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Vaccinar completa 35 anos com a energia de quem começou hoje

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Com a convicção de que uma empresa não se faz sozinha, Nelson Lopes idealizou e fundou, aos 26 anos, a Vaccinar Nutrição e Saúde Animal. Passados 35 anos e com uma cultura de alto desempenho, Lopes atribui o sucesso da Companhiaà dedicação profissional do corpo diretivo e dos colaboradores, que trabalharam para construir, atingir e manter o desenvolvimento idealizado. Hoje, em decorrência de muito empenho, planejamento e determinação, a Organização conta com 521 colaboradorese atua na área de premixes para aves, suínos, bovinos, aquicultura e animais de companhia, além de saúde animal e suplementos minerais para ruminantes. 

Ao completar 35 anos, a empresa tem muito a comemorar. Nesse período a Vaccinar nunca deixou de crescer. Desde outubro de 1980 até os dias atuais, a Companhia tem registrado crescimento acima da média do mercado. Esuacontribuição não se limita a levar produtos ao cliente, mas também desenvolve soluções e programas específicos.  Na área de nutrição, técnicos formulam dietas e realizam o programa de qualidade das matérias-primas. Além disso, organiza eventos próprios, como o Workshop de Fábricas de Rações e o Fórum Vaccinar de Leite, e oferece treinamentos para colaboradores e parceiros.

Diferentemente da maioria das organizações do setor, a Vaccinar é 100% brasileira. De origem mineira, situa-se entre as cinco maiores companhias do ramo. Para isso, o investimento em tecnologia e pessoal é exigência frequente. A partir de um corpo técnico talentoso, a empresa realizatrabalhos múltiplos, seja em projetos que dão sustentação à sua atividade principal, seja no desenvolvimento de pesquisas nos seus centros experimentais. A partir do esforço conjunto, a organização caminha com segurança e determinação no mercado do agronegócio. 

Presente em todo território nacional, a Vaccinar conta com três centros de produção: dois em Minas Gerais e um no Paraná e cinco centros de distribuição que atendem não só ao Brasil, mas também ao Paraguai, país onde é líder de mercado. Além disso, a organizaçãoinveste em outros centros e fortalece negócios com a Europa, África, Estados Unidos, China e Índia. Nesse contexto, o crescimento constante só é possível a partir da adoção criteriosa das Boas Práticas de Fabricação Vaccinar que abrange certificações, pessoal e tecnologia. 

Produção e Desenvolvimento
O produto assegurado pela Companhia passa por rígido controle de qualidade e perpassa todo um ideário de produção. O envolvimento de colaboradores e direção na mesma linha de raciocínio resulta emitens que obedecem aos mais rígidos padrões de fabricação e geram lucro para os produtores. A estrutura focada na área de pesquisa e desenvolvimento é fortalecida por parcerias nas áreas público e privada. 

Nesse contexto, seus produtos têm como característica comum de fabricação, resultados amparados por pesquisas consistentes realizadas em parceria com grandes instituições. Em aves, a empresa trabalha com a Universidade de São Paulo (USP); em suínos, a Vaccinar tem como parceira a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); em Ruminantes, a parceria é com a Universidade Federal de Lavras (UFLA), enquanto em aquicultura, a parceria é com a Embrapa Meio Ambiente, de Jaguariúna (SP).Já as unidades de produção estão localizadas em Bom Despacho e Martinho Campos, no estado de Minas Gerais, e em Pinhais, no Paraná. A empresa ainda conta com dois centros experimentais voltados para a Suinocultura:as granjas Santa Clara e São Francisco, em Martinho Campos, além de uma unidade agrícola, a Fazenda Serradão. 

O investimento em pesquisa busca a conquista da melhoria continua dos processos e produtos.A intenção é que o cliente perceba que a meta é obter melhores resultados para ele. O trabalho dos técnicos obedece, portanto, aos objetivos almejados pelo produtor e às características do empreendimento, considerando níveis de ambiência, manejo, estrutura fabril e instalações.

Após 35 anos, o Presidente revela que ainda há muito a se fazer. Sua meta é levar a empresa a um faturamento anual de R$ 1 bilhão de reais. Para isso trabalha na construção de novas fábricas e em projetos que consolidem a Vaccinar como opção cada vez mais séria e comprometida com as necessidades dos clientes e com a evolução do mercado.

