crédito de carbono e sequestro de carbono.

O diretor-executivo de Pesquisa e Inovação da Embrapa, Clenio Pillon, fará a palestra “Desafios da Pesquisa no Desenvolvimento dos Remineralizadores”, no primeiro dia do evento às 20h, logo após a abertura de abertura.

Já o pesquisador Éder Martins, da Embrapa Cerrados (DF), falará sobre o estado da arte sobre remineralizadores e fertilizantes silicatados no dia 7, às 9h30. Ele apresentará uma síntese de todo o conhecimento atual sobre o tema, que começou a ser construído no século XIX. Martins lembra que vários pesquisadores brasileiros da segunda metade do século XX desenvolveram para a pesquisa sobre remineralizadores e que, a partir dos anos 2000, houve uma sistematização do tema no Brasil e a realização de quatro edições do Congresso Brasileiro de Rochagem – em Brasília (2009) , Poços de Caldas (2013), Pelotas (2016) e em formato on-line em 2021 devido à pandemia.

A sistematização do tema levou à instituição da Lei 12.890/2013 , que define os remineralizadores como novos insumos agrícolas; em 2016, esses insumos foram regulamentados pela Instrução Normativa nº 5 . No ano seguinte, surgiram os dois primeiros produtos e, no momento, existem 65 produtos registrados no Ministério da Agricultura e Pecuária. “Com os dados ainda incompletos deste ano, já temos mais de 8 milhões de toneladas de produtos produzidos e consumidos entre 2019 e 2023. Esses insumos estão no Plano Nacional de Fertilizantes ”, afirma o pesquisador.

Martins acrescenta que na última reunião do Conselho Nacional de Fertilizantes foi aprovado o Programa Nacional de Agrominerais Silicáticos e Remineralizadores de Solo, que busca alcançar, até 2050, uma produção anual de 75 milhões de toneladas desses insumos. “Para isso, teremos que desenvolver cerca de 500 produtos, distribuídos próximo às principais áreas agrícolas em todas as regiões do País. E como o tema ainda precisa de estudos sistêmicos regionais, precisamos desenvolver redes de pesquisa regional para estudar os insumos que estão perto dessas áreas agrícolas em cada região”, explica.

O pesquisador destaca a grande demanda por esses insumos no Cerrado, especialmente em Mato Grosso, que apesar de ser o maior produtor de grãos do País, ainda não conta com produtos registrados. Por outro lado, em regiões como o Centro-Sul, já há um desenvolvimento razoável dos produtos e da sua adoção.

Segundo Martins, há vários projetos de pesquisa em andamento para estudar os mecanismos do processo de remineralização de solos, em que o fornecimento de nutrientes, a contribuição para a correção do solo, o aumento do pH e da homeostase (equilíbrio interno) fornecido pelo silício Liberados pelos remineralizadores e a formação de minerais novos geram uma maior resiliência dos sistemas agrícolas, inclusive com potencial de sequestrar carbono inorgânico no solo e carbono orgânico. “Esse é um tema bastante importante atualmente em função da demanda por estudos de processos de sistemas que promovam o sequestro de carbono no solo. É uma pesquisa que tem sido objeto de nossos grupos de pesquisa na Embrapa, especialmente na Embrapa Cerrados”, comenta.

Segundo o pesquisador, entre 2000 e 2023, o Brasil produziu 160 dissertações de mestrado e 35 teses de doutorado sobre remineralizadores de solo. No mundo, há cerca de 850 publicações em revistas indexadas, além de capítulos de livros e revisões sobre o tema. “Podemos afirmar que a partir de 2015 houve um crescimento exponencial da produção científica no País e no mundo. O Brasil é responsável por 20% da produção mundial, o que é bastante relevante. No mundo, somos o principal player, tendo desenvolvido a primeira regulamentação e criado o conceito de remineralizador do ponto de vista legal. E a Embrapa Cerrados, a partir dos anos 2000, foi pioneira, junto com a Universidade de Brasília, na sistematização do tema”, destaca.

Fonte: Embrapa Cerrados

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GT de Agricultura do G20 faz primeira reunião presencial e avança em acordos entre os países

Encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais.

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O Grupo de Trabalho (GT) de Agricultura do G20, composto pelas 19 maiores economias mundiais e dois blocos regionais, realizou sua primeira reunião presencial sob a presidência brasileira nos dias 29 e 30, nas dependências do Serpro, em Brasília.

