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Você sabe como cuidar do seu gato? Confira seis dicas para fazê-lo feliz

Confira dicas da Médica-Veterinária Priscila Rizelo e da dupla Magali e Mingau para fazer seu gatinho mais feliz

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A campanha Meu Gato no Vet da ROYAL CANIN ® está em sua terceira edição no Brasil para conscientizar os tutores sobre a importância de levar seus gatos ao Médico-Veterinário. Para este ano, a marca realizou uma parceria com a Turma da Mônica e trouxe o gato mais amado do Brasil, o Mingau, para uma história exclusiva. Para celebrar esse encontro, separamos algumas dicas de cuidados essenciais com os felinos. Confira o que a Médica-Veterinária Priscila Rizelo ensinou para a Magali.

Por que meu gato é assim? Entenda o comportamento do seu pet

Sabia que os gatos de pelo curto tendem a ser mais magros e fisicamente mais ativos, enquanto os gatos de pelo comprido tendem a ser mais pesados e letárgicos? Sim, entretanto, a maioria dos felinos partilham um mesmo comportamento: são extremamente curiosos! A Médica-Veterinária Priscila Rizelo conta que o temperamento de um pet tem tudo a ver com seus os traços comportamentais. A personalidade dos gatos é moldada por vários fatores como a genética e a primeira fase de vida do pet – período que vai de duas e nove semanas de idade, momento sensível para ele aprender coisas novas e socializar. Quanto mais positivo for o contato durante o crescimento, mais sociável e adaptado ao dia a dia do tutor será o gatinho quando adulto. “Mas, adotar um gatinho já adulto também é uma delícia, afinal eles são inteligentes e podem aprender muito”, conta Rizelo.

Sabia que os gatos de pelo curto tendem a ser mais magros e fisicamente mais ativos, enquanto os gatos de pelo comprido tendem a ser mais pesados e letárgicos? Sim, entretanto, a maioria dos felinos partilham um mesmo comportamento: são extremamente curiosos! A Médica-Veterinária Priscila Rizelo conta que o temperamento de um pet tem tudo a ver com seus os traços comportamentais. A personalidade dos gatos é moldada por vários fatores como a genética e a primeira fase de vida do pet – período que vai de duas e nove semanas de idade, momento sensível para ele aprender coisas novas e socializar. Quanto mais positivo for o contato durante o crescimento, mais sociável e adaptado ao dia a dia do tutor será o gatinho quando adulto. “Mas, adotar um gatinho já adulto também é uma delícia, afinal eles são inteligentes e podem aprender muito”, conta Rizelo.

Como saber se eles estão bem de saúde?

Os gatos jovens precisam fazer visitas ao Médico-Veterinário pelo menos uma vez ao ano, já os idosos devem visitá-lo com mais frequência. Além da rotina preventiva do animal, o profissional poderá avaliar o protocolo vacinal para manter o pet protegido contra doenças importantes, de acordo com o estilo de vida e necessidades individuais.

Os gatos costumam não demonstrar quando algo não vai bem, por isso é sempre bom ficar atento e levar o felino regularmente para realização de check-ups. De acordo com pesquisa* realizada pela ROYAL CANIN ®, 84% dos tutores de gatos consideram os Médicos-Veterinários a principal fonte de informação, mas 42% adiam a visita para evitar causar estresse no pet. A campanha Meu Gato no Vet foi criada com o propósito de conscientizar os tutores sobre saúde preventiva felina e se uniu à Turma da Mônica para incentivar tutores e gateiros a levar seus pets ao vet.

Com isso, Magali, em sua aventura inédita, mostra como cuidar do Mingau e o levou a uma clínica Cat Friendly, adaptada à realidade dos felinos, com especialistas aptos a fazerem seu gato sentir menos estresse e ansiedade antes e durante a consulta.

Por que os gatos têm medo de sair de casa? Como sair com eles quando necessário?

