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WeedScout primeiro app para identificar plantas daninhas por meio de imagens de celular

Já disponível nas lojas de aplicativos, o WeedScout funciona de maneira colaborativa para enriquecer o banco de imagens conforme dados fornecidos pelos usuários.

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Digital Farming é a nova revolução da agricultura moderna, uma tendência que promete mudar a forma de gerenciar as fazendas por meio de diversas tecnologias que possibilitam a tomada de decisão mais assertivas. E nesse cenário a Bayer busca sempre inovar para oferecer as melhores soluções aos produtores, por isso lança o aplicativo WeedScout, que reconhece plantas daninhas por meio de imagens tiradas com o celular. Com este app os produtores têm a possibilidade de identificar as plantas daninhas ainda nos estágios iniciais, quando o controle é mais fácil.

Nas últimas décadas, o desenvolvimento de plantas resistentes e de difícil controle tem tirado o sono dos agricultores. E com o WeedScout, ele poderá contar com um auxílio no combate à resistência uma vez que, ao reconhecer a matocompetição, mune o produtor de informações necessárias para que ele use o defensivo agrícola mais adequado. Com mais de 30 mil imagens registradas, o aplicativo conta um sistema de atualização colaborativa, ou seja, utiliza as fotos tiradas pelos usuários para aprimorar os seus algoritmos.

“A planta daninha é uma ameaça que pode prejudicar qualquer lavoura. Por isso, é imprescindível que a base de dados do aplicativo seja ampla, quanto mais imagens mais plantas serão identificadas e com maior precisão. É isso que aumentará a assertividade de identificação das espécies que já estão no WeedScout e a capacidade de reconhecer novas espécies. E queremos que isso seja feito de forma colaborativa”, comenta André Felli, gerente de Desenvolvimento de Negócios de Digital Farming da Bayer.

Fruto de um projeto global, este aplicativo – disponível para Android e iOS -, possui algorítimos de reconhecimento para as pincipais espécies de plantas daninhas. “Para formar este banco de dados, foram tiradas mais de 30 mil fotos em todo o mundo”, conta Felli. O WeedScout funciona sob o conceito de MVP, sigla em inglês para Minimum Viable Product, ou seja, mesmo depois de disponibilizado, o app continua a ser aprimorado de acordo com a experiência dos ususários. “Temos um time de pesquisadores especializados no tema que fazem a validação e aprimoramento dos algoritmos baseados no banco de dados conforme novas imagens são geradas”, completa o executivo.

 

Apps em destaque no campo

Com este aplicativo, assim como todas as iniciativas de Digital Farming, a Bayer dá mais um passo no desenvolvimento da agricultura digital. Além de defensivos e sementes, a empresa está desenvolvendo novos serviços e soluções para aperfeiçoar o trabalho no campo que ainda possui muitas oportunidades para avançar com o uso de tecnologias adaptadas para o segmento. “Em uma pesquisa feita com produtores de todo o Brasil, apontou-se que entre as três principais preocupações no campo, uma delas é manejo de plantas, pragas e doenças, outra é a previsão de clima e por último a preocupação com os custos. E queremos estar ao lado deles para apoiá-los com soluções que irão atender exatamente estes pontos ”, explica André Salvador, diretor de Digital Farming no Brasil.

Para aumentar a produtividade agrícola e combater as resistência de plantas daninhas, além do WeedScout, a Bayer encabeça o projeto Diversidade é o Futuro
(www.diversidadeeofuturo.bayer.com.br), uma ação global para aumentar a produtividade agrícola e a geração de alimentos seguros a longo prazo, oferecendo soluções personalizadas para o controle de plantas daninhas com a promoção das melhores práticas de manejo de plantas daninhas.

A gama de produtos digitais da Bayer ainda vai além. Com o app Bayer Agro o produtor tem todo o portfólio da empresa na palma da mão, ele tem acesso offline à lista de produtos, bulas e um guia de doenças identificadas por imagens. O Alion, herbicida lançado em 2016, também possui o seu próprio app no qual é possível encontrar o passo a passo pra a tilização do defensivo, desde o plantio até como ter o melhor manejo da cultura em formato de realidade aumentada. Para auxiliar os produtores com as questões climáticas a empresa também oferece o serviço do Alertas Bayer (www.alertas.bayer.com.br), que informa o produtor sobre as ocorrências de chuvas na sua região e a probabilidade de incidência de doenças e pragas na lavoura.

Essas e outras iniciativas de Digital Farming para o desenvolvimento da agricultura de precisão com o uso de aplicativos para tablets e smartphones, estações meteorológicas, armadilhas de insetos, drones para captura de imagens, telemetria, modelagem de previsão climática e sensores remotos mostram os esforços da empresa neste emergente campo.

 

Fonte: Ass. de Imprensa

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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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