Para desenvolver e conduzir os trabalhos, a Vaccinar conta com um corpo de seis diretores que se reúnem periodicamente com o propósito de conduzir os negócios. A troca de informações traz segurança para a tomada de decisão. A diretoria atual é composta por: Julio Emrich Pinto, Diretor de Negócios Nutrição; Danielle Gillis, Diretora de Planejamento e Assuntos Estratégicos; Henrique Guimarães Fernandes, Diretor de Suply Chain e Novos Negócios; Fátima Araújo, responsável pela Unidade Administrativa Financeira; Álvaro Sobrinho na Diretoria de Operações e Vinícius Augusto Santos na Diretoria de Negócios Saúde.

Todo processo de desenvolvimento da Companhia parte do princípio de que determinada ideia ou ação para ser implantada deve ser relevante para a empresa e para o cliente. A primeira fábrica própria, inaugurada em 1986, em Belo Horizonte (Minas Gerais), por exemplo, introduziu a empresa na área de nutrição, já a expansão dessa fábrica, em 11 de setembro de 2001, demonstra o comprometimento da Companhia com a qualidade dos produtos e operações. Por outro lado, o início das atividades do Centro de Distribuição, em 2005, facilitou o processo logístico que envolve estoque, armazenagem, manutenção e distribuição dos produtos com a máxima rapidez e eficiência. 

A inauguração da filial Bahia, em Feira de Santana, em 2006, foi um passo decisivo rumo ao atendimento abrangente dos estados brasileiros, enquanto a inauguração da sucursal Paraguai, em 2007, foi um momento importante de crescimento e expansão dos negócios. No mesmo ano, a Unidade de Produção Sul, em Pinhais (Paraná),foi inaugurada e houveo início das atividades das Granjas Experimentais Santa Clara e São Francisco, em Martinho Campos (Minas Gerais). Ainda em 2007, a Vaccinar adquiriu o negócio de Premixes da Basf, assumindo a produção e comercialização de todo o portfólio da multinacional, o que consistiu em importante passo para o desenvolvimento da empresa.  Por outro lado, a conquista da Certificação ISO 22000, em 2008, e das certificações IN 04 e IN 65 pela inauguração da Unidade de Produção Sul, em 2010, confirmam o pioneirismo da empresa e sua preocupação em atender às exigências do mercado. 

Em seguida, uma sequência de inaugurações marcou a continuidade do crescimento da Companhia. Ainauguração da Unidade de Produção em Bom Despacho (MG), em 2011; a inauguração da Fábrica de Rações e da Fazenda Serradão em Martinho Campos (MG) e do Centro de Distribuição em Toledo (PR), em 2013, ea implantação de um Centro de Distribuição em Recife (Pernambuco), em 2014, vieram para solidificar a organização como uma das principais empresas do setor. Recentemente, a certificação de que os produtos Vaccinar estão livres de Ractopamina, obtida pela unidade de Bom Despacho (Minas Gerais), conferido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), em novembro de 2015, confirma o empenho da Vaccinar em atingir níveis cada vez maiores de qualidade. Por tudo isso, a Companhia se firma no cenário nacional e internacional e se destaca no setor do agronegócio. 

Fonte: Ass. de Imprensa Vaccinar

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Depois de quatro meses de alta, preço do suíno vivo estabiliza

Veja um panorama completo do mercado de suínos em setembro de 2024!

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Foto: Shutterstoke

Desde que as cotações do suíno começaram a subir de forma consistente, em maio deste ano, o setor se perguntava qual seria o teto. Depois de mais de 20% de aumento no preço do suíno vivo, tanto na Bolsa de Belo Horizonte/MG (tabela 1), quanto nas principais praças de comercialização do Brasil (gráfico 1), atingiu-se o maior patamar do ano em meados de agosto/24, se mantendo relativamente estável desde então.

Tabela 1. Preço da Bolsa de suínos Belo Horizonte (BSEMG) em cada semana do ano de 2024 (R$/kg vivo). Na legenda (cores) é possível verificar o destaque para alguns movimentos relevantes do mercado de suíno vivo – Elaborado por Iuri Pinheiro Machado com dados da BSEMG

 

Gráfico 1. Indicador suíno vivo CEPEA/ESALQ (R$/kg) em SP, MG, PR, SC e RS nos último 60 dias úteis, até dia 13/09/2024 (cotação indicada no gráfico) – Fonte: CEPEA

 

A cotação da carcaça suína na Grande São Paulo, ultrapassou a marca dos R$ 13,00 em setembro/24 (gráfico 2), algo que só ocorreu em novembro de 2020 (gráfico 3)

Gráfico 2. Preço médio mensal da carcaça suína especial em São Paulo (R$/kg) nos último 2 anos, até dia 13/09/2024 (cotação indicada no gráfico). Fonte: CEPEA.

