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V SITEC – Simpósio técnico Nutriad 2018 reuniu especialistas em agronegócio em Foz do Iguaçu

A Nutriad fornece produtos e serviços para mais de 80 países, através de uma rede de escritórios de vendas e distribuidores próprios. Conta com o apoio de 4 laboratório de pesquisa e 5 fábricas em 3 continentes.

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O Sitec é um evento técnico promovido anualmente pela Nutriad Nutrição Animal desde 2013. Em sua 5ª edição, o SITEC reuniu 100 profissionais, de 4 continentes, em Foz do Iguaçu – PR, no sul do Brasil. Entre os assistentes, nutricionistas, veterinários, gerentes, consultores e representantes de instituições de pesquisa. O evento foi dividido em três módulos: palatabilidade, manejo de micotoxinas e saúde intestinal.

O simpósio iniciou com a apresentação da empresa Nutriad, recentemente adquirida pela Adisseo. “As duas empresas se completam. O sinergismo entre os produtos é evidente; formamos uma empresa ainda melhor e com maior capacidade de atender as necessidades de nossos clientes” pontua Marcelo Nunes, diretor geral da Nutriad Brasil e América do Sul.

O primeiro dia foi marcado por palestras técnicas e sobre o agronegócio mundial, com a presença do Dr. Marcos Fava Neves, anunciando que bons tempos virão: “Voltamos a acelerar! Nos próximos dez anos, as exportações de soja, milho, algodão e carne aumentarão em 28 bilhões de dólares” afirmou. Sua palestra foi seguida pela apresentação do mercado europeu na produção de aves e suínos, por Jeroen De Gussem (diretor de marketing da Nutriad) e Juan Eladio (CEFU S.A.), respectivamente.  As soluções em palatabilizantes foram apresentadas em duas etapas, por David Vanni Jacob, gerente técnico para o Brasil e América do Sul, e Simon Eskinazi, gerente técnico e de marketing para a linha de palatabilizante. David ilustrou como a seleção genética afeta a produção leiteira da fêmea suína, principalmente sob efeito do estresse térmico; e como o comportamento da fêmea influencia no padrão de consumo dos leitões, seguido por Simon que apresentou os resultados de experimentos com o uso dos produtos.

O segundo dia teve como foco o manejo de micotoxinas e seus efeitos na saúde e imunidade dos animais. “Não há níveis seguros se tratando de micotoxinas” afirmou a Dra. Siska Croubles da Universidade Guent, na Bélgica. A seguir, a Prof. Dra. Ana Paula Bracarense falou sobre a interação entre micotoxinas e estresse oxidativo. Após uma breve pausa para o café, o tema foi retomado pela Dra. Radka Borutova com a apresentação do quadro atual de contaminação por micotoxinas, obtido através dos serviços de análise realizados pela Nutriad no Brasil. Ela reforçou os problemas resultantes das micotoxinas e o quanto é importante o gerenciamento de risco. A sessão matinal foi finalizada por Guilherme Bromfman, diretor de desenvolvimento de negócios e produtos da Nutriad USA, falando sobre a importância do controle de micotoxinas em sistemas de produção sem antibióticos.

No último dia de Simpósio, o Prof. Dr. Filip Van Immerseel abordou o tema: Metabólitos Essenciais produzidos pela microbiota intestinal de Frangos de Corte. Segundo o palestrante, a microbiota produz ácidos graxos cruciais para manutenção da saúde intestinal. Neste ambiente o ácido butírico tem papel de destaque. “Essa substância atua não somente na modulação da microbiota, mas também melhorando a imunidade e reduzindo o efeito negativo dos processos inflamatórios”, afirma o Dr Filip. Sua palestra foi seguida pela apresentação do Dr. Haitham Yakout, diretor de vendas técnicas EUA da Nutriad sobre o uso de antibióticos e as novas perspectivas, e enfatizou: “Precisamos voltar as práticas básicas de controle e adotar novas estratégias; deve-se levar em conta que o ambiente e condições de cada galpão influencia na performance dos animais de diferentes maneiras ”. Então foi a vez do Dr. Bruno Silva dar continuidade ao assunto: “Os antibióticos foram sempre utilizados para corrigir erros no sistema de produção, precisamos utilizar mais as alternativas disponíveis para melhorar a saúde intestinal” afirmou. Dr. Tim Goossens, gerente de desenvolvimento de Negócios Performance Digestiva da Nutriad Bélgica, falou sobre as ferramentas que podem ser utilizadas para otimizar a saúde intestinal através do uso de aditivos. Tim finalizou com uma abordagem prática sobre o uso de produtos do portfólio da empresa.

Marcelo Nunes, diretor geral América do Sul da Nutriad destacou a importância do evento para a Nutriad e seus parceiros: “Mais uma vez tivemos um evento de alto nível técnico, e atingimos nosso objetivo, de trazer novos conhecimentos e tecnologias. Estamos muito felizes com a aceitabilidade do SITEC e certamente estaremos juntos novamente no próximo ano”.  

