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Avicultura Nutrição

Uso de aditivos na dieta para melhorar a qualidade dos ovos

Definição dos aspectos de qualidade do ovo que se busca nortearão para a melhor escolha do aditivo

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Arquivo/OP Rural

Artigo escrito por Laureano Galeazzi, gerente de Produto Auster Nutrição Animal

Para falarmos de aditivos como melhoradores da qualidade dos ovos, primeiramente é preciso conhecer um pouco da sua formação e composição bem como do status sanitário das aves para entendermos de onde estamos saindo e para onde queremos ir ou qual o objetivo do uso desses aditivos.

Relembrar os estágios de formação dos ovos nos orienta na decisão do aditivo correto, mas deve-se analisar se as aves estão acometidas de agentes infecciosos, que quando instalados tem efeitos nocivos às células do oviduto e no metabolismo dos nutrientes causando impacto direto na qualidade dos ovos, como exemplo do mycoplasma e bronquite que interferem na deposição de cálcio e formação da casca e micotoxinas e toxinas de bactérias que afetam o fígado reduzindo a digestão e absorção de nutrientes.

Outro aspecto importante antes da decisão do aditivo a ser usado é conhecer o que estamos disponibilizando como matéria prima utilizada na confecção das rações que podem igualmente ter efeitos sobre a qualidade dos ovos e a partir desse momento, conhecendo o status sanitário das aves bem como a qualidade e tipo de matéria prima usada já podemos decidir qual aditivo a ser usado.

O uso de substitutos ao milho com baixo carotenóide, como sorgo e milheto, por exemplo, pode levar a formação de gemas com coloração pálida e não apreciada pelo consumidor sendo necessário usar pigmentantes como cantaxantinas ou carotenóides naturais. No entanto, partidas de milho de baixa qualidade podem igualmente interferir na pigmentação da gema devido ao baixo carotenóide presente, necessitando aqui uma adição ou alteração na dose do pigmentante escolhido.

Ingredientes vegetais são propensos ao desenvolvimento de fungos produtores de micotoxinas que agem sobre o fígado e mesmo sobre o sistema imunológico provocando efeitos adversos sobre o metabolismo dos animais e sabendo da presença desses, o uso de aditivos anti micotoxinas eliminam seu efeito.

Além disso, é preciso ter certeza da composição nutricional, dos ingredientes utilizados para assegurar adequada ingestão de nutrientes pela ave permitindo a formação de ovos de tamanho e qualidade desejada.

Conhecidos os fatores que podem influenciar na qualidade dos ovos e ainda antes de avaliar e escolher aditivos para incluir na dieta das aves é preciso definir quais os parâmetros de qualidade do ovo queremos melhorar. Basicamente pode-se trabalhar para melhorar a qualidade da casca dos ovos; melhorar parâmetros de qualidade interna (densidade de clara, qualidade da membrana vitelínea – estrutura da gema); promover enriquecimento dos ovos ou ainda buscar a recuperação dos ovos após um desafio sanitário.

Um dos aditivos mais conhecidos e utilizados atualmente na produção animal são as enzimas fitases, que quando adicionadas às dietas das aves demonstra capacidade de eliminar o fitato liberando moléculas de fósforo e de outros minerais que podem estar quelatados nelas. Dessa forma há uma redução do desgaste energético e proteico das aves usados como proteção do epitélio intestinal, que se reflete em melhor aproveitamento dos nutrientes e consequentes reflexos na qualidade dos ovos, propiciando o aumento da absorção e deposição de minerais na gema.

A enzima xilanase por sua vez, possui a capacidade de romper a parede das células de algumas fibras vegetais quebrando-as em pequenas partes que além de melhorarem a disponibilização de energia contida nos vegetais, reduzem a viscosidade da dieta e servem como prebióticos proporcionando aumento das bactérias benéficas presentes no trato intestinal da ave e o desenvolvimento dessas bactérias reflete em melhor saúde e uniformidade do lote como um todo tendo reflexos na qualidade dos ovos. De forma resumida, as enzimas adicionadas à dieta, como α-galactosidades, proteases, glucanases e outras, conseguem melhorar a disponibilidade dos nutrientes para as funções vitais e para a produtividade da ave com reflexos na qualidade dos ovos produzidos.

Outro grupo de aditivos que pode