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Woof desenvolve soluções para pet shops locais em todo o Brasil e gera economia de R$ 23 milhões para varejistas

Com foco no bem-estar animal, startup entrega assistência a pequenos estabelecimentos e oferece melhor experiência aos tutores de animais

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Caetano Altafin, CEO da empresa.- Foto: divulgação

Mais qualidade de vida para os pets. Esse é o foco da Woof Para Pet Shops, um pacote de soluções para que estabelecimentos locais possam oferecer uma experiência pet-cêntrica conveniente para todos os clientes – tutores e seus animais de estimação. “O propósito é transformar a comprar para animais de estimação num ato de cuidado”, afirma Caetano Altafin, CEO da empresa.

Primeiro marketplace pet-cêntrico de produtos voltado para animais de estimação, a Woof combina o atendimento personalizado focado no pet com uma programação de pedidos com entrega grátis, através de sua rede de pet shops afiliados. Toda experiência on e offline é pautada nas necessidades específicas do animal de estimação do usuário. “Queremos ser o melhor amigo dos pet shops e o melhor amigo dos pets”, ressalta Altafin.

Desde a infância, os fundadores são tutores de animais de estimação e sentiam muita falta de ter uma experiência de compra de produtos pet que fosse mais cuidadosa e conveniente. Ao conversarem com pet shops locais, eles viram a necessidade desses estabelecimentos incrementar e otimizar o atendimento que oferecem. A Woof, que já é um canal de vendas online sem custo para pet shops locais, agora pretende contribuir para que eles economizem e faturem mais.

Com a plataforma, os estabelecimentos parceiros já economizaram mais de R$ 23 milhões até hoje. Com mais de três mil afiliados, a startup formou a maior rede de pet shop parceiros do Brasil e, hoje, é o único pet shop online do Brasil com entrega grátis e no mesmo dia em mais de 270 cidades.

 

Como a Woof para Pet Shops funciona?

A startup entrega um site sem custo para a pet shop, com a marca própria ou com a marca da Woof, que permite que ele venda produtos por assinatura. A plataforma recebe o pedido online, fornece o atendimento com especialistas em comportamento, veterinários, nutricionistas, além de atendimento com acessibilidade por libras, e passa a venda dos itens para o pet shop local, que, com toda essa estrutura e assistência, passa a conseguir competir com grandes redes e megastores. “Além do pet shop local se tornar competitivo, o cliente que antes não recebia um atendimento mais personalizado e assertivo, agora pode comprar com conveniência e com a melhor experiência para o seu pet”, explica Altafin.

Além da transformação digital, o pet shop parceiro recebe um upgrade estrutural, como a maquininha da Stone (parceiro da iniciativa), com as melhores condições no mercado, que conseguem negociar devido ao grande volume de pet shops afiliados. Também é disponibilizado aos filiados um sistema de gestão ERP (Enterprise Resource Planning) totalmente integrado com a maquininha, inteligência de negócios incluída no site.

E, por último, um banho de loja, que transforma a experiência no ponto de venda, idealizado pelo próprio time de branding e expansão, com a presença da marca da Woof. Ou seja, o time de marketing da Woof se torna parte do time daquele pet shop.  “O pet shop sai de um universo em que ele está sozinho e ganha um time de consultores, executores e de marketing em todas as dimensões para colocá-lo no jogo”, reforça o CEO.

Altafin também ressalta que, para se destacar no segmento, é preciso melhorar a experiência de compra de produtos pet e nutrir o comportamento do tutor com informações relevantes sobre animais de estimação. “Também é interessante pensar no desenvolvimento sustentável do setor. E, ao prestar apoio aos pet shops locais, que representam mais de 40% da indústria (frente às megastores, que, apesar dos avanços, ainda representam 15%), também contribuímos para isso”, finaliza Altafin.

