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USP lança curso EaD gratuito com foco no uso de antimicrobianos

As inscrições para o ‘Curso de Capacitação e Atualização em Uso de Antimicrobianos em Medicina Veterinária’ vão de 11 até 17 de abril.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Aliança, grupo formado por 12 entidades da cadeia de proteína animal na qual ABCS faz parte, elaborou em parceria com a Universidade de São Paulo (USP) o  ‘Curso de Capacitação e Atualização em Uso de Antimicrobianos em Medicina Veterinária’. A qualificação será no formato Educação a Distância (EaD) com inscrições gratuitas até 17 de abril clicando aqui. A capacitação tem como objetivo atualizar e difundir os conceitos sobre o uso de antimicrobianos que ganha ainda maior relevância dentro do conceito de Saúde Única.

A programação do curso é dividida em oito módulos: introdutório; cães e gatos; ruminantes; aves; suínos; peixes; equinos; e boas práticas. A inscrição é realizada por espécie, ou seja, é preciso escolher um dos oito módulos. Para realizar o curso EaD é preciso ser: profissional da Medicina Veterinária e da Zootecnia, com CRMV habilitado, ou profissional que atua na área de produção de alimentos de origem animal (módulo Boas Práticas). O curso será ofertado pela plataforma Moodle USP que conterá avaliações para teste de absorção dos conhecimentos. O certificado poderá ser emitido para aqueles que cumprirem a carga horária e tenham a nota mínima 7,0. O prazo para conclusão da capacitação é de 30 dias.

A diretora técnica da ABCS, Charli Ludtke, ressalta a importância de iniciativas como essa. “Nós sempre destacamos o quão importante é o tema de uso prudente de antimicrobianos na produção de suínos, uma abordagem integrada entre ações que são essenciais para a efetiva redução da resistência aos antimicrobianos na cadeia suinícola, com o intuito de auxiliar nas melhores estratégias a serem desenvolvidas na condução técnica pelos Médicos Veterinários, produtores, fiscais, gerentes de granjas, responsáveis técnicos e demais profissionais que atuam do campo à indústria. E, esse EaD proposto pela USP em conjunto com a Aliança só vem a somar ao tema, já que é um curso ministrado com professores renomados e com muito conhecimento na prática.”

A ABCS preocupada com a questão do uso de antimicrobianos na produção de suínos no Brasil, lançou no ano passado o livro “O Uso prudente e eficaz de antibióticos na suinocultura” no segundo dia do IPVS 2022 que você pode acessar aqui. Além da publicação, também promoveu uma série de webinars com três treinamentos realizados de agosto a setembro em parceria com a 333 Brasil. O objetivo da obra é alertar e orientar, já que o uso excessivo e inadequado de antimicrobianos pode levar ao aparecimento de bactérias resistentes à ação de medicamentos, colocando em risco o controle de doenças, e sendo uma ameaça crescente à saúde humana, animal, e ao meio ambiente.

Aliança e USP pela educação 

A Aliança é formada por 12 instituições que representam a cadeia de proteína animal, na qual a ABCS é integrante. A Aliança atua na comunicação, educação, capacitação no uso de antimicrobianos de forma consciente e práticas que possam vir a agregar o conhecimento sobre o tema, e é uma resposta ao Plano de Ação de Prevenção e Controle da Resistência aos Antimicrobianos (PAN-BR Agro), do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

A Universidade de São Paulo (USP) é referência em educação no país ocupando a 1ª posição no ranking de melhores universidades no Brasil no RUF 2019. Com profissionais de qualificações altíssimas, elaborou esse curso EaD focado nessa questão tão importante para o setor de produção animal.

Fonte: Assessoria ABCS

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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