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Vem aí o Alimenta: Congresso Brasileiro de Proteína Animal e Rendering

Evento acontece de 17 a 19 de junho de 2025 em Foz do Iguaçu – Paraná e vai reunir os players de proteína

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Fotos: O Presente Rural

Surge um novo e disruptivo capítulo na história dos eventos de proteína animal no Brasil: o ALIMENTA – Congresso Brasileiro de Proteína Animal . Marcado para junho de 2025, em Foz do Iguaçu, este evento é a evolução natural do Congresso de Avicultores e Suinocultores O Presente Rural, que cresceu ano após ano com o pilar de gerar informação útil aos produtores rurais. O Alimenta promete ser um marco significativo na integração de toda a cadeia de proteína animal, atraindo a atenção de todos os segmentos do setor. Só o mercado de reciclagem animal movimenta em torno de R$ 100 bilhões por ano e exporta mais de US$ 115 mil por ano.

“O Alimenta 2025 foi concebido para atender às novas demandas e oportunidades do setor de proteína animal. Ele não é um evento novo, mas sim a migração do Congresso de Suinocultores e Avicultores que já era promovido pelo O Presente Rural, Frimesa Cooperativa Central e Cooperativa Lar.  A evolução do nosso evento reflete nosso compromisso em proporcionar um ambiente onde produtores, profissionais e empresas possam compartilhar conhecimentos, inovações e gerar negócios. A escolha de Foz do Iguaçu, com sua infraestrutura e localização estratégica, foi essencial para abrigar esse novo formato, que promete ser mais inclusivo e abrangente”, destaca Selmar Marquesin, diretor do jornal O Presente Rural.

O Alimenta escolheu o estado do Paraná como sede em reconhecimento à grande capacidade produtiva e empreendedora dos produtores de aves e suínos. O modelo cooperativista que tanto orgulha o país e a capacidade de atrais negócios com a expansão de uma agroindústria forte exigia uma programação especialmente desenhada para a as demandas desse setor. Um evento único, criado para ser um encontro bienal de troca de conhecimento, de reciclagem profissional e compartilhamento avanços da tecnologia, afirma Eliana Panty, CEO do Alimenta.

Panty destaca que o setor de reciclagem animal, responsável pelo processamento de resíduos do abate de animais de produção, como aves, suínos, bovinos e pescado, gira milhões no mercado internacional. “São as partes dos animais abatidos que não vão para o consumo humano, seja por questões ligadas aos hábitos alimentares ou culturais da população ou, então, classificados como impróprios para consumo humano pelo sistema de inspeção oficial, como ossos, penas, sangue, escamas, vísceras, aparas de carne e gordura e partes do animal. Uma matéria prima valiosa para a indústria de rações para animais de produção e pets”.

O Alimenta 2025 se apresenta com uma programação abrangente com foco no produtor e nos gestores de granjas. Grandes empresas do setor apresentam suas últimas inovações, produtos e serviços na Exposição e Feira de Negócios, promovendo um ambiente dinâmico de networking e geração de negócios. Além disso, serão oferecidas palestras direcionadas a produtores de leite, ovos e carnes, além de sessões específicas para profissionais como médicos veterinários e zootecnistas, abordando as mais recentes novidades em pesquisa e desenvolvimento. A Mostra de Trabalhos Científicos oferecerá um espaço dedicado à apresentação de pesquisas e estudos de vanguarda da ciência e tecnologia no setor de proteína animal. As empresas parceiras também terão a oportunidade de organizar eventos adicionais, proporcionando ainda mais conteúdo relevante e oportunidades de aprendizagem.

Selmar Marquesin, diretor do jornal O Presente Rural

Selmar destaca ainda que várias entidades já confirmaram apoio ao evento e outras ainda estão por vir. “Essa semana alinhamos um parceria com o Sindicato da Industrias Avícolas do Paraná(Sindiavipar), que pretende realizar o seu Whorkshop  dentro do Alimenta. E claro, vamos manter a parceria de sucesso que já temos de longa data com a Frimesa Cooperativa Central e Cooperativa Lar que sempre foram os correalizadores do nossos eventos. Estamos também firmando parcerias e apoio de outras cooperativas, agroindústrias e associações, como por exemplo, Coopavel, ABPA, ABCS, ACCS, ACSURS, ASUMAS, ACRISMAT, APS, APCS. ASGAV e ANFEAS, entre outras que ainda estão em tratativas, afirma o diretor do O Presente Rural.

