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William Waack analisa cenário político e econômico no XVIII SNDS

Âncora da CNN Brasil trará sua ampla experiência na cobertura política e econômica para traçar cenários e fundamentar processos de decisão dos participantes

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O jornalista William Waack vai interpretar o quadro político e econômico do Brasil e destacar elementos relevantes para os processos de decisão dos participantes do XVIII Seminário Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (SNDS), que acontece nos dias 1 e 2 de agosto, no Sheraton Grand Rio Hotel & Resort, do bairro Leblon, no Rio de Janeiro.

Aos 66 anos, Waack completa 50 anos de jornalismo em 2019 após haver atuado como repórter e âncora em alguns dos principais veículos impressos e televisivos, com coberturas marcantes sobre acontecimentos nacionais e internacionais e opiniões determinantes para a história recente do País.

Deste modo, o evento organizado pela Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) reafirma o compromisso em trazer também a mais qualificada leitura e análise sócio-econômica da atualidade aos gestores de produção, indústria, varejo e empresas de insumos do segmento.

A palestra “O Brasil vai dar certo? – Cenário político brasileiro e implicações para o agronegócio” será realizada no dia 1° de agosto, às 15h30, e faz parte do painel “Futuras tendências e inovações: as oportunidades de uma revolução que está em curso”.

Segundo o jornalista, o entendimento amplo e fundamentado do contexto atual no País é relevante para a reflexão e as ações dos agentes econômicos, como são os players da suinocultura nacional.

“Os fatores mais abrangentes ajudam a entender o momento político e econômico brasileiro e sua interação com os acontecimentos do noticiário. Quais cenários temos a partir das transformações político-eleitorais mais recentes?”, indaga.

O atual âncora da CNN Brasil acumula extensa experiência com passagens pelo Jornal da Cultura, Jornal Nacional, Jornal da Globo e Globo News, além de quatro graduações na Universidade de Mainz na Alemanha e um Mestrado em Relações Internacionais.

“O objetivo é proporcionar ao responsável por decisões de investimento e/ou consumo um quadro de referências a partir do qual possa antecipar como os acontecimentos políticos influenciam ou impactam seu ramo de atividade”, adianta.

Inscrições abertas

Realizado há mais de 35 anos, o SNDS XVIII traz em 2019 o desafio de transformar a suinocultura tradicional em um setor dinâmico e competitivo, sustentado em ciência e tecnologia, com o tema “O poder da evolução está nas novas maneiras de ver o mundo”.

Para isso, contará com palestras de especialistas de referência nacional e internacional, com uma programação diversificada em sintonia com o momento vivido pela cadeia, ampliando o debate com quatro painéis, discutindo competitividade, inovação, marketing, consumo e gestão de negócio.

Para garantir sua vaga entre em contato com a sede da ABCS, em Brasília, pelo telefone (61) 3030-3200. Todas as informações sobre o evento, como programação, localização, inscrições, valores de investimento e patrocinadores podem ser encontradas no site do evento.

Fonte: Assessoria

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Altas no preço do boi seguem firmes, com escalas ainda menores que em outubro

Frigoríficos renovam o fôlego para conceder novos reajustes positivos aos animais para abate e o mesmo acontece entre os pecuaristas nas negociações de reposição.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O movimento de alta nos preços da pecuária segue intenso. Segundo pesquisadores do Cepea, semana após semana, frigoríficos renovam o fôlego para conceder novos reajustes positivos aos animais para abate e o mesmo acontece entre os pecuaristas nas negociações de reposição.

No final da cadeia produtiva, o consumidor também se mostra resiliente diante dos valores da carne nos maiores patamares dos últimos 3,5 anos.

No mesmo sentido, a demanda de importadores mundo afora tem se mantido firme.

Pesquisadores do Cepea observam ainda que as escalas de abate dos principais estados produtores, em novembro, estão ainda menores que em outubro.

No mercado financeiro (B3), também cresceu forte a  liquidez dos contratos de boi para liquidação neste ano, pelo Indicador do boi elaborado pelo Cepea, o CEPEA/B3.

Fonte: Assessoria Cepea
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Competitividade da carne frango em relação à carne suína alcança o maior nível desde novembro de 2020

Frango inteiro é negociado, em média, 6,68 Reais/kg mais barato que a carcaça especial suína, sendo que esta diferença está 14,4% acima da de outubro.

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Foto: Asgav

Levantamentos do Cepea mostram que a competividade da carne de frango frente à suína está no maior patamar dos últimos quatro anos – desde novembro de 2020.

