Avicultura
Vacina de Coccidiose atenuada por precocidade é alternativa segura e eficaz no desempenho produtivo de frangos de corte
Uso de um aditivo nutricional com ácidos graxos de cadeia curta e média pode ser usado em associação com programa anticoccidiano como suporte nutricional as células intestinais, principalmente em situações de criação comercial, onde os desafios são constantes e multifatoriais.
A Coccidiose aviária é uma enfermidade entérica transmitida pelo protozoário Eimeria spp. e é caracterizada por afetar a saúde e a integridade do trato intestinal e gerar grandes perdas econômicas com a queda dos indicadores zootécnicos e mortalidade. A infecção por Eimeria é caracterizada pela colonização da mucosa intestinal do hospedeiro seguida de destruição celular, o que resulta na perda de nutrientes e digestão e absorção prejudicadas. Esse dano intestinal não apenas afeta as células da mucosa intestinal, mas também ocasiona grande desequilíbrio das comunidades microbianas intestinais, promovendo a colonização e a proliferação de outros patógenos, como Clostridium perfringens e Salmonella spp.
Pesquisadores estimaram o custo de medicações, aliadas aos prejuízos de resultados zooténcnicos causados pela infecção em £ 0,16 frango produzido (libra esterlina). As infecções causadas por Eimeria spp. podem ser facilmente transmitidas entre os hospedeiros pela via fecal-oral direta por meio da ingestão de oocistos esporulados presentes na cama ou na ração, o que torna a disseminação muito rápida e efetiva. Portanto, estratégias de controle são fundamentais para garantir a manutenção da saúde intestinal e os índices zootécnicos.
O controle da Coccidiose em frangos de corte pode ser realizado com o uso preventivo de drogas anticoccidianas na ração. Entretanto, o aumento da resistência as drogas disponíveis no mercado, a falta de perspectiva de novos medicamentos, normativas com restrições, controle de drogas usadas na ração e pressão do consumidor para produzir carne livre de produtos químicos, impulsionaram a pesquisa por novas estratégias de controle ainda mais eficazes e seguras no controle da coccidiose.
O uso de vacinas com cepas atenuadas por precocidade pode ser uma alternativa viável aos anticoccidianos, devido ao desenvolvimento da imunidade celular precoce, efetiva e com o diferencial de causar menores danos ao epitélio intestinal, pois a Eimeria spp. selecionada por precocidade possui capacidade limitada de replicação quando comparada com cepas não atenuadas. Isso significa que a quantidade de oocistos no pico de replicação da cepa da vacina atenuada por precocidade será muito menor e a mucosa intestinal se manterá íntegra, reduzindo os custos com a renovação e regeneração celular observadas em decorrência da multiplicação exacerbada dos oocistos vacinais a partir de cepas não atenuadas.
O processo de atenuação por precocidade utilizado em vacinas já disponíveis no mercado, se refere a um procedimento que seleciona os oocistos vacinais que completam seu ciclo de vida em até 30 horas mais rápida do que o parasita da mesma cepa parental, resultando em formação de imunidade precoce e com redução significativa em sua capacidade reprodutiva e invasiva as células intestinais.
Os aditivos nutricionais podem ser coadjuvantes às vacinas contribuindo para o reestabelecimento da função da mucosa intestinal. Entre os aditivos do mercado, os ácidos graxos de cadeia curta (ácido butirico) e ácidos graxos de cadeia média (ácido láurico) são considerados importantes fontes de energia para a mucosa intestinal, estimulando a taxa de proliferação celular e em consequência, o aumento na absorção de nutrientes da ração e por isso podem ser considerada os nutrientes de suporte aos processos de regeneração celular.
Estudo
Devido a relevância da maior compreensão dos mecanismos que envolvem o controle da Coccidiose aviária, foi realizado um estudo com objetivo de avaliar o desempenho produtivo de frangos de corte suplementados com aditivo a base de ácidos graxos de cadeia curta e média e vacinados com cepas atenuadas por precocidade de Eimeria spp.
Foram alojados 672 pintainhos de um dia de idade e distribuídos em um delineamento casualizado em esquema fatorial 4×2 (quatro programas de controle: 1 – anticoccidiano; 2 – anticoccidiano + aditivo; 3 – vacina e 4 – vacina + aditivo vs com e sem desafio experimental) com seis repetições de 14 aves cada e 48 unidades experimentais.