Gráfico 3. Preço médio mensal da carcaça suína especial no atacado da Grande São Paulo (R$/kg) de 2020 até agosto de 2024. Fonte: CEPE-Esalq/USP

 

Certamente, uma das explicações para o preço do suíno atingir este teto momentâneo é a competitividade em relação às outras proteínas, com o preço da carcaça suína se aproximando da bovina e se afastando da de frango (tabela 2). Na referida tabela observa-se que a menor competitividade em preço no ano foi atingida em agosto/24 e nas primeiras semanas de setembro/24.

Tabela 2. Spread em porcento (R$/kg de carcaça) do boi em relação ao suíno, e do suíno em relação ao frango resfriado em São Paulo em 2021, 2022, 2023 e de janeiro a setembro de 2024 e no dia 13/09/24. Dados de setembro/24 até dia 13/09. – Elaborado por Iuri Pinheiro Machado com dados do CEPEA

O IBGE publicou em 05 de setembro os dados completos de abate do segundo trimestre/24, reforçando, no acumulado do 1° semestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, a estabilidade na produção e disponibilidade interna das carnes de frango e suína e destacando a alta oferta de carne bovina (tabela 3). Na referida tabela a projeção de consumo per capita nos primeiros 6 meses do ano representa um aumento de 6,5% no consumo somado das três carnes, sendo quase praticamente todo este incremento se deve somente à carne bovina. Ou seja, o brasileiro está comendo 6 kg a mais de carne bovina no ano, sem diminuir o consumo das demais carnes.

Tabela 3. Produção brasileira, exportação e disponibilidade interna mensais (em toneladas) das três carnes no primeiro semestre de 2023 e 2024. Volumes de exportação líquidos (descontados volumes importados). Consumo per capita ano projetado p/2024 sobre a mesma população do ano passado. – Elaborado por Iuri P. Machado com dados do IBGE e Secex.

Analisando exclusivamente o mercado de carne suína, se por um lado houve estabilização da produção, com crescimento insignificante do abate no 1° semestre em relação ao mesmo período do ano passado e retração em relação ao segundo semestre de 2023 (tabela 4 e 5), as exportações no acumulado do ano, até agosto/24, continuam superando os volumes do ano passado (tabela 6), com quase 5% a mais de embarques de carne suína in natura, sendo que, pela primeira vez na história, dois meses consecutivos (julho e agosto/24) ultrapassaram a marca de 100 mil toneladas de carne in natura exportadas.

Tabela 4. Abate semestral de 2015 e 2024 em cabeças e em toneladas de carcaças de suínos e evolução percentual em relação ao semestre anterior e o mesmo semestre do ano anterior. – Elaborado por Iuri P. Machado com dados do IBGE.

Tabela 5. Abate do 1°  semestre de 2024 e 2023 por estado, em cabeças e toneladas de carcaças e diferença entre um período e outro. – Elaborado por Iuri P. Machado com dados do IBGE.

 

Tabela 6. Volumes exportados de carne suína brasileira in natura (em toneladas), mês a mês, em 2021, 2022, 2023 e 2024 e comparativo percentual de 2024 (de janeiro a agosto) com o mesmo período do ano passado. – Elaborado por Iuri P. Machado, com dados da Secex.

O mercado chinês e Hong Kong continuam em retração, enquanto Filipinas, Chile, Singapura, Japão, México e Coreia do Sul mais que compensam esta queda (tabelas 7 e 8), seguindo o tão esperado processo de pulverização das exportações.

Tabela 7. Principais destinos da carne suína brasileira in natura exportada entre janeiro e agosto de 2024, comparado com o mesmo período de 2023, com valor em dólar (FOB). Ordem dos países estabelecida sobre volumes de 2024. – Elaborado por Iuri P. Machado, com dados da Secex.

Tabela 8. Principais destinos da carne suína brasileira in natura exportada em agosto de 2024, com valor em dólar (FOB). – Elaborado por Iuri P. Machado com dados da Secex

A pergunta do momento é: “será que o último trimestre apresentará um novo patamar de preço, acima do que estamos vendo neste 3° trimestre?”