 

Equipe

Atualmente, são 30 colaboradores, sendo aproximadamente um terço deles na área de tecnologia, operações, administrativo e comunidade, entre eles:

 

– Caetano Altafin, CEO

Caetano Altafin é consultor, advogado, empreendedor, remador e palestrante dedicado aos temas de liderança, gestão, inovação e governança corporativa. É Mestre (LL.M.) em Direito em Harvard (EUA) e Alumni da Fundação Estudar e do Instituto Ling. Possui especialização em finanças pela London Business School (UK) e do ordenamento jurídico norte-americano em Yale (EUA). É registrado como advogado no Brasil e no Estado de Nova Iorque (EUA).

Possui mais de 15 anos de experiência como empreendedor e gestor em organizações e projetos em quatro continentes em diversos setores (venture capital, varejo, consultoria e prestação de serviços), bem como em organizações sem fins lucrativos. São mais de 10 anos de experiência nos setores privado e público como consultor e advogado especializado em governança corporativa e operações societárias e de financiamento. Participou de investigações e do estabelecimento de programas de compliance de multinacionais em preparação para operações de mercado.

É remador oceânico e, em 2015, se tornou o primeiro brasileiro a cruzar o Atlântico Norte a remo. Caetano é um dos personagens do documentário “Romance de Formação”, lançado em 2011. Membro de grupos de trabalho do IBGC, é fluente em inglês e espanhol e nativo em português.

 

Marcela Grezes, CMO

Marcela é formada pela PUC-Rio e fez intercâmbio em Georgetown, onde participou do grupo Women in Leadership e da United Nations Association. Especialista em comportamento animal, Marcela apresentou o GoApp no Web Summit 2018, Dublin Tech Summit 2019 e TNW 2019 e levou o GoApp a ser selecionado entre mais de 1000 empresas para estar no programa de aceleração do 360Lab na Áustria.

 

– David Jourdain, CTO

David tem se concentrado em projetos de software livre desde 1998 e atua como desenvolvedor e gerente sênior desde então. É membro fundador do TDF (LibreOffice). Possui mais de 12 anos de experiência como professor em Engenharia de Software e Sistemas, Construção de SO e Arquitetura de SO. Palestrante em mais de 100 congressos de TI e autor de artigos técnicos sobre Desenvolvimento de Software / AI / SAT> IP + IP Streaming.

 

Fonte: Assessoria

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CRMV-RJ protocola pedido de isenção total à anuidade do ano em que ocorra parto, adoção ou gestação não levada a termo

Medida representa um importante passo em direção à valorização das profissionais médicas-veterinárias e zootecnistas, reconhecendo e apoiando momentos significativos de suas vidas pessoais.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Como parte do compromisso do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio de Janeiro (CRMV-RJ) em promover uma prática profissional cada vez mais humanizada e inclusiva, o presidente Diogo Alves protocolou no dia 07 de março, junto ao Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), um pedido para a concessão de isenção total correspondente à anuidade de mulheres inscritas no sistema CFMV/CRMVs no ano em que ocorra o parto, adoção ou gestação não levada a termo.

Essa medida, prometida durante a campanha da chapa eleita para o período de 2023-2026, representa um importante passo em direção à valorização das profissionais médicas-veterinárias e zootecnistas, reconhecendo e apoiando momentos significativos de suas vidas pessoais.

Ao promover essa isenção, o CRMV-RJ demonstra sua sensibilidade às necessidades individuais dos profissionais, bem como seu compromisso em criar um ambiente de trabalho mais acolhedor e justo para todos.

Esta iniciativa também é apresentada durante o Mês Internacional da Mulher, reafirmando o compromisso desta autarquia com a igualdade de gênero e com a promoção de condições mais favoráveis para a atuação das mulheres na Medicina Veterinária e na Zootecnia.