A vacina de Coccidiose com todas as cepas atenuadas por precocidade foi administrada via spray no incubatório com uso de equipamento validado nos parâmetros necessários de acordo com o laboratório fabricante da vacina. O programa anticoccidiano (narasina/nicarbazina) e o aditivo nutricional (blend de ácidos graxos de cadeia curta e média) foram inclusos nas dietas nas dosagens recomendadas. As aves foram alojadas em gaiolas revestidas de papel picado dispostas em 2 salas (grupo desafiado e não desafiado). Aos 14 dias, o grupo de aves desafiadas recebeu vacina comercial para coccidiose, inoculada no inglúvio de cada ave (20 vezes a dose vacinal) e dois dias após um inóculo contendo E. coli.
O desempenho produtivo dos animais foi avaliado aos sete, 14, 19, 21 e 28 dias de idade através de pesagem das aves e da sobra de ração.
Em relação ao resultado de desempenho produtivo de um a 14 dias (Tabela 1) o uso de aditivo nutricional na dieta e vacina contra Coccidiose resultou em peso médio, ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar semelhantes (p>0,05) aos obtidos com o programa anticoccidiano. É importante ressaltar que a adição de uma vacina atenuada por precocidade não afetou o desempenho produtivo na fase inicial do desenvolvimento das aves do estudo, já que nesse período houve pelo menos 2 ciclos endógenos com replicações assexuada e sexuada dos oocistos vacinais nos enterócitos, necessárias para geração da imunidade celular efetiva.
Para o período de um a 21 dias e um a 28 dias de idade, o desafio entérico influenciou significativamente (P<0,05) o ganho de peso em ambos os períodos, sendo que aves do grupo controle apresentaram melhor ganho de peso (Tabela 2). Em relação ao controle da Coccidiose, não foi observado efeito significativo (P>0,05) para desempenho produtivo para nenhum dos programas utilizados. Esse resultado demonstra a efetividade de ambos os tratamentos para controle da coccidiose.
Outro aspecto relevante que vale ser destacado é que vacinas de Coccidiose atenuadas são capazes de promover a restauração da sensibilidade de Eimeria spp. de campo aos anticoccidianos. O ambiente do estudo experimental em questão não apresentava exposição aos oocistos de campo que poderiam ser resistentes aos anticoccidianos. Entretanto, em condições de campo, é possível avaliar benefício do uso de vacinas atenuadas por precocidade para restaurar a sensibilidade dos anticoccidianos.
O controle da Coccidiose em frangos de corte com uso de vacina atenuada por precocidade pode ser uma alternativa eficaz e segura e capaz de proporcionar desempenho zootécnico semelhante aquele obtido com o programa anticoccidiano em situações de desafio ou não, uma vez que as cepas vacinais apresentam baixo nível de replicação nas células da mucosa intestinal e assim é possível o desenvolvimento de imunidade precoce e efetiva sem comprometer a integridade e a saúde intestinal, possibilitando máxima absorção de nutrientes e consequentemente resultados zootécnicos semelhantes aos obtidos com o uso de programas anticoccidianos.
O uso de um aditivo nutricional com ácidos graxos de cadeia curta e média pode ser usado em associação com programa anticoccidiano como suporte nutricional as células intestinais, principalmente em situações de criação comercial, onde os desafios são constantes e multifatoriais.
As referências bibliográficas estão com os autores. Contato: bruna.oliveira@hipra.com.br.
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Relatório traz avanços e retrocessos de empresas latino-americanas sobre políticas de galinhas livres de gaiolas
Iniciativa da ONG Mercy For Animals, a 4ª edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais identifica compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes companhias, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de aves na cadeia de ovos.
O bem-estar de galinhas poedeiras é gravemente comprometido pelo confinamento em gaiolas. Geralmente criadas em espaços minúsculos, entre 430 e 450 cm², essas aves são privadas de comportamentos naturais essenciais, como construir ninhos, procurar alimento e tomar banhos de areia, o que resulta em um intenso sofrimento.
Estudos, como o Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA) da ONG internacional Mercy For Animals (MFA), comprovam que esse tipo de confinamento provoca dores físicas e psicológicas às galinhas, causando problemas de saúde como distúrbios metabólicos, ósseos e articulares, e o enfraquecimento do sistema imunológico das aves, entre outros problemas.
Para a MFA, a adoção de sistemas de produção sem gaiolas, além de promover o bem-estar animal, contribui para a segurança alimentar, reduzindo os riscos de contaminação e a propagação de doenças, principalmente em regiões como a América Latina, o que inclui o Brasil.
Focada nesse processo, a Mercy For Animals acaba de lançar a quarta edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA 2024), um instrumento essencial para analisar e avaliar o progresso das empresas latino-americanas em relação ao comprometimento com políticas de bem-estar animal em suas cadeias produtivas.
O relatório considera o compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes empresas, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de galinhas em gaiolas em suas cadeias de fornecimento de ovos.