“O V Sitec foi uma excelente oportunidade para aproximarmos ainda mais as equipes Nutriad/Adisseo, assim como melhor conhecermos clientes e parceiros, que se juntam agora numa única família. O evento foi de alto nível técnico e sem dúvidas reforça o objetivo de nossas empresas em colocarmos os clientes no centro de nossas atenções”. Roger Solitão, diretor geral América do Sul da Adisseo.

“O V SITEC encantou a todos os participantes pela organização, diversidade e importância dos temas tratados nas palestras. A mescla de palestrantes internacionais e nacionais foi muito interessante; foram três dias agradáveis, e bastante produtivos. Parabéns a equipe Nutriad!”. Comentário de José Henrique Barbi, gerente executivo técnico América do Sul da Adisseo.

A Nutriad fornece produtos e serviços para mais de 80 países, através de uma rede de escritórios de vendas e distribuidores próprios. Conta com o apoio de 4 laboratório de pesquisa e 5 fábricas em 3 continentes. 

A Adisseo opera em mais de 140 países. Sua principal dedicação é servir a indústria de produção animal e ajudar premixeiros, fabricantes de ração e integrações a melhorarem seu desempenho e a se tornarem mais competitivos. Nesse sentido, a Adisseo desenvolve, fabrica e distribui aditivos nutricionais e especialidades sob as marcas Rhodimet® (metionina), Microvit® (vitaminas), Rovabio® (enzimas NSP e fitase), MetaSmart® e Smartamine® (metionina protegida para ruminantes), Adisodium® (Sulfato de Sódio) e Selisseo® (fonte de Selênio Orgânico).

Fonte: Ass. de Imprensa

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Granja Faria vence em produção de ovos em Santa Catarina, pela premiação Melhores Lotes Cobb

Homenagem foi entregue em cerimônia realizada em Orleans (SC), no dia 12 de novembro.

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Foto: Divulgação/Cobb-Vantress

A Cobb-Vantress, mais antiga casa genética avícola em operação no mundo, premiou, no dia 12 de novembro, a Granja Faria com o melhor resultado em Ovos Totais da premiação Melhores Lotes, etapa Santa Catarina. A empresa registrou média de 195,61 ovos produzidos por fêmea, no ano de 2023.

Eduardo Loewen, gerente regional do Serviço Técnico da Cobb para Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Contas-chaves e Paraguai, entregou placa comemorativa ao proprietário da granja vencedora, Eldemar Kestring Mazon, e à equipe liderada por Maria Sônia Brugnara Ferrareies, João Paulo Panho, João Vieira Coelho e Gilberto Vieira Coelho. A cerimônia de premiação foi realizada em Orleans (SC).

A unidade da Granja Faria premiada nesta edição do troféu Melhores Lotes Regionais Cobb está localizada em Lauro Müller, em Santa Catarina.

“Reconhecemos todo o profissionalismo da equipe da Granja Faria para conquistar um resultado tão importante. Somos gratos pela parceria de longo prazo e pela oportunidade de contribuir com um desempenho tão expressivo na avicultura brasileira. Nosso agradecimento a toda a equipe da Granja Faria”, disse Loewen.

Fonte: Assessoria Cobb-Vantress
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Aleris apresenta soluções nutricionais voltadas para desafios da avicultura em workshop pré-OVUM 2024

O encontro técnico teve como tema ‘Desafios no campo e soluções naturais para a nutrição de aves’, reunindo avicultores e distribuidores LATAM em Punta del Este

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Avicultores e parceiros Aleris de diversos países da América Latina - Divulgação ALERIS

A Aleris, referência em aditivos nutricionais naturais à base de levedura, celebrou o sucesso de seu workshop realizado para parceiros distribuidores e clientes da América Latina em Punta del Este, Uruguai. O evento, promovido em 12 de novembro, abordou o tema “Desafios no campo e soluções naturais para a nutrição e saúde de aves” e antecedeu a abertura oficial do 28º Congresso Latino-Americano de Avicultura – OVUM 2024, encerrado no último dia 15.

Roberta e Marcos durante o workshop Aleris em Punta del Este

O destaque do workshop foi o Provillus 4Poultry, uma solução inovadora desenvolvida com a tecnologia exclusiva MAC (Microbiota Activating Compounds), que promove uma modulação adequada da microbiota, garantindo benefícios significativos para a saúde, o desempenho e o bem-estar das aves. “O Provillus 4Poultry representa um avanço na nutrição animal, trazendo em sua tecnologia o conceito pós-biótico atrelado aos benefícios de uma microbiota diversa e robusta”, afirmou Marcos Nascimento, Coordenador Técnico Global de Avicultura e Suinocultura da Aleris.

Roberta Rodrigues, Coordenadora Comercial LATAM da Aleris, reforçou o compromisso da empresa em oferecer soluções sustentáveis e inovadoras. “Nosso workshop foi uma oportunidade estratégica para fortalecer parcerias, explorar novos mercados e apresentar tecnologias desenvolvidas para atender às demandas da avicultura latino-americana”, destacou.