Na parcial de novembro (até o dia 19), o frango inteiro é negociado, em média, 6,68 Reais/kg mais barato que a carcaça especial suína, sendo que esta diferença está 14,4% acima da de outubro.

Pesquisadores do Cepea explicam que isso acontece pelo fato das valorizações da proteína suína estarem mais intensas que as da de frango.

O mesmo cenário é observado frente à carne bovina, cujos preços também vêm subindo com mais força que os da proteína avícola ao longo de novembro.

Fonte: Assessoria Cepea
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JBS e Nigéria assinam acordo para investir em segurança alimentar e desenvolver cadeias produtivas sustentáveis

Plano de investimento de US$ 2,5 bi em 5 anos inclui a construção de 6 fábricas e a colaboração com o Governo da Nigéria no fomento da produção local.

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Fotos: Divulgação/JBS

A JBS, uma das maiores companhias de alimentos do mundo, assinou na última quinta-feira (21) um memorando de entendimentos com o Governo da Nigéria com a intenção de investir no desenvolvimento de cadeias produtivas sustentáveis para a produção de alimentos no país africano.

Maior economia da África e país mais populoso do continente, a Nigéria tem também uma das taxas de crescimento populacional mais altas do mundo: segundo projeções das Nações Unidas, a população nigeriana alcançará 400 milhões até 2050 — o país tem hoje mais de 250 milhões de habitantes. O PIB nigeriano, hoje em US$ 363,82 bilhões, poderá mais que dobrar até 2050, chegando a US$ 1 trilhão. Ao mesmo tempo, o país enfrenta uma das maiores taxas de insegurança alimentar do mundo, com 24,8 milhões de pessoas passando fome (WFP). Na África Subsaariana, 76% da população em extrema pobreza vive da agricultura (WB).

“Nosso objetivo é estabelecer uma parceria sólida e apoiar a Nigéria no enfrentamento da insegurança alimentar. A experiência nas regiões em que operamos ao redor do mundo mostra que o desenvolvimento de uma cadeia sustentável de produção de alimentos gera um ciclo virtuoso de progresso socioeconômico para a população, em especial nas camadas vulneráveis”, afirmou o CEO Global da JBS, Gilberto Tomazoni.

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Pelo memorando, a JBS irá desenvolver um plano de investimento de cinco anos, que abrangerá estudos de viabilidade, projetos preliminares das instalações, estimativas orçamentárias e um plano de ação para desenvolvimento da cadeia de suprimentos. O Governo da Nigéria, por sua vez, assegurará as condições econômicas, sanitárias e regulatórias necessárias para a viabilização e sucesso do projeto. O documento prevê a construção de 6 fábricas — 3 de aves, 2 de bovinos e uma de suínos — com investimento de US$ 2,5 bilhões.

A produção de proteína no país responde por 10% do PIB, e fornece 40% da demanda doméstica. A ampliação da produção local tem o potencial de não apenas melhorar a segurança alimentar, mas reduzir significativamente as importações, gerando empregos locais e apoiando milhões de pequenos produtores.

O plano de investimento da JBS na Nigéria incluirá um amplo trabalho de desenvolvimento das cadeias produtivas locais, com apoio aos pequenos produtores e a estímulo de práticas agrícolas sustentáveis, a exemplo de como a Companhia já atua com seus milhares de parceiros em outras regiões do mundo. Um exemplo é o programa como Escritórios Verdes, que dá assistência técnica gratuita para produtores rurais brasileiros aumentarem a eficiência de sua produção, atendendo aos mais rigorosos critérios socioambientais.

Conforme diagnóstico realizado pela Força Tarefa de Sistemas Alimentares do B20, o braço empresarial do G20, durante a presidência do Brasil, estimular o aumento da produtividade através da adoção de tecnologias inovadoras no campo e da assistência técnica aos produtores, especialmente para os pequenos agricultores, é essencial para garantir o aumento da produção agrícola, preservando os recursos naturais e promovendo ao acesso das populações mais vulneráveis a alimentos de qualidade. Essa foi uma das recomendações da força-tarefa, posteriormente adotada pela declaração final dos líderes do G20.

“Nosso objetivo é colaborar com o Governo da Nigéria no sentido de apoiar a implementação do Plano Nacional de Segurança Alimentar, compartilhando nossa expertise no desenvolvimento de uma cadeia agroindustrial sustentável e as melhores práticas com o objetivo de aumentar a eficiência, a produtividade e a capacidade produtiva do país”, concluiu Tomazoni.

Fonte: Assessoria JBS
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