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Vaccinar: Administração Descentralizada Assegura Resultados Promissores

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Modernidade e competitividade, essas são as características que impulsionaram e continuam a impulsionar o desenvolvimento da Vaccinar Nutrição e Saúde Animal, empresa que pelas suas realizações, está situada entre as maiores do setor. Duplicando de tamanho a cada cinco anos, a organização tem no planejamento e na gestão compartilhada a medida do sucesso que permite dividir lucros e expandir seu horizonte de atuação. 

Presente no mercado de nutrição e saúde animal há 34 anos, a Vaccinar está entre as cinco maiores empresas do setor do país. Com desempenho que lhe garante um faturamento similar ao das grandes empresas do mercado, a empresa está estabelecida em Belo Horizonte e conta com duas fábricas localizadas nas cidades de Martinho Campos e Bom Despacho em Minas Gerais e uma em Pinhais no Paraná, além dos Centros de Distribuição, localizados no Paraná, Bahia e Paraguai. Hoje a empresa se destaca no cenário nacional, reconhecendo o cliente como razão de ser e compartilhando com colaboradores lucros e responsabilidades. Atualmente a Vaccinar conta com 7,5 mil clientes ativos, que justificam todo esforço da empresa em colocar a qualidade como prioridade.

 “Nós trabalhamos convictos de que somos uma empresa moderna e competitiva, de outro modo não conseguiríamos funcionar”, explica Nelson Lopes, diretor presidente da Vaccinar. Cercada por multinacionais por todos os lados, a companhia tem como regra investir apenas com capital próprio e valorizar o cliente, independente do porte. Assim, para garantir uma administração eficiente, a Vaccinar conta com departamentos profissionais e técnicos especializados. Além disso, investe em pessoal, pesquisa, novas fábricas e treinamento, tendo como premissa o reconhecimento do capital humano.

Já em 2014, a organização iniciou o ano com recorde nos meses de janeiro, fevereiro e março em relação ao ano passado e a perspectiva é confirmar o crescimento programado. As fábricas da empresa apresentam tecnologia, maquinário e controle de qualidade rígido. A fim de aumentar sua presença no mercado nacional, um dos mais novos projetos da Vaccinar é instalar uma nova fábrica no Centro Oeste, em Goiás; no norte, em Tocantins; no nordeste, no Maranhão e no Sul, no Paraná. A perspectiva é inaugurar duas novas fábricas no prazo máximo de três anos. 

 
“Uma das prioridades da empresa é a atualização constante, desse modo o investimento em equipamentos, automação e programas de garantia de qualidade é a regra que garante a segurança alimentar em todo sistema produtivo”, complementa Júlio Henrique Pinto, Diretor Comercial da Empresa. Compartilhando da mesma visão do presidente, o diretor assegura que o desafio é manter o patamar de crescimento atual. 

Para isso, a companhia aposta na alta eficiência das pessoas; na expansão territorial e na conquista de novos mercados. “Nossa obsessão é o foco no planejamento; na inovação tecnológica; na busca pela eficiência produtiva e pelo capital intelectual”. Em síntese: “qualidade como devoção, desenvolvimento como obsessão e o cliente como razão da nossa existência”. 

De acordo com o diretor, as exportações foram crescentes no ano passado. Atualmente presente no mercado paraguaio de aves, suínos e bovinos, a Vaccinar objetiva prospectar todo mercado da América Latina. Em decorrência disso, no planejamento estratégico da empresa consta o levantamento de novas oportunidades a partir de 2015. “Determinação, esta é a palavra que orienta o trabalho da empresa”, conclui o diretor. 

Fonte: Ass. de Imprensa Vaccinar

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Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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