Desta vez, sob coordenação do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), o encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais, visando buscar soluções para um futuro sustentável e próspero para a agricultura e sistemas alimentares.

Fotos: Albino de Oliveira/MDA

Durante o primeiro dia, foram abordados temas como o papel da agricultura familiar no combate à fome e à pobreza, a mecanização sustentável dessa agricultura para elevar a produção de alimentos e a transformação dos sistemas alimentares, além da coordenação de iniciativas internacionais de apoio aos agricultores. No segundo dia, o grupo focou apresentação de comentários sobre a minuta da declaração ministerial que será assinada na última reunião do GT de Agricultura, em setembro.

A agenda também incluiu visitas aos armazéns da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), bem como a estabelecimentos de agricultores familiares e uma cooperativa de laticínios, onde os participantes puderam observar diretamente os efeitos das políticas públicas brasileiras para o setor agrícola.

O GT de Agricultura inclui representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), MDA, Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O grupo, coordenado por Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, e copresidido por Fernanda Machiaveli, secretária Executiva do MDA, foca em temas como segurança alimentar, agricultura sustentável, inovação tecnológica, adaptação às mudanças climáticas e ações contra a fome e a pobreza.

De acordo com o secretário Roberto Perosa, o Ministério da Agricultura tem trabalhado para fomentar oportunidades e buscar novos mercados para os produtos dos pequenos, médios e grandes produtores brasileiros em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). “Estamos visitando diversos países na intenção de possibilitar a abertura de novos mercados tanto para as commodities quanto para os produtos dos pequenos proprietários rurais. A gente quer que os produtos cheguem aos mais diferentes locais e com isso promover um comércio justo. Além de dar oportunidade aos pequenos produtores de ter acesso ao mercado remuneratório internacional”, destacou.

O encontro presencial do GT serviu de preparação para a Reunião Ministerial que ocorrerá em setembro, no Mato Grosso, liderada pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e para a Cúpula de Líderes que acontecerá no Rio de Janeiro em novembro. A próxima reunião do GT está agendada para junho em Brasília, precedida por um encontro de cientistas organizado pela Embrapa em maio.

G20

O Brasil, que assumiu a Presidência temporária do G20 em 1º de dezembro, planeja mais de 100 reuniões de grupos de trabalho e cerca de 20 reuniões ministeriais durante seu mandato, que se encerra em 30 de novembro de 2024. Essas atividades culminarão com a Cúpula de Chefes de Governo e Estado em novembro de 2024, no Rio de Janeiro, marcando a primeira vez que o Brasil ocupa tal posição no formato atual do grupo.

Fonte: Assessoria Mapa
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Estão abertas as inscrições para as três primeiras categorias do Concurso Agrinho 2024

São as categorias AgroRobótica, Programação e Robótica, direcionadas a alunos e professores da rede estadual de ensino. Parceria do Sistema Faep e Governo do Estado, o Agrinho mobiliza anualmente cerca de 800 mil estudantes de escolas estaduais, municipais e particulares. Cada uma delas tem categorias exclusivas.

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Estão abertas as inscrições para as primeiras categorias do Concurso Agrinho 2024 direcionadas a estudantes e professores da rede estadual de ensino. Desenvolvido pelo Sistema Federação da Agricultura do Paraná (Faep) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-PR), em parceria com o Governo do Estado, o concurso acontece ao longo do ano e, nesta edição, deve contar com a participação de aproximadamente 800 mil alunos das redes estadual, municipal e privada do Paraná. Podem participar tanto alunos quanto professores da Educação Especial, Educação Infantil e Ensino Fundamental I e II.

Fotos: Lucas Fermin/SEED

As primeiras categorias com inscrições abertas para as etapas escolares são AgroRobótica, cujo prazo vai até 31 de julho; Programação, até 9 de agosto; e Robótica, com término em 21 de julho. O tema escolhido para o concurso deste ano é “Agrinho: do campo à cidade, colhendo oportunidades”, abrangendo o desenvolvimento de ações, ideias e projetos que viabilizem soluções sustentáveis para o agronegócio mediante a união da criatividade dos estudantes e professores, com seus conhecimentos acadêmicos e recursos tecnológicos.

A depender da categoria, os trabalhos desenvolvidos ao longo do concurso passarão por avaliações em diversas etapas, por comissões em nível institucional (escolar), regional e estadual. A rede estadual terá suas categorias exclusivas, assim como as redes municipais e as escolas privadas. O período de inscrições varia de acordo com a categoria escolhida.