Destaques
A pesquisa se concentrou na análise de relatórios públicos de companhias de diversos setores com operações em territórios latino-americanos, da indústria alimentícia e varejo aos serviços de alimentação e hospitalidade. Elas foram selecionadas conforme o tamanho e influência em suas respectivas regiões de atuação, bem como a capacidade de se adaptarem à crescente demanda dos consumidores por práticas mais sustentáveis, que reduzam o sofrimento animal em grande escala.
O MICA 2024 aponta que as empresas Barilla, BRF, Costco e JBS, com atuação no Brasil, se mantiveram na dianteira por reportarem, publicamente, o alcance de uma cadeia de fornecimento latino-americana 100% livre de gaiolas. Outras – como Accor, Arcos Dourados e GPA – registraram um progresso moderado (36% a 65% dos ovos em suas operações vêm de aves não confinadas) ou algum progresso, a exemplo da Kraft-Heinz, Sodexo e Unilever, em que 11% a 35% dos ovos provêm de aves livres.
De acordo com a MFA, apesar de assumirem um compromisso público, algumas empresas não relataram, oficialmente, nenhum progresso – como a Best Western e BFFC. Entre as empresas que ainda não assumiram um compromisso público estão a Assaí e a Latam Airlines.
“As empresas que ocupam os primeiros lugares do ranking demonstram um forte compromisso e um progresso significativo na eliminação do confinamento em gaiolas. À medida que as regulamentações se tornam mais rigorosas, essas empresas estarão mais bem preparadas para cumprir as leis e evitar penalidades”, analisa Vanessa Garbini, vice-presidente de Relações Institucionais e Governamentais da Mercy For Animals.
Por outro lado, continua a executiva, “as empresas que não demonstraram compromisso com o bem-estar animal e não assumiram um posicionamento público sobre a eliminação dos sistemas de gaiolas, colocam em risco sua reputação e enfraquecem a confiança dos consumidores”.
“É fundamental que essas empresas compreendam a urgência de aderir ao movimento global sem gaiolas para reduzir o sofrimento animal”, alerta Vanessa Garbini.
Metodologia
A metodologia do MICA inclui o contato proativo com as empresas para oferecer apoio e transparência no processo de avaliação, a partir de uma análise baseada em informações públicas disponíveis, incluindo relatórios anuais e de sustentabilidade.
Os critérios de avaliação foram ajustados à medida que o mundo se aproxima do prazo de “2025 sem gaiolas”, estabelecido por muitas empresas na América Latina e em todo o planeta. “A transição para sistemas livres de gaiolas não é apenas uma questão ética, mas um movimento estratégico para os negócios. Com a crescente preocupação com o bem-estar animal, empresas que adotam práticas sem gaiolas ganham vantagem competitiva e a confiança do consumidor. A América Latina tem a oportunidade de liderar essa transformação e construir um futuro mais justo e sustentável”, avalia Vanessa Garbini.
Para conferir o relatório completo do MICA, acesse aqui.
Para saber mais sobre a importância de promover a eliminação dos sistemas de gaiolas, assista ao vídeo no Instagram, que detalha como funciona essa prática.
Assine também a petição e ajude a acabar com as gaiolas, clicando aqui.
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Sustentabilidade em foco na Conbrasfran 2024
Evento acontece de 25 a 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.
A importância de uma produção mais sustentável foi a lição mais importante que este ano deixou aponta o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos. “A natureza nos lembrou que é soberana e da necessidade de nos reciclarmos cada vez mais do que fizemos no passado. Eu digo a humanidade como um todo. As práticas sustentáveis que tanto se fala e que vamos discutir na Conbrasfran, essas práticas que estamos implementando agora é para amenizar o que vem pela frente, já que estamos enfrentando agora as consequências do que foi feito no passado”.
Então, para ele, a lição é a necessidade de insistirmos no tema da sustentabilidade ambiental e social, insistir na educação, na orientação e na disciplina ambiental com o objetivo de mitigar os efeitos climáticos no futuro. “Os efeitos podem ser vistos no mundo todo. Aumento dos dias de calor extremo, chuvas recordes no Brasil, na Espanha e outros países, além das queimadas em várias regiões do mundo também”.
A Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha, vai reunir empresários, indústrias, produtores e lideranças de todo o país para discutir todas as áreas estratégicas. “Vamos falar sobre sanidade avícola, um simpósio tradicional da Asgav será absorvido pela programação da Conbrasfran 2024. Vamos debater qualidade industrial, que trata questões de inspeção, controle, autocontrole e processo produtivo, entre outros temas. Teremos também um seminário sobre segurança do trabalho com uma abordagem do ambiente laboral dos colaboradores e da proteção deles em um quadro em que surgem novos desafios na medida em que aumentamos a produção”, pontuou.
