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Suínos / Peixes

VI Encontro de Produtores de Material Genético do Estado debate o futuro da suinocultura

Evento também avaliou as ações da ACCS em 2016 e dos setores correlacionados com a atividade

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A Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS) realizou o VI Encontro de Produtores de Material Genético do Estado entre os dias 18 e 20. O evento foi realizado no Thermas Machadinho (RS) e contou com a participação de 26 trabalhadores do setor. Empresários da atividade de várias regiões de Santa Catarina puderam trocar experiências e também aproveitar alguns momentos de lazer acompanhados de suas famílias.

Os produtores foram recepcionados em Machadinho na tarde de sexta-feira pelo presidente da ACCS, Losivanio Luiz de Lorenzi. Na manhã de sábado, o representante da entidade proferiu uma palestra onde apresentou todas as ações da ACCS na busca pela promoção do melhoramento genético suinícola no Estado. “O VI Encontro de Produtores de Material Genético foi mais um sucesso com uma grande participação do público presente. Nós criamos este evento para que a troca de informações entre todas as genéticas promova melhores rendimentos para o produtor comercial”.

O encontro teve o apoio da Agroceres PIC, uma das principais empresas de genética no mundo, que foi representada por Ariberto Luiz Cella. “Agradecemos a ACCS pela parceria de longos anos com a Agroceres e também pelo bonito trabalho que está fazendo enquanto representação da categoria suinícola”.

Para Jacob Biondo, produtor independente de Seara, Oeste de Santa Catarina, o trabalho da ACCS é fundamental na defesa do bem-estar dos suinocultores e dos trabalhadores da atividade. “Apesar das dificuldades nós não podemos desistir da suinocultura. Ela está no nosso sangue. A ACCS faz um grande trabalho na defesa dos nossos suinocultores e para a sucessão familiar na atividade”.

Marcos Steffens, supervisor das granjas de melhoramento genético da Cooper Central Aurora, enalteceu o encontro realizado anualmente pela ACCS. “É um evento que deve continuar para que produtores possam compartilhar as vitórias e dificuldades da atividade. Parabenizamos o trabalho desenvolvido pela ACCS para o melhoramento genético dos suínos”.

Balanço e projeções

Durante a apresentação, Losivanio mostrou todas as ações feitas pela ACCS para garantir a sustentabilidade da suinocultura catarinense e promoveu a reflexão sobre o que esperar para o futuro da atividade. “Tivemos um ano bem atípico porque enfrentamos uma forte crise financeira no setor, talvez a maior da história. Precisamos correr atrás das nossas lideranças políticas para solicitar soluções, mas as alternativas não foram colocadas em prática. A nossa classe passou o ano pagando para trabalhar. Mas o mercado continua, vemos um horizonte promissor para 2017, apesar dos desafios que devemos superar”.

Adir Engel, presidente da Regional Sul de Criadores de Suínos, diz que é difícil fazer previsões para o próximo ano, mas acredita que a cadeia produtiva irá colher bons frutos. “Esse encontro serve para mostrar à nossa classe que teremos um 2017 bem mais promissor”.

Homenagens e reconhecimento

Mesmo com o ano desafiador, a ACCS e os suinocultores catarinenses tiveram seus esforços reconhecidos em âmbito nacional. Em maio deste ano, durante a AveSui 2016, o presidente da ACCS recebeu o Prêmio Oswaldo Gessulli na categoria Personalidade Empresarial da Suinocultura. Em outubro, o suinocultor Jacob Biondo foi condecorado como o melhor produtor do Brasil, segundo levantamento da Revista PorkWorld. As premiações foram compartilhadas por Biondo e Losivanio com os demais suinocultores que fazem de Santa Catarina a principal unidade federativa produtora e exportadora da proteína animal.