Os gatos assumem: sair da rotina não é com eles! Por isso, o transporte adequado é muito importante. É possível evitar tensões e priorizar o bem-estar do bichano. Como? Ao transportar o gato, nunca o deixe solto no carro. Dê sempre preferência às caixas ou bolsas de transportes de materiais resistentes e que tenham aberturas em cima e na frente. É fundamental que o gato esteja familiarizado com aquele espaço, portanto o animal deve ter livre acesso à caixa, mesmo que não vá sair de casa. Para facilitar esse processo, deixe-a sempre confortável, com cobertores macios, brinquedos e itens pessoais, como uma meia, igual fez a Magali. Dica extra: durante o trajeto, entenda o efeito que sua própria ansiedade ou estresse pode exercer sobre seu pet, por isso, mantenha a calma e permanea positivo. Converse com seu pet em voz baixa e calma, prossiga no ritmo dele, fique atento à sua reação e use recompensas que incentivem os comportamentos desejados (alimentos e brinquedos por exemplo).

Gato pode tomar banho?

Os gatos são seres bem higiênicos e se preocupam muito com a sua própria limpeza, chamada de “autolimpeza”, um processo parecido ao banho, mas utilizam lambidas em seu pelo para retirar impurezas. Eles não precisam tomar banho com constância como os cães, por exemplo. Dica da vet: caso o pet estiver se lambendo demais é bom buscar a ajuda de um Médico-Veterinário. Algumas doenças causam incômodos que levam os pets a se lamberem mais que o normal, como pulgas e carrapatos. Diferente dos cães, o recomendável é dar banhos ocasionais e sempre com água morna e produtos específicos para felinos, porque os gatos são sensíveis a fragrâncias muito fortes.

Segredos para uma alimentação felina saudável

A alimentação correta para o felino é muito importante, pois, além de oferecer mais qualidade de vida para o animal, pode ajudar a prevenir doenças de pele, cardiovasculares e até renais. Os gatos precisam de uma mistura complexa de nutrientes certos, então a escolha da ração é fundamental, adaptando os alimentos conforme a idade do pet. As comidinhas de fácil mastigação são recomendadas para filhotes e gatos idosos; as rações úmidas podem ajudar a manter hidratados os bichanos que não tomam muita água; os pets castrados precisam de um alimento específico para ajudar na regulagem do peso, entre outros. Para a Médica-Veterinária é importante estar atento ao peso e nutrição correta do pet, porque “os gatos podem desenvolver obesidade durante a vida, mas na velhice perdem peso. É necessário que os tutores estejam sempre atentos a uma boa alimentação!” Além disso, o tipo de tigela em que o alimento é oferecido pode influenciar na hora da refeição: por causa dos bigodes sensíveis, os gatos preferem se alimentar em recipientes mais profundos.

Play na diversão! Como brincar com os gatinhos?

Os gatos são seres que adoram um bom descanso e soneca durante o dia (eles chegam a dormir 18h por dia), mas o ideal é estimular brincadeiras para que ele se exercite, mantenha a forma e crie um vínculo com o tutor. Uma ótima opção de brincadeira é aguçar os sentidos felinos chamando eles para um “esconde-esconde” pela casa. Os gatos também adoram ter um espaço separado para se divertir com seus brinquedos e arranhadores, porque gostam de limpar as unhas e retirar partes lascadas que os incomodam. Gatinhos idosos precisam de um cuidado extra durante a brincadeira, de acordo com a Médica-Veterinária Priscila Rizelo, os mais velhos costumam não ter tanta energia para pulos altos (e não devem ser estimulados também a pular), além disso precisam ter fácil acesso aos brinquedos e alimentos.

Dica da vet: gatos adoram estar em lugares altos e saltar, assim é necessário ter rede de proteção nas janelas em casas e principalmente nos apartamentos, para segurança do pet durante a brincadeira.

Fonte: Assessoria
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Pet No CFMV

CRMV-RJ protocola pedido de isenção total à anuidade do ano em que ocorra parto, adoção ou gestação não levada a termo

Medida representa um importante passo em direção à valorização das profissionais médicas-veterinárias e zootecnistas, reconhecendo e apoiando momentos significativos de suas vidas pessoais.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Como parte do compromisso do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio de Janeiro (CRMV-RJ) em promover uma prática profissional cada vez mais humanizada e inclusiva, o presidente Diogo Alves protocolou no dia 07 de março, junto ao Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), um pedido para a concessão de isenção total correspondente à anuidade de mulheres inscritas no sistema CFMV/CRMVs no ano em que ocorra o parto, adoção ou gestação não levada a termo.