 

 

Foz do Iguaçu

Eliana Panty, CEO do Alimenta – Foto: Divulgação

A escolha de Foz do Iguaçu como sede do Alimenta não foi por acaso. Reconhecida pela sua capacidade de receber grandes congressos do setor, a cidade conta com um aeroporto bem localizado e uma infraestrutura turística robusta, incluindo muitos hotéis para acomodar os participantes. Situada no Oeste do Paraná, um dos maiores polos de produção de proteína animal do Brasil, Foz do Iguaçu oferece o ambiente ideal para um evento dessa magnitude.

“O evento visa promover a qualificação constante do setor através de palestras atualizadas, destacando as mais recentes inovações em pesquisa e desenvolvimento. Além disso, busca fomentar negócios por meio da exposição de fornecedores da cadeia de insumos . Com esta nova abordagem, o Alimenta pretende integrar toda a cadeia produtiva, reforçando a importância da inovação e do desenvolvimento sustentável para o futuro da proteína animal no Brasil”, menciona Eliana Panty.

“Prepare-se para uma experiência única e transformadora no Alimenta – Congresso Brasileiro de Proteína Animal . Este evento promete ser um verdadeiro progresso para o avanço da indústria de proteína animal, reunindo os principais atores do setor para compartilhar conhecimento, explorar novas oportunidades e construir um futuro mais próspero e sustentável. Nos vemos em Foz do Iguaçu, onde juntos vamos moldar o futuro da proteína animal no Brasil”, sintetiza Eliana Panty.

 

Fonte: O Presente Rural

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Relatório traz avanços e retrocessos de empresas latino-americanas sobre políticas de galinhas livres de gaiolas

Iniciativa da ONG Mercy For Animals, a 4ª edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais identifica compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes companhias, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de aves na cadeia de ovos.

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Foto: Freepik

O bem-estar de galinhas poedeiras é gravemente comprometido pelo confinamento em gaiolas. Geralmente criadas em espaços minúsculos, entre 430 e 450 cm², essas aves são privadas de comportamentos naturais essenciais, como construir ninhos, procurar alimento e tomar banhos de areia, o que resulta em um intenso sofrimento.

Fotos: Divulgação/MFA

Estudos, como o Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA) da ONG internacional Mercy For Animals (MFA), comprovam que esse tipo de confinamento provoca dores físicas e psicológicas às galinhas, causando problemas de saúde como distúrbios metabólicos, ósseos e articulares, e o enfraquecimento do sistema imunológico das aves, entre outros problemas.

Para a MFA, a adoção de sistemas de produção sem gaiolas, além de promover o bem-estar animal, contribui para a segurança alimentar, reduzindo os riscos de contaminação e a propagação de doenças, principalmente em regiões como a América Latina, o que inclui o Brasil.

Focada nesse processo, a Mercy For Animals acaba de lançar a quarta edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA 2024), um instrumento essencial para analisar e avaliar o progresso das empresas latino-americanas em relação ao comprometimento com políticas de bem-estar animal em suas cadeias produtivas.

O relatório considera o compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes empresas, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de galinhas em gaiolas em suas cadeias de fornecimento de ovos.

Destaques

A pesquisa se concentrou na análise de relatórios públicos de companhias de diversos setores com operações em territórios latino-americanos, da indústria alimentícia e varejo aos serviços de alimentação e hospitalidade. Elas foram selecionadas conforme o tamanho e influência em suas respectivas regiões de atuação, bem como a capacidade de se adaptarem à crescente demanda dos consumidores por práticas mais sustentáveis, que reduzam o sofrimento animal em grande escala.

O MICA 2024 aponta que as empresas Barilla, BRF, Costco e JBS, com atuação no Brasil, se mantiveram na dianteira por reportarem, publicamente, o alcance de uma cadeia de fornecimento latino-americana 100% livre de gaiolas. Outras – como Accor, Arcos Dourados e GPA – registraram um progresso moderado (36% a 65% dos ovos em suas operações vêm de aves não confinadas) ou algum progresso, a exemplo da Kraft-Heinz, Sodexo e Unilever, em que 11% a 35% dos ovos provêm de aves livres.