Fonte: Assessoria

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Suínos / Peixes

Brasil detém 32% do mercado global de cortes congelados de carne suína

Santa Catarina desponta como líder nas exportações de cortes cárneos congelados de suínos em 2023, com uma impressionante fatia de 56%. O Rio Grande do Sul e o Paraná seguem atrás, com 23% e 14% de participação, respectivamente.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Departamento de Economia Rural (Deral) do Paraná divulgou, na quinta-feira (25), o Boletim de Conjuntura Agropecuária, trazendo um panorama abrangente dos setores agrícolas e pecuários referente à semana de 19 a 25 de abril. Entre os destaques, além de ampliar as informações sobre a safra de grãos, o documento traz dados sobre a produção mundial, nacional e estadual de tangerinas.

Segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), a produção global de tangerinas atingiu a marca de 44,2 milhões de toneladas em 2022, espalhadas por uma área de 3,3 milhões de hectares em 68 países. A China, indiscutivelmente, lidera nesse cenário, com uma contribuição de 61,5% para as colheitas mundiais e dominando 73,1% da área de cultivo da espécie. O Brasil, por sua vez, figura como o quinto maior produtor, com uma fatia de 2,5% das quantidades totais.

No contexto nacional, o Paraná se destaca, ocupando o quarto lugar no ranking de produção de tangerinas. Cerro Azul, situado no Vale do Ribeira, emerge como o principal centro produtor do país, respondendo por 9,2% da produção e 8,4% do Valor Bruto de Produção (VBP) nacional dessa fruta. Não é apenas Cerro Azul que se destaca, mas outros 1.357 municípios brasileiros também estão envolvidos na exploração desse cítrico.

Cortes congelados de carne suína

Além das tangerinas, o boletim também aborda a exportação de cortes congelados de carne suína, um mercado no qual o Brasil assume uma posição de liderança inegável. Detentor de cerca de 32% do mercado global desses produtos, o país exportou aproximadamente 1,08 bilhão de toneladas, gerando uma receita de US$ 2,6 bilhões. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com uma participação de 29%, seguidos pela União Europeia (23%) e pelo Canadá (15%).

No cenário interno, Santa Catarina desponta como líder nas exportações de cortes cárneos congelados de suínos em 2023, com uma impressionante fatia de 56%. O Rio Grande do Sul e o Paraná seguem atrás, com 23% e 14% de participação, respectivamente.

 

Fonte: Com informações da AEN-PR
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Suínos / Peixes

O que faz o Vale do Piranga ser o polo mineiro de incentivo à suinocultura?

Além de oferecer oportunidades de aprendizado e capacitação por meio de seminários, ampliando as habilidades dos colaboradores de granjas e profissionais da área, feira facilita o acesso dos produtores rurais do interior mineiro às mais recentes tecnologias do agronegócio.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Suinfair, maior feira de suinocultura de Minas Gerais, acontece no Polo Mineiro de Incentivo à Suinocultura, situado no Vale do Piranga, uma área que se destaca nacionalmente pela sua produção suinícola. Esta região representa, aproximadamente, 35% do rebanho de suínos de Minas Gerais, produzindo anualmente cerca de 370 milhões de quilos de carne suína. O trabalho diário de levar alimento à mesa de diversas famílias faz com que mais de cinco mil empregos sejam gerados diretamente pela suinocultura, além das mais de trinta e cinco mil pessoas que trabalham indiretamente na área.

Com um histórico consolidado, a região foi oficialmente reconhecida como Polo Mineiro de Incentivo à Suinocultura por meio de legislação, o que fortalece ainda mais a cadeia produtiva local. Nesse contexto, a Suinfair surge como uma iniciativa voltada para as necessidades específicas dos suinocultores.

Além de oferecer oportunidades de aprendizado e capacitação por meio de seminários, ampliando as habilidades dos colaboradores de granjas e profissionais da área, a Suinfair facilita o acesso dos produtores rurais do interior mineiro às mais recentes tecnologias do agronegócio.