Essa medida, prometida durante a campanha da chapa eleita para o período de 2023-2026, representa um importante passo em direção à valorização das profissionais médicas-veterinárias e zootecnistas, reconhecendo e apoiando momentos significativos de suas vidas pessoais.

Ao promover essa isenção, o CRMV-RJ demonstra sua sensibilidade às necessidades individuais dos profissionais, bem como seu compromisso em criar um ambiente de trabalho mais acolhedor e justo para todos.

Esta iniciativa também é apresentada durante o Mês Internacional da Mulher, reafirmando o compromisso desta autarquia com a igualdade de gênero e com a promoção de condições mais favoráveis para a atuação das mulheres na Medicina Veterinária e na Zootecnia.

Fonte: Assessoria CRMV-RJ
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Pet

Pets também podem desenvolver transtornos mentais e emocionais

É preciso entender as particularidades dos animais, as causas e os sinais comportamentais de que algo não está bem

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Inúmeras pesquisas apontam para o quadro de saúde mental da população humana, conscientizando sobre a necessidade de cuidados para garantir o bem-estar emocional dos indivíduos e da sociedade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) inclusive publicou o Informe Mundial de Saúde Mental (2022) e alertou que, em 2019, quase um bilhão de pessoas viviam com algum transtorno mental, a principal causa de incapacidades.

Porém, transtornos mentais e emocionais não são exclusividade dos humanos. Os pets também podem desenvolvê-los, principalmente ansiedade, reatividade, agressividade, medo/fobia, comportamento compulsivo e dermatites. “Os animais de estimação têm emoções e elas devem ser compreendidas e respeitadas. É preciso atender às necessidades emocionais do pet e ficar atento caso haja mudança de comportamento do animal, procurando assistência especializada quando algo fora do comum acontecer”, comenta a médica-veterinária comportamental, Dani Graziani.

As situações que mais geram desconforto para eles estão relacionadas a mudanças, como de casa ou de rotina, à perda de um ente da família ou até mesmo à senilidade, processo de envelhecimento que vem acompanhado de desafios físicos e emocionais, como diminuição da visão, da audição e do olfato, dificuldade de locomoção, irritabilidade, desorientação, perda de memória, entre outros fatores que os deixam mais vulneráveis. “São muitos os sinais que podem identificar que o animal de estimação não está bem, como um cão tranquilo apresentar agressividade ou um pet que fazia seu xixi no lugar certo começar a fazê-lo em outro lugar. É importante acolher em vez de ficar bravo, pois ele está demonstrando que precisa de ajuda e o apoio é essencial para o processo de cura”, aconselha a veterinária.

De olho na prevenção

A atividade física impacta diretamente na saúde física e mental dos animais. “Os cães precisam correr, caminhar e explorar ambientes. Um passeio diário de vinte minutos já acalma e ajuda no gasto de energia, na socialização, na perda de peso e na manutenção da massa muscular”, indica a médica-veterinária Farah de Andrade.

A falta de brinquedos e de interação também pode trazer prejuízos, assim como um ambiente muito agitado ou monótono demais. “O ideal é manter uma rotina equilibrada entre atividades, brincadeiras e descanso, para se evitar o estresse e a ansiedade. Dar mais atenção ao pet é fundamental para o bem-estar dele”, conta Farah.

Colocar em prática o enriquecimento ambiental, ou seja, adaptar o lar para proporcionar uma rotina mais saudável e prazerosa ao pet, com estímulos mentais, físicos e sensoriais, auxilia a prevenir o tédio, reduzir o estresse e promover um comportamento equilibrado.

Para dar certo, é preciso conhecer o animal de estimação, seus gostos e preferências. Para os gatos, é possível instalar prateleiras nas paredes, nichos, redes, arranhadores e deixar brinquedos em locais estratégicos. Já para os cachorros, além dos brinquedos, incluir atividades que estimulam o olfato, treinamento cognitivo e socialização são algumas formas de deixar o ambiente mais interativo.

Tratamento em forma de petisco

Medicar um animal nem sempre é uma tarefa fácil, sendo, muitas vezes, um fator de grande estresse, especialmente para os felinos. Para isso existem soluções como os medicamentos manipulados em formas farmacêuticas que facilitam a administração, como biscoitos, caldas ou molhos, pastas orais e géis transdérmicos. As apresentações orais podem ainda ser flavorizadas com sabores como bacon, caramelo, leite condensado, frango entre diversos outros que atraem os pets. “O gel transdérmico é aplicado na pele do animal e sua aplicação mais parece um carinho. Já um biscoito com sabor é como um petisco, um mimo. Muitos pacientes chegam a ‘pedir’ mais”, comenta Farah.