Um dos destaques do evento será o 1º Seminário de Sustentabilidade Ambiental e Adequação Global. “Também teremos discussões sobre a área comercial, que impulsiona a nossa economia e é responsável por levar o nosso produto até a mesa do consumidor brasileiro e de mais de 150 países”, salientou Santos. Ele destaca ainda os debates sobre questões jurídicas e tributárias. “São temas que permeiam o nosso dia a dia e estamos diante de uma reforma tributária, que também será abordada”, afirmou mencionando o Agrologs, que vai falar sobre logística, outro desafio para a cadeia produtiva. “O Brasil precisa avançar em ferrovias, hidrovias é uma necessidade para garantir sustentáculos de competitividade”. “É um evento que vai trazer temas estratégicos”, encerrou.
Os interessados podem se inscrever através do site do evento. E a programação completa da Conbrasfran 2024 também está disponível clicando aqui.
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Conbrasfran 2024 ressalta superação e resiliência da avicultura gaúcha em meio a desafios históricos
Evento será realizado entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.
Se desafio é uma palavra que faz parte do dia a dia da avicultura, este ano levou o seu significado a um novo patamar, especialmente falando do Rio Grande do Sul. O estado enfrentou enchentes e depois um caso isolado de Doença de Newcastle. “Tudo isso nos abalou sim. Redirecionamos toda a atenção e os nossos esforços para ser o elo de ligação do setor com o poder público, com a imprensa e a atender as demandas dos setores. A organização do evento já estava em curso quando tivemos 45 dias de interdição do prédio onde fica a nossa sede, localizado à beira do rio Guaíba. Tivemos enchente. Para se ter uma ideia, a água chegou até 1,80 metro do 1º andar e não pudemos entrar por conta da falta de luz, de água e outra série de dificuldades”, ressaltou o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos.
Ainda assim, estes entraves não foram suficientes para desistir da realização da Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha. “Não houve um único questionamento sequer por parte de associados e dirigentes, o que demonstra que o setor está convencido da importância deste encontro e das discussões que ele vai trazer. Serão vários temas, técnicos, conjunturais, temas estratégicos, de planejamento e de superação de desafios, entre outros. E tudo isso fez com que o setor mantivesse acesa a chama para realizar este evento”, destacou Santos.
De acordo com ele, diante dos desafios, as atividades da organização da Conbrasfran 2024 foram acumuladas com o trabalho da linha de frente para atender as demandas cruciais que chegaram, além da interação com órgãos oficiais, imprensa e parceiros estratégicos, como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). “E mesmo assim, continuamos com a manutenção e organização do evento. E isso nos sobrecarregou sim. Temos uma equipe enxuta, mas que trabalhou bravamente, com máximo empenho, naqueles dias”.
Santos destaca que os esforços levaram a realização de um evento muito especial, que teve a colaboração de grande parte empresários e técnicos do setor. “São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente, que sabem que apesar das dificuldades, continuamos um estado atrativo, com indústrias e produtores de pequeno, médio e grande portes que continuam produzindo por acreditar no empreendedorismo, na pujança na mão-de-obra, na gestão”, disse o executivo lembrando que apesar dos desafios, o estado conseguiu valorizar a produção, manter empresas e ainda está recebendo novos empreendimentos.
Superação
A superação das dificuldades trazidas pelo ano exigiu muito trabalho, organização e confiança. “Precisamos valorizar a confiança daqueles que são nossos associados e dirigentes. A confiança que recebi deles e da minha equipe como dirigente executivo foi importante. Também vale mencionar as estratégias e ações que colocamos em prática para atender todas as demandas que nos chegaram. Sempre buscamos a melhor forma de atender e ajudar os associados”.
E foi também de maneira virtual que estes desafios foram enfrentados. “Interagimos muitas vezes através de plataforma virtual com os serviços oficiais , seguimos em conjunto e dentro das diretrizes da ABPA e tivemos o apoio incondicional da nossa Federação. Com uma soma de esforços, com a confiança de dirigentes que depositam confiança em nosso trabalho, conseguimos ir para a linha de frente e atender as diferentes demandas do setor e da imprensa”, contou Santos que agiu com firmeza em seus posicionamentos e conseguiu liderar o setor na retomada até chegarmos neste momento.
Os interessados podem se inscrever e conferir a programação completa da Conbrasfran 2024 clicando aqui. Outras informaçõe podem ser obtidas pelo e-mail conbrasfran@asgav.com.br, através do telefone (51) 3228-8844, do WhatsApp (51) 98600-9684 ou pelo Instagram do encontro.