O evento também foi essencial para consolidar a presença da Aleris em mercados estratégicos da América Latina, como Argentina, Peru, Colômbia, Chile, Equador, México, República Dominicana e Paraguai. Segundo a empresa, essas ações pavimentam o caminho para uma expansão dos planos de crescimento para os próximos anos.“Acreditamos que nossas soluções à base de leveduras são essenciais para auxiliar a saúde dos animais e impulsionar os índices produtivos”, concluiu Roberta Rodrigues.

 

Fonte: Ass. de Imprensa
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Evonik discutiu nutrição de aves mais precisa para melhor desempenho, bem-estar e sustentabilidade em Punta del Este, Uruguai

Especialistas destacam metionina e suas diferenças em produção, pureza e segurança de abastecimento com seus impactos nos resultados em campo

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Divulgação Evonik

Uma redução dos níveis de proteína bruta em dietas de aves modernas é uma das tendências mais importantes da nutrição animal. Entre o benefícios desta iniciativa estão um menor custo de formulação, o atendimento das exigências das linhagens genéticas atuais e uma redução da excreção de nitrogênio com a consequente redução do impacto ambiental da produção, explicou o diretor Técnico da Evonik, Victor Naranjo, no estande da empresa, que participou do OVUM 2024, o 28º Congresso Latino-Americano de Avicultura, realizado em Punta del Este, no Uruguai.

Nesta estratégia, que prevê uma nutrição mais precisa, a formulação compreende níveis mais elevados de aminoácidos industriais na mesma medida em que se reduz os níveis de proteína. Assim, para o especialista, existem oportunidades de alcançar uma nutrição mais precisa em níveis de aminoácidos e proteína com utilização de aminoácidos industriais. “Entretanto, essa implementação exige uma abordagem holística, que é uma nutrição com níveis adequados de aminoácidos”, pontuou Naranjo.

O diretor de Marketing Estratégico de Essencial Nutrition da Evonik na América Latina, Nei Arruda, destaca a importância da formulação com metionina, que é o primeiro aminoácido limitante em dietas para as aves. “Se 70% deste requerimento vem da soja e do milho, os outros 30% devem vir de fonte suplementar. E uma maneira de otimizar a fonte de metionina é através da biodisponibilidade, que contribui para atender esta exigência de forma mais econômica”, disse o especialista.

Segundo ele, é necessário estar atualizado com relação aos requerimentos das aves e entender as condições atuais de produção, de mercado, dos custos da dieta para atingir maior eficiência alimentar e melhor conversão alimentar. “Assim, precisamos estar atentos aos requerimentos primeiro, depois aos ingredientes e a biodisponibilidade”, disse Arruda no estande da Evonik em Punta del Este.

DL-Metionina

Uma série de estudos realizados em diversos países mostra que, entre as fontes disponíveis de metionina, a DL-metionina é 100% disponível para cobrir os requerimentos de metionina e de cisteína, o que é especialmente importante. Aves em desafios terão uma necessidade maior de cisteína e antioxidantes e, neste caso, esta fonte de metionina já atende esta necessidade.

Outro benefício da cisteína é que ela contribui para um bom empenamento das aves. Considerando que a pena protege a pele do animal, ela ainda contribui para redução de perdas por lesões de pele. Quando trabalhamos com bioeficácia, a DL-metionina nos permite saber com precisão o requerimento de metionina e cisteína porque estudos comprovam que ela é 100% disponível.

Disponibilidade

O gerente de Negócios da Evonik, Felipe Chagas, salienta que, apesar de a metionina ser considerada uma commodity pelo mercado, os nutricionistas precisam estar atentos porque nem todos os produtos são iguais. “Os processos de desenvolvimento e fabricação de produtos são diferentes entre as empresas. Eles envolvem ensaios de qualidade, pureza de produto e até a disponibilidade do produto ao mercado, entre vários outros fatores que impactam diretamente os resultados em campo”, afirmou.

Chagas ressalta a importância de se conhecer bem cada ingrediente na ração. “É crucial que o nutricionista saiba exatamente quais nutrientes está formulando na dieta, porque, mesmo falando da metionina, o nosso padrão de qualidade é diferenciado, temos que considerar a bioeficácia de cada produto. E no caso da DL-Metionina, a nossa tem um padrão de pureza diferenciado”, disse o especialista direto do estande da companhia em Punta del Este.

O vice-presidente Regional da Evonik para as Américas da Linha de Negócios Nutrição Animal, Paulo Teixeira, enfatiza a questão do fornecimento de produtos lembrando que a empresa tem cinco plantas de metionina espalhadas em diferentes continentes, como o americano, o europeu e o asiático, como estratégia para assegurar o abastecimento. “Temos duas plantas na Antuérpia, na Bélgica, mais duas em Cingapura e outra nos Estados Unidos. Nosso processo de fabricação ocorre por meio de reações químicas, ou seja, não é um bioaminoácido”.

Fonte: Assessoria
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