De acordo com a MFA, apesar de assumirem um compromisso público, algumas empresas não relataram, oficialmente, nenhum progresso – como a Best Western e BFFC. Entre as empresas que ainda não assumiram um compromisso público estão a Assaí e a Latam Airlines.

“As empresas que ocupam os primeiros lugares do ranking demonstram um forte compromisso e um progresso significativo na eliminação do confinamento em gaiolas. À medida que as regulamentações se tornam mais rigorosas, essas empresas estarão mais bem preparadas para cumprir as leis e evitar penalidades”, analisa Vanessa Garbini, vice-presidente de Relações Institucionais e Governamentais da Mercy For Animals.

Por outro lado, continua a executiva, “as empresas que não demonstraram compromisso com o bem-estar animal e não assumiram um posicionamento público sobre a eliminação dos sistemas de gaiolas, colocam em risco sua reputação e enfraquecem a confiança dos consumidores”.

“É fundamental que essas empresas compreendam a urgência de aderir ao movimento global sem gaiolas para reduzir o sofrimento animal”, alerta Vanessa Garbini.

Metodologia

A metodologia do MICA inclui o contato proativo com as empresas para oferecer apoio e transparência no processo de avaliação, a partir de uma análise baseada em informações públicas disponíveis, incluindo relatórios anuais e de sustentabilidade.

Os critérios de avaliação foram ajustados à medida que o mundo se aproxima do prazo de “2025 sem gaiolas”, estabelecido por muitas empresas na América Latina e em todo o planeta. “A transição para sistemas livres de gaiolas não é apenas uma questão ética, mas um movimento estratégico para os negócios. Com a crescente preocupação com o bem-estar animal, empresas que adotam práticas sem gaiolas ganham vantagem competitiva e a confiança do consumidor. A América Latina tem a oportunidade de liderar essa transformação e construir um futuro mais justo e sustentável”, avalia Vanessa Garbini.

Para conferir o relatório completo do MICA, acesse aqui.

Para saber mais sobre a importância de promover a eliminação dos sistemas de gaiolas, assista ao vídeo no Instagram, que detalha como funciona essa prática.

Assine também a petição e ajude a acabar com as gaiolas, clicando aqui.

Fonte: Assessoria MFA
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Sustentabilidade em foco na Conbrasfran 2024

Evento acontece de 25 a 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Foto: Divulgação/Asgav e Sipargs

A importância de uma produção mais sustentável foi a lição mais importante que este ano deixou aponta o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos. “A natureza nos lembrou que é soberana e da necessidade de nos reciclarmos cada vez mais do que fizemos no passado. Eu digo a humanidade como um todo. As práticas sustentáveis que tanto se fala e que vamos discutir na Conbrasfran, essas práticas que estamos implementando agora é para amenizar o que vem pela frente, já que estamos enfrentando agora as consequências do que foi feito no passado”.

Então, para ele, a lição é a necessidade de insistirmos no tema da sustentabilidade ambiental e social, insistir na educação, na orientação e na disciplina ambiental com o objetivo de mitigar os efeitos climáticos no futuro. “Os efeitos podem ser vistos no mundo todo. Aumento dos dias de calor extremo, chuvas recordes no Brasil, na Espanha e outros países, além das queimadas em várias regiões do mundo também”.

A Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha, vai reunir empresários, indústrias, produtores e lideranças de todo o país para discutir todas as áreas estratégicas. “Vamos falar sobre sanidade avícola, um simpósio tradicional da Asgav será absorvido pela programação da Conbrasfran 2024. Vamos debater qualidade industrial, que trata questões de inspeção, controle, autocontrole e processo produtivo, entre outros temas. Teremos também um seminário sobre segurança do trabalho com uma abordagem do ambiente laboral dos colaboradores e da proteção deles em um quadro em que surgem novos desafios na medida em que aumentamos a produção”, pontuou.

Um dos destaques do evento será o 1º Seminário de Sustentabilidade Ambiental e Adequação Global. “Também teremos discussões sobre a área comercial, que impulsiona a nossa economia e é responsável por levar o nosso produto até a mesa do consumidor brasileiro e de mais de 150 países”, salientou Santos. Ele destaca ainda os debates sobre questões jurídicas e tributárias. “São temas que permeiam o nosso dia a dia e estamos diante de uma reforma tributária, que também será abordada”, afirmou mencionando o Agrologs, que vai falar sobre logística, outro desafio para a cadeia produtiva. “O Brasil precisa avançar em ferrovias, hidrovias é uma necessidade para garantir sustentáculos de competitividade”. “É um evento que vai trazer temas estratégicos”, encerrou.