Fonte: Assessoria CRMV-RJ
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Pet

Pets também podem desenvolver transtornos mentais e emocionais

É preciso entender as particularidades dos animais, as causas e os sinais comportamentais de que algo não está bem

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Inúmeras pesquisas apontam para o quadro de saúde mental da população humana, conscientizando sobre a necessidade de cuidados para garantir o bem-estar emocional dos indivíduos e da sociedade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) inclusive publicou o Informe Mundial de Saúde Mental (2022) e alertou que, em 2019, quase um bilhão de pessoas viviam com algum transtorno mental, a principal causa de incapacidades.

Porém, transtornos mentais e emocionais não são exclusividade dos humanos. Os pets também podem desenvolvê-los, principalmente ansiedade, reatividade, agressividade, medo/fobia, comportamento compulsivo e dermatites. “Os animais de estimação têm emoções e elas devem ser compreendidas e respeitadas. É preciso atender às necessidades emocionais do pet e ficar atento caso haja mudança de comportamento do animal, procurando assistência especializada quando algo fora do comum acontecer”, comenta a médica-veterinária comportamental, Dani Graziani.

As situações que mais geram desconforto para eles estão relacionadas a mudanças, como de casa ou de rotina, à perda de um ente da família ou até mesmo à senilidade, processo de envelhecimento que vem acompanhado de desafios físicos e emocionais, como diminuição da visão, da audição e do olfato, dificuldade de locomoção, irritabilidade, desorientação, perda de memória, entre outros fatores que os deixam mais vulneráveis. “São muitos os sinais que podem identificar que o animal de estimação não está bem, como um cão tranquilo apresentar agressividade ou um pet que fazia seu xixi no lugar certo começar a fazê-lo em outro lugar. É importante acolher em vez de ficar bravo, pois ele está demonstrando que precisa de ajuda e o apoio é essencial para o processo de cura”, aconselha a veterinária.

De olho na prevenção

A atividade física impacta diretamente na saúde física e mental dos animais. “Os cães precisam correr, caminhar e explorar ambientes. Um passeio diário de vinte minutos já acalma e ajuda no gasto de energia, na socialização, na perda de peso e na manutenção da massa muscular”, indica a médica-veterinária Farah de Andrade.

A falta de brinquedos e de interação também pode trazer prejuízos, assim como um ambiente muito agitado ou monótono demais. “O ideal é manter uma rotina equilibrada entre atividades, brincadeiras e descanso, para se evitar o estresse e a ansiedade. Dar mais atenção ao pet é fundamental para o bem-estar dele”, conta Farah.

Colocar em prática o enriquecimento ambiental, ou seja, adaptar o lar para proporcionar uma rotina mais saudável e prazerosa ao pet, com estímulos mentais, físicos e sensoriais, auxilia a prevenir o tédio, reduzir o estresse e promover um comportamento equilibrado.

Para dar certo, é preciso conhecer o animal de estimação, seus gostos e preferências. Para os gatos, é possível instalar prateleiras nas paredes, nichos, redes, arranhadores e deixar brinquedos em locais estratégicos. Já para os cachorros, além dos brinquedos, incluir atividades que estimulam o olfato, treinamento cognitivo e socialização são algumas formas de deixar o ambiente mais interativo.

Tratamento em forma de petisco

Medicar um animal nem sempre é uma tarefa fácil, sendo, muitas vezes, um fator de grande estresse, especialmente para os felinos. Para isso existem soluções como os medicamentos manipulados em formas farmacêuticas que facilitam a administração, como biscoitos, caldas ou molhos, pastas orais e géis transdérmicos. As apresentações orais podem ainda ser flavorizadas com sabores como bacon, caramelo, leite condensado, frango entre diversos outros que atraem os pets. “O gel transdérmico é aplicado na pele do animal e sua aplicação mais parece um carinho. Já um biscoito com sabor é como um petisco, um mimo. Muitos pacientes chegam a ‘pedir’ mais”, comenta Farah.