Ainda é cedo para responder a esta pergunta de forma categórica, mas, se analisarmos o histórico dos últimos 9 anos (gráfico 4), sempre o preço médio do suíno no 4° trimestre supera o preço médio do terceiro trimestre.

Gráfico 4. Preço em R$/kg de carcaça suína especial na Grande São Paulo, média trimestral, de 2015 até 2024, sem correção inflacionária. No gráfico está marcado (em pontilhado vermelho) o crescimento do preço do quarto trimestre em relação ao terceiro, em todos os anos. *média do terceiro trimestre de 2024 até o dia 13*09*2024. – Elaborado por Iuri P. Machado com dados do CEPEA

Resta saber se os demais fatores contribuirão para que esta alta se repita no final de 2024. Exportações de carne suína em bom ritmo e carcaça bovina em alta (melhorando a competitividade da carne suína) são favoráveis à concretização deste novo ciclo de elevação de preço no fim de ano, mas é a relação oferta e procura da carne suína o maior determinante. Como não se espera crescimento expressivo da produção de suínos nos próximos meses e o mercado consumidor doméstico, com desemprego em baixa e a entrada do 13° salário, deve manter o viés de alta, especialmente nos meses de novembro e dezembro.

Milho sobe após a colheita, mas relação de troca está muito favorável ao suinocultor

O custo dos principais insumos, principalmente o milho (gráfico 5), cuja segunda safra se encerrou, teve alta nas últimas semanas, mas não na mesma intensidade da alta do preço do suíno. Da mesma forma, o farelo de soja tem se mantido estável. Este comportamento do mercado resultou em um momento de melhor relação de troca do suíno com o mix de milho e farelo de soja (gráfico 6).

Gráfico 5. Preço do milho (R$/SC 60kg) em Campitas(SP), nos últimos 24 meses, até dia 13/09/24. – Fonte: CEPEA

 

Gráfico 6. Relação de troca suíno : mix milho + farelo de soja (R$/kg) em São Paulo, de julho/21 a set/24.
Composição do mix: para cada quilograma de mix são 740g de milho e 260g de farelo de soja por quilograma de mix – *média de setembro/24 até dia 13/09 – Elaborado por Iuri P. Machado com dados do CEPEA – preços estado de São Paulo

Segundo o levantamento mensal de custos da Embrapa, cruzando com dados de preço do suíno do CEPEA (tabela 9), o mês de agosto foi o melhor dos últimos anos em termos de margens financeiras para o produtor nos três estados do Sul.

Tabela 9. Custos totais (ciclo completo), preço de venda e lucro/prejuízo estimados nos três estados do Sul (R$/kg suíno vivo vendido), em 2023 e de janeiro a agosto de 2024. – Elaborado por Iuri P. Machado com dados: Embrapa (custos) e Cepea (preço).

Ainda é cedo para projetar a safra 2024/25. O plantio do milho 1ª safra (verão) já foi iniciado nos estados ao Sul. Segundo a consultoria MBagro, por enquanto há pouca informação disponível. O plantio da soja, embora já autorizado para início de setembro, avança a partir de meados do mês. O clima mostra precipitações no Brasil restritas aos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Amazonas, mas com baixos acumulados. No restante do país o tempo seco e com temperaturas acima da média prevalece, mas está dentro do calendário normal. Segundo a mesma consultoria até o momento não há comprometimento da safra verão ou perspectiva de que o plantio da segunda safra fique fora da janela ideal.

Considerações finais

Para Marcelo Lopes, presidente da ABCS, “Com o mercado externo e doméstico aquecidos, a suinocultura brasileira consolida margens positivas e se prepara para o período historicamente mais favorável, o último trimestre. Todas as atenções ficam por conta do plantio da safra 2024/25 que, conforme o clima pode colocar pressão sobre os custos de produção”, finaliza.

Fonte: Assessoria ABCS
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Centro de inteligência e mercado em aquicultura chega aos cinco anos

Iniciativa da Embrapa e de parceiros reúne dados e informações do setor.

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Foto: Arquivo/OPR

Neste mês de setembro, o Centro de Inteligência e Mercado em Aquicultura (CIAqui), coordenado pela Embrapa, completa cinco anos. Num mesmo espaço digital (https://www.embrapa.br/cim-centro-de-inteligencia-e-mercado-em-aquicultura), os usuários podem acessar diferentes tipos de dados e informações dessa cadeia produtiva de valor que cresce a cada ano. Mesmo ainda longe de transformar todo o seu potencial aquícola em realidade, o Brasil vem aprimorando a atividade. Disponibilizar conteúdos de maneira organizada e constante ajuda no crescimento da aquicultura nacional.