Desde equipamentos estruturais até grandes máquinas agrícolas e robôs, os suinocultores têm a chance de conhecer de perto as inovações do mercado e estabelecer contatos diretos com os fabricantes. Isso resulta na concretização de negócios baseados em condições justas, fomentando o crescimento dos produtores e incentivando a presença dos fornecedores na região.

A Suinfair é, portanto, um evento feito sob medida para a suinocultura, representando uma oportunidade única de aprendizado, networking e desenvolvimento para todos os envolvidos nesse importante segmento do agronegócio.

Fonte: Assessoria Suinfair
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Suínos / Peixes

PorkExpo Brasil & Latam 2024 abre inscrições para receber trabalhos científicos do mundo inteiro

Disputa científica tradicional da suinocultura vai distribuir R$ 6 mil em dinheiro e reconhecer as quatro pesquisas mais inovadoras da indústria da carne suína.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Inscrições para envio de trabalhos científicos à PorkExpo Brasil & Latam 2024 estão abertas. Esse é um convite conhecido da suinocultura internacional há mais de duas décadas. Encontro inovador, que debate de ponta a ponta a cadeia produtiva da suinocultura, vai confirmar mais uma vez a tradição de incentivar as pesquisas da indústria mundial da carne suína, com a Mostra de Trabalhos Científicos, que será realizada nos dias 23 e 24 de outubro, no Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, em Foz do Iguaçu (PR).

O evento reúne o 12º Congresso Latino Americano de Suinocultura e o 2º Congresso Nacional Mulheres da Suinocultura, que seguem com as inscrições abertas aqui.

A 12ª edição convida pesquisadores e estudiosos para contribuir com seus conhecimentos e inovações. “Em cada edição da PorkExpo são recebidos ao menos 200 trabalhos”, exalta a CEO da PorkExpo Brasil & Latam 2024, Flávia Roppa

Neste ano, a premiação vai premiar quatro pesquisas científicas, sendo três referencias e um grande vencedor. O total da premiação chega a R$ 6 mil.

Flávia explica que os trabalhos devem abranger temas essenciais à atividade, como produção, sanidade, bem-estar animal, marketing da carne suína, economia, extensão rural, nutrição, reprodução, aproveitamento de resíduos e meio Ambiente, refletindo a amplitude e profundidade tecnológica que o setor apresenta a cada década que passa. “A PorkExpo apoia consistentemente o conhecimento por parte dos pesquisadores, professores, profissionais e estudantes, que buscam inovações para subsidiar a produção de campo, a indústria de processamento e o aumento do consumo da nossa carne pelos consumidores. Um propósito que ratificamos em duas décadas. E esperamos pela participação máxima desses estudiosos, do mundo inteiro”, enfatizou Flávia.

Inscrições

Os trabalhos precisam ser totalmente inéditos e entregues impreterivelmente até o dia 11 de agosto, podendo ser redigidos em Português, Inglês ou Espanhol. “Todos serão submetidos pelo site da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Os inscritos precisam informar o e-mail, telefone para contato e endereço completo de uma pessoa que vai ser a responsável pelo trabalho para futuros contatos com a organização do evento”, informa a CEO da PorkExpo.

Os interessados devem enviar os trabalhos formatados em duas páginas, em papel A4 (21 x 29,7 cm), digitados no Word para Windows, padrão 6.0 ou superior e salvos na extensão .doc, fonte dos textos em Arial, para o endereço: flavia@porkexpo.com.br. “Não serão aceitos trabalhos fora do padrão”, reforça Flávia.

Todas as informações referentes às inscrições e normas de redação podem ser consultadas clicando aqui. Os autores dos trabalhos avaliados pela Comissão Científica serão comunicados da sua aceitação ou não. “Participe e faça a diferença. Não perca a chance de participar desse movimento que define o amanhã da suinocultura. Junte-se aos líderes que estão construindo o futuro da indústria mundial de carnes”, convida Flávia, acrescentando: “Esperamos por sua ideia eficiente e inovadora”.

Fonte: Com informações da assessoria PorkExpo Brasil & Latam
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