Os medicamentos manipulados também costumam ser a principal alternativa para a prevenção ou o tratamento de transtornos mentais devido à possibilidade de combinação de ativos num mesmo medicamento, manipulado na dose exata para o peso do animal, além dos diferenciais de flavorização e apresentação.

“Florais de Bach e fitoterápicos como valeriana, kawa-kawa, passiflora, L-triptofano e melatonina são algumas opções que podem ser prescritas em casos como insônia, estresse ou ansiedade. Medicamentos controlados, geralmente indicados para casos mais complexos, também podem ser manipulados, como fluoxetina, sertralina e clomipramina”, comenta Farah, ressaltando que somente um médico-veterinário está apto a prescrever o tratamento mais adequado para cada caso.

Fonte: Assessoria DrogaVET
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Notícias

Instituto da UEL completa um ano com 84 cientistas em busca de vacina contra toxoplasmose

No Brasil, 14 estados de todas as regiões estão representados no INCT com pesquisadores desenvolvendo projetos científicos que buscam um kit de diagnóstico rápido para a doença, além de uma vacina para suínos e gatos, animais considerados os principais transmissores da doença.

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Coordenador do INCT-Toxoplasmose, professor João Luis Garcia: "A vacina nacional se encontra em estágio de ensaio pré-clínico" - Foto: Pedro Livoratti/Agência UEL

O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Toxoplasmose (INCT), do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), comemora um ano de atividades com 70 pesquisadores brasileiros e 14 estrangeiros provenientes de 32 instituições conectados. As atividades do grupo começaram em março de 2023, logo após a UEL ser contemplada na Chamada 58/2022 do Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT), do CNPq, que financia pesquisas de alto impacto, com investimento de R$ 5 milhões.

No Brasil, 14 estados de todas as regiões estão representados no INCT com pesquisadores desenvolvendo projetos científicos que buscam um kit de diagnóstico rápido para a doença, além de uma vacina para suínos e gatos, animais considerados os principais transmissores da doença.

A toxoplasmose é uma zoonose que afeta a saúde pública brasileira. Recentemente, em 2018, houve um surto da doença em Santa Maria (RS), com um óbito. Outra manifestação intensa do parasita ocorreu em Santa Isabel do Ivaí, no Noroeste do Paraná. O protozoário pode ser encontrado em fezes de gato e alimentos contaminados e pode causar graves complicações em gestantes e pessoas com o sistema imunológico debilitado.

As pesquisas do INCT têm foco na prevenção, daí a importância da criação de um kit rápido. Além desse esforço, os pesquisadores têm projeto para o desenvolvimento da primeira vacina brasileira contra toxoplasmose. O imunizante é utilizado em ovinos e caprinos apenas no Reino Unido, Irlanda, França e Nova Zelândia. A vacina nacional se encontra em estágio de ensaio pré-clínico. O imunizante deverá ser aplicado em gatos (que contaminam o meio ambiente por meio das fezes) e em suínos (que podem transmitir a doença pelo consumo da carne mal passada).

O coordenador do Instituto, João Luis Garcia, do Departamento de Medicina Veterinária e Preventiva (DMVP), afirma que o projeto foca na chamada Saúde Única, focando em ferramentas que possam fortalecer medidas preventivas, de forma conciliada com a sustentabilidade. O público-alvo das medidas preventivas envolve crianças e gestantes. “Outra preocupação é quanto aos animais de produção, já que a doença não pode ser constatada na inspeção sanitária”, afirma.

Por meio do INCT Toxoplasmose, a estudante Ana Clésia da Silva viajou em agosto do ano passado para os Estados Unidos, onde aprofunda pesquisas sobre a doença na Universidade Estadual da Carolina do Norte (NCSU), considerado um importante centro de pesquisa da doença.

Pesquisadores interessados ainda podem submeter seus projetos para avaliação. As propostas podem ser enviadas para o portal do Instituto.

Fonte: AEN-PR
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