Manoel Pedroza é pesquisador da Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas-TO) na área de economia aquícola e coordena o centro, que vem evoluindo com o tempo. “Ao longo desses cinco anos, o CIAqui incorporou novos painéis de dados, tais como cotações de alevinos e filés de peixe, infomapas, custos de produção de tilápia e novos dados de produção. Além disso, passou por mudanças no seu design, o tornando mais funcional. Atualmente, o centro conta com uma média de 1.500 acessos por mês, por pessoas de todo o Brasil e também do exterior”, explica.

Um dos principais produtos disponibilizados é o Informe de Comércio Exterior da Piscicultura, editado a cada trimestre. Desde 2020, ele divulga números e outros conteúdos sobre as movimentações do Brasil na venda e na compra de produtos do setor, com natural destaque para a tilápia, principal espécie tanto na produção como na exportação nacionais. A próxima edição do boletim (de número 19) sairá em outubro, compreendendo o terceiro trimestre de 2024. Segundo Manoel, o informativo é “utilizado por diversos atores da cadeia produtiva. Os
dados de exportações apresentados também podem ser acessados de forma interativa por meio dos painéis do CIAqui”.

Uma das pessoas que costuma acessar o centro é Rui Donizete Teixeira, chefe de divisão do Departamento de Indústria do Pescado (DIP) do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA). “Geralmente, tem sido utilizado como consulta para auxiliar em levantamento estatístico de
balança comercial do pescado. Com os dados obtidos, tenho feito comparação com outras fontes de informações, gerando material para auxiliar nas políticas públicas do departamento”, relata.

Confiabilidade e melhorias – Rui elogia a iniciativa de construção do CIAqui: “a base para se fazer gestão pública e governança de uma cadeia produtiva inicia com informações confiáveis. Portanto, a consulta a um site confiável, como o CIAqui, oriundo de uma instituição conceituada e de referência como a Embrapa, nos tranquiliza quanto aos dados disponibilizados”.

Entre os tipos de conteúdos disponíveis, estão a produção nacional por ano, cotações e custos de produção. Para os próximos meses, uma novidade está sendo preparada: “em breve, lançaremos um aplicativo voltado especificamente para dados de comércio exterior da
piscicultura. Além disso, pretendemos implementar novas parcerias com instituições e empresas visando a levantar e disponibilizar novos ndados e estudos. A implementação da versão em inglês é outra melhoria prevista para o CIAqui”, adianta Manoel.

Os parceiros da Embrapa nesse trabalho são o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR), as secretarias estaduais da Agricultura e Pecuária (Seagro) e da Aquicultura e Pesca (Sepea) do Tocantins, além dos ministérios da Pesca e Aquicultura (MPA) e da Agricultura e
Pecuária (Mapa).

Fonte: Assessoria Embrapa Pesca e Aquicultura
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Frísia é uma das maiores organizações do Brasil

Informação foi apresentada na edição especial Valor 1.000, elaborado pelo jornal Valor Econômico.

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Unidade de recebimento de grãos Frísia em Carambeí (PR) - Foto: Divulgação/Arquivo Frísia

A Frísia, com presença nos estados do Paraná e Tocantins, é uma das maiores organizações do Brasil. A cooperativa está na posição 198 de 1.000 empresas ranqueadas na edição especial Valor 1.000, elaborada pelo jornal Valor Econômico. Já na região Sul, a Frísia está alocada na 40ª posição.

O faturamento da cooperativa em 2023, ano de análise da edição, foi de R$ 6,45 bilhões. Ano passado, a Frísia produziu 334,7 milhões de litros de leite, crescimento de quase 7% sobre o período anterior.

A produtividade média diária dos cooperados saltou de 3.342 litros para 3.680 litros. Em relação a grãos, as unidades operacionais do Paraná e Tocantins receberam, em conjunto, mais de um milhão de toneladas, sendo 818.066 toneladas no Paraná e 186.143 toneladas no Tocantins.

O caderno especial tem a parceria do Serasa Experian e do Centro de Estudos em Finanças da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGVcef).

A análise é baseada em dados contábeis e financeiros públicos ou fornecidos pelas empresas para avaliar os diferentes aspectos de negócios.

Fonte: Assessoria Frísia
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IFC

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