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Vitrines técnicas KWS movimentaram centenas de agricultores para levar conhecimento técnico e inovação ao agricultor de milho e sorgo 

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Divulgação KWS

Reconhecida por ser uma empresa que preza pela visão técnica de sua equipe e dos clientes, parceiros e produtores, a KWS promoveu, entre maio e agosto, as chamadas “Vitrine Técnica KWS”. Elas são eventos de campo, em parceria com os agricultores e clientes, que levam conhecimento técnico atualizado, embasado em temas agronômicos fruto do programa de capacitação do time KWS (Agroservice e comercial). As vitrines também apresentam o portfólio da empresa, com lançamentos dos híbridos de milho e sorgo, além da solução Initio para o tratamento de sementes.

No total, foram cerca de 90 vitrines que pulverizam e democratizam a informação in loco. Neste ano, os temas debatidos foram: tecnologia para produção de silagem, fitopatologia (manejo de doenças), fertilidade do solo e nutrição de plantas, fenologia e fisiologia de plantas.

O Coordenador Serviços Agronômicos da KWS Sementes Wagner P. Gusmão dos Anjos ressalta a importância dos eventos. “Levar conhecimento técnico ao produtor rural é algo extremamente importante e está em nosso DNA. Em todas as regiões despertamos a ideia de que é possível mostrar a resposta dos híbridos seja os de escala comercial seja os de pré-lançamento. Sempre agregando informações técnicas em profundidade e diferenciadas que irão agregar ao cliente”, avalia.

Ele salienta que os eventos evidenciaram o protagonismo dos representantes regionais que estão em constante parceria com os clientes, apresentando conteúdo técnico de forma didática e de acordo com a realidade de cada região.

Nos eventos foi possível observar que os produtores estão cada vez mais exigentes, tornando as escolhas cada vez mais técnicas para os distintos sistemas de produção. Há os produtores que buscam tecnologia de alta produtividade, porém, precisam estar preparados para as necessidades de cada cultura ou cultivo. Além disso, existem patologias que passam a surgir em regiões onde não havia registros, desafiando o produtor a executar corretamente os manejos culturais, além das boas práticas de campo.

Novos produtos apresentados a campo – Dentre os produtos apresentados, destaque para o K7510 VIP3, que apresenta facilidade de debulha e a biotecnologia mais eficiente para controle da lagarta-do-cartucho, além de chamar a atenção pela boa tolerância ao complexo do enfezamento. “Nas vitrines foi constatado que, com o posicionamento correto e adubação equilibrada, o K7510 apresentou resposta excelente”, comenta Gusmão.

Outro híbrido destacado pelo coordenador foi o K7500 VIP3, que chama atenção pela altíssima sanidade e tolerância ao complexo do enfezamento. Para regiões tropicais, o K8575 PRO4 também mostrou aptidão para a silagem, com destque em produção de grão e alta sanidade, além da tecnologia PRO4. Já para a região subtropical o K7300 VIP3 mostrou-se um produto superprecoce e altamente competitivo. Em todas as unidades também houve muito interesse pelo consagrado híbrido K9606 VIP3 que foi o mais plantado na safrinha anterior.

Na cultura do sorgo identificou-se maior interesse, especialmente por ser uma excelente opção de cultivo amenizando o sistema de sucessão de culturas. Em todas as vitrines a KWS apresentou seus híbridos, entre eles o K200, que é um produto consolidado e vem se mostrando muito importante para o complexo do enfezamento. “Tivemos áreas em que produtor investiu e obteve uma resposta de 100 a 110 sacas por hectare, quebrando paradigmas para a cultura”, afirma Gusmão. Outro híbrido também apresentado foi o K300, de ciclo superprecoce, muito interessante para os anos em que a janela de plantio for reduzida.

Os produtos são resultado da estratégia de investimento contínuo em pesquisa e desenvolvimento da KWS Sementes, na qual, mundialmente, investe cerca de 17% do seu volume de negócios ao ano, com centros de pesquisa em diversas regiões brasileiras. A KWS Sementes é uma multinacional alemã que une a tradição de 167 anos com a força do agronegócio brasileiro em uma jornada que completa 11 anos.  Presente em mais de 70 países, no Brasil, a empresa trabalha com sementes de milho, soja e sorgo, além da solução Initio.

Fonte: Ass. de imprensa
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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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