Os interessados podem se inscrever através do site do evento. E a programação completa da Conbrasfran 2024 também está disponível clicando aqui.

Fonte: Assessoria Asgav e Sipargs
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Conbrasfran 2024 ressalta superação e resiliência da avicultura gaúcha em meio a desafios históricos

Evento será realizado entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: "São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente" - Foto: Divulgação

Se desafio é uma palavra que faz parte do dia a dia da avicultura, este ano levou o seu significado a um novo patamar, especialmente falando do Rio Grande do Sul. O estado enfrentou enchentes e depois um caso isolado de Doença de Newcastle. “Tudo isso nos abalou sim. Redirecionamos toda a atenção e os nossos esforços para ser o elo de ligação do setor com o poder público, com a imprensa e a atender as demandas dos setores. A organização do evento já estava em curso quando tivemos 45 dias de interdição do prédio onde fica a nossa sede, localizado à beira do rio Guaíba. Tivemos enchente. Para se ter uma ideia, a água chegou até 1,80 metro do 1º andar e não pudemos entrar por conta da falta de luz, de água e outra série de dificuldades”, ressaltou o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos.

Ainda assim, estes entraves não foram suficientes para desistir da realização da Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha. “Não houve um único questionamento sequer por parte de associados e dirigentes, o que demonstra que o setor está convencido da importância deste encontro e das discussões que ele vai trazer. Serão vários temas, técnicos, conjunturais, temas estratégicos, de planejamento e de superação de desafios, entre outros. E tudo isso fez com que o setor mantivesse acesa a chama para realizar este evento”, destacou Santos.

De acordo com ele, diante dos desafios, as atividades da organização da Conbrasfran 2024 foram acumuladas com o trabalho da linha de frente para atender as demandas cruciais que chegaram, além da interação com órgãos oficiais, imprensa e parceiros estratégicos, como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). “E mesmo assim, continuamos com a manutenção e organização do evento. E isso nos sobrecarregou sim. Temos uma equipe enxuta, mas que trabalhou bravamente, com máximo empenho, naqueles dias”.

Santos destaca que os esforços levaram a realização de um evento muito especial, que teve a colaboração de grande parte empresários e técnicos do setor. “São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente, que sabem que apesar das dificuldades, continuamos um estado atrativo, com indústrias e produtores de pequeno, médio e grande portes que continuam produzindo por acreditar no empreendedorismo, na pujança na mão-de-obra, na gestão”, disse o executivo lembrando que apesar dos desafios, o estado conseguiu valorizar a produção, manter empresas e ainda está recebendo novos empreendimentos.

Superação
A superação das dificuldades trazidas pelo ano exigiu muito trabalho, organização e confiança. “Precisamos valorizar a confiança daqueles que são nossos associados e dirigentes. A confiança que recebi deles e da minha equipe como dirigente executivo foi importante. Também vale mencionar as estratégias e ações que colocamos em prática para atender todas as demandas que nos chegaram. Sempre buscamos a melhor forma de atender e ajudar os associados”.

E foi também de maneira virtual que estes desafios foram enfrentados. “Interagimos muitas vezes através de plataforma virtual com os serviços oficiais , seguimos em conjunto e dentro das diretrizes da ABPA e tivemos o apoio incondicional da nossa Federação. Com uma soma de esforços, com a confiança de dirigentes que depositam confiança em nosso trabalho, conseguimos ir para a linha de frente e atender as diferentes demandas do setor e da imprensa”, contou Santos que agiu com firmeza em seus posicionamentos e conseguiu liderar o setor na retomada até chegarmos neste momento.

Os interessados podem se inscrever e conferir a programação completa da Conbrasfran 2024 clicando aqui. Outras informaçõe podem ser obtidas pelo e-mail conbrasfran@asgav.com.br, através do telefone (51) 3228-8844, do WhatsApp (51) 98600-9684 ou pelo Instagram do encontro.

Fonte: Assessoria Asgav
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