Os medicamentos manipulados também costumam ser a principal alternativa para a prevenção ou o tratamento de transtornos mentais devido à possibilidade de combinação de ativos num mesmo medicamento, manipulado na dose exata para o peso do animal, além dos diferenciais de flavorização e apresentação.

“Florais de Bach e fitoterápicos como valeriana, kawa-kawa, passiflora, L-triptofano e melatonina são algumas opções que podem ser prescritas em casos como insônia, estresse ou ansiedade. Medicamentos controlados, geralmente indicados para casos mais complexos, também podem ser manipulados, como fluoxetina, sertralina e clomipramina”, comenta Farah, ressaltando que somente um médico-veterinário está apto a prescrever o tratamento mais adequado para cada caso.

Fonte: Assessoria DrogaVET
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Notícias

Instituto da UEL completa um ano com 84 cientistas em busca de vacina contra toxoplasmose

No Brasil, 14 estados de todas as regiões estão representados no INCT com pesquisadores desenvolvendo projetos científicos que buscam um kit de diagnóstico rápido para a doença, além de uma vacina para suínos e gatos, animais considerados os principais transmissores da doença.

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Coordenador do INCT-Toxoplasmose, professor João Luis Garcia: "A vacina nacional se encontra em estágio de ensaio pré-clínico" - Foto: Pedro Livoratti/Agência UEL

O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Toxoplasmose (INCT), do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), comemora um ano de atividades com 70 pesquisadores brasileiros e 14 estrangeiros provenientes de 32 instituições conectados. As atividades do grupo começaram em março de 2023, logo após a UEL ser contemplada na Chamada 58/2022 do Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT), do CNPq, que financia pesquisas de alto impacto, com investimento de R$ 5 milhões.

No Brasil, 14 estados de todas as regiões estão representados no INCT com pesquisadores desenvolvendo projetos científicos que buscam um kit de diagnóstico rápido para a doença, além de uma vacina para suínos e gatos, animais considerados os principais transmissores da doença.

A toxoplasmose é uma zoonose que afeta a saúde pública brasileira. Recentemente, em 2018, houve um surto da doença em Santa Maria (RS), com um óbito. Outra manifestação intensa do parasita ocorreu em Santa Isabel do Ivaí, no Noroeste do Paraná. O protozoário pode ser encontrado em fezes de gato e alimentos contaminados e pode causar graves complicações em gestantes e pessoas com o sistema imunológico debilitado.

As pesquisas do INCT têm foco na prevenção, daí a importância da criação de um kit rápido. Além desse esforço, os pesquisadores têm projeto para o desenvolvimento da primeira vacina brasileira contra toxoplasmose. O imunizante é utilizado em ovinos e caprinos apenas no Reino Unido, Irlanda, França e Nova Zelândia. A vacina nacional se encontra em estágio de ensaio pré-clínico. O imunizante deverá ser aplicado em gatos (que contaminam o meio ambiente por meio das fezes) e em suínos (que podem transmitir a doença pelo consumo da carne mal passada).

O coordenador do Instituto, João Luis Garcia, do Departamento de Medicina Veterinária e Preventiva (DMVP), afirma que o projeto foca na chamada Saúde Única, focando em ferramentas que possam fortalecer medidas preventivas, de forma conciliada com a sustentabilidade. O público-alvo das medidas preventivas envolve crianças e gestantes. “Outra preocupação é quanto aos animais de produção, já que a doença não pode ser constatada na inspeção sanitária”, afirma.

Por meio do INCT Toxoplasmose, a estudante Ana Clésia da Silva viajou em agosto do ano passado para os Estados Unidos, onde aprofunda pesquisas sobre a doença na Universidade Estadual da Carolina do Norte (NCSU), considerado um importante centro de pesquisa da doença.

Pesquisadores interessados ainda podem submeter seus projetos para avaliação. As propostas podem ser enviadas para o portal do Instituto.

Fonte: AEN-PR
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