Prevista para o mês de novembro, a final do concurso premiará os autores dos trabalhos selecionados com notebooks, smartphones e tablets.

O Agrinho é o maior programa de responsabilidade social do Sistema Faep, resultado da parceria da entidade e o Governo do Paraná, por meio das secretariais estaduais da Educação; da Agricultura e do Abastecimento; da Justiça e Cidadania; da Família e Desenvolvimento Social; e do Desenvolvimento Sustentável. A iniciativa conta a colaboração das prefeituras e diversas empresas e instituições públicas e privadas. Concebido em 1995, foi à campo em 1996, levando às escolas da rede pública de ensino uma proposta pedagógica baseada em visão de inter e transdisciplinaridade e na pedagogia da pesquisa.

Confira as categorias da rede estadual:

Redação Paraná

Denominado “Concurso Redação Paraná Nota 10 – Agrinho 2024”, a categoria será subdividida por gêneros textuais, dependendo do grau de escolaridade dos participantes. A primeira modalidade de redação é voltada aos alunos e professores da etapa do Ensino Fundamental – 6º e 7º anos, matriculados em escolas estaduais que utilizam a Plataforma Redação Paraná. Essa modalidade deverá atender ao tema geral do concurso por meio do gênero textual “conto”.

Já estudantes e professores da etapa do Ensino Fundamental – 8º e 9º anos realizarão redações do gênero Artigo de Opinião. Por fim, estudantes e professores do Ensino Médio trabalharão sob o formato textual dissertativo-argumentativo. Confira os regulamentos completos desta modalidade por escolaridade dos participantes.

Robótica

O concurso visa oportunizar o espaço de apresentação de propostas inovadoras que buscam o estímulo de novas experiências com a abordagem da robótica, para a ampliação do conhecimento dos estudantes da rede estadual de ensino do Paraná. O objetivo é incentivar o desenvolvimento de projetos de robótica aplicados à construção de protótipos com materiais descartados ou recicláveis – tecnológicos e eletrônicos, respeitando-se o tema do concurso.

Entre os objetivos específicos estão: desenvolver no aluno a capacidade de solucionar problemas, incentivar a aprendizagem científica, estimular a sensação de pertencimento e de autoria, bem como promover atividades que motivem a pesquisa e gerem a cooperação.

Podem participar estudantes do ensino fundamental e ensino médio regularmente matriculados em escolas estaduais com oferta de aulas ou iniciativas de robótica. Mais informações aqui.

Programação

O objetivo é incentivar e valorizar o ensino de tecnologia e programação aos estudantes do ensino fundamental (cursando os anos finais) e ensino médio, dos cursos profissionalizantes de Desenvolvimento de Sistemas e Jogos Digitais da rede estadual. A ideia é incentivar os alunos a desenvolverem e superarem desafios, colocando em prática os conhecimentos e habilidades adquiridas, por meio da unidade curricular Pensamento. Mais informações aqui.

Pesquisa: colégio agrícola

O concurso é dirigido aos estudantes dos colégios estaduais agrícolas, da etapa de 1º, 2° e 3º anos do ensino médio profissionalizante em Técnico Agrícola/Agropecuário. O objetivo é estimular a pesquisa de técnicas sustentáveis de recomposição e melhoria de solos. Mais informações aqui.

Agrorobótica: colégio agrícola

O intuito é motivar a apresentação de propostas inovadoras que busquem o estímulo de novas experiências com a abordagem da Robótica para a ampliação do conhecimento dos estudantes vinculados aos colégios agrícolas da rede estadual de ensino. A ideia é incentivar o desenvolvimento de projetos de robótica aplicados à resolução de problemas e construção de protótipos (tecnológicos ou eletrônicos), propostos pelas empresas parceiras. A participação é direcionada aos estudantes do ensino médio. Mais informações aqui.

Experiência pedagógica

O concurso é dirigido aos professores da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I e II (1º ao 9º ano), que trabalham em APAEs, em escolas da rede pública e particular do Paraná. Nesta categoria, os participantes são incentivados a elaborarem uma experiência pedagógica, mostrando quais foram as estratégias e recursos instrucionais utilizados por eles para abordar o tema com seus alunos. Mais informações aqui.

Fonte: AEN-PR
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Estados do Sul debatem formas de reduzir emissão de gases de efeito estufa na agricultura

No Paraná, o Plano ABC+ foi elaborado com a participação de várias entidades públicas e privadas. Os desafios propostos até 2030 levam em conta o histórico da produção agrícola e silvícola do Estado e a situação atual de cada atividade, além do potencial de contribuição em relação à mitigação de gases de efeito estufa.

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Foto: Roberto Dziura Jr/AEN

Técnicos do Governo do Paraná participam na sexta-feira (03) do Simpósio Sul Brasileiro ABC+ Agricultura de Baixa Emissão de Carbono, que acontece na Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina, em Florianópolis, e tem como objetivo debater as práticas para redução da emissão de gases de efeito estufa no setor da agricultura. A organização é dos Grupos Gestores Estaduais de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul.

“É um evento importante por reunir autoridades dos três Estados. A preservação ambiental e a busca de tecnologias e inovações que ajudem na produção sustentável são ações que precisam ser feitas de forma conjunta, com vistas a termos mais perspectivas de sucesso”, disse Breno Menezes de Campos, coordenador do Grupo Gestor Estadual de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono ABC+ no Paraná e chefe do Departamento de Florestas Plantadas (Deflop), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).

O Sul do Brasil é a única região que já estabeleceu em planos estaduais as boas práticas para atingir as metas definidas nacionalmente. No simpósio cada um dos três planos será discutido. A expectativa é que, pela troca de experiências de sucesso para o enfrentamento das mudanças climáticas, seja possível caminhar de forma conjunta para atender o que foi previsto para 2030.

Plano ABC+

O Plano ABC+ é uma extensão do Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono), iniciativa do governo federal que visa promover práticas agrícolas sustentáveis, reduzindo a emissão de gases de efeito estufa e fortalecendo a resiliência do setor agropecuário.
O Plano ABC+ estende-se até 2030, com metas de descarbonização das cadeias produtivas e adoção de tecnologias inovadoras, entre elas a redução da emissão de carbono equivalente em 1,1 bilhão de toneladas no setor.

No Paraná, o Plano ABC+ foi elaborado com a participação de várias entidades públicas e privadas. Os desafios propostos até 2030 levam em conta o histórico da produção agrícola e silvícola do Estado e a situação atual de cada atividade, além do potencial de contribuição em relação à mitigação de gases de efeito estufa.

O Estado está se propondo a recuperar 350 mil hectares de pastagens degradadas, qualificar o uso de Sistema de Plantio Direto de Grãos em 400 mil hectares e ampliar em quatro mil hectares o uso do Sistema de Plantio Direto de Hortaliças. A tecnologia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta também deve ser estendida para mais 500 mil hectares.

Em Sistemas Agroflorestais, a ampliação será em 30 mil hectares, enquanto as florestas plantadas deverão ocupar mais 220 mil hectares. O plano também privilegia o uso de bioinsumos em 430 mil hectares e de sistemas de irrigação em 48 mil hectares. O Estado assume ainda o compromisso de aumentar em 60 mil cabeças o número de bovinos terminados de forma intensiva e aproveitar 78,9 milhões de metros cúbicos de dejetos animais para a produção de biogás/biometano.

O documento ainda orienta pelo fortalecimento de programas estaduais que já estão em andamento, como o RenovaPR (transformação energética do campo), Paraná Mais Verde (plantio de novas mudas), Prosolo Paraná (mitigação dos processos erosivos do solo e da degradação dos cursos d’água) e a Rede Paranaense de Agropesquisa e Formação Aplicada, que tem como meta a expansão da pesquisa e a integração da academia aos novos processos produtivos sustentáveis.

Cartilha

A Seab divulgou uma cartilha explicativa sobre o Plano ABC+. O material está disponível no site da instituição e resume as metas do plano, os programas do Sistema Estadual de Agricultura que ajudam a atender essas metas e as orientações para que os produtores possam aplicá-las em sua propriedade.

Evento

O evento contará com a explanação de especialistas na área e exemplos práticos de sucesso das tecnologias ABC+ no Brasil. Entre os temas estão a análise dos resultados e metas 2030 para a Agricultura de Baixa Emissão de Carbono no Sul do Brasil; Sistemas Integrados: Integração Lavoura Pecuária Florestal (ILPF); Sistemas de Plantio Direto de Hortaliças (SPDH); e Sistema Plantio Direto de Grãos (SPDG). Também será discutida a recuperação de pastagens e a ampliação dos processos de produção e utilização de biogás e biometano.

Fonte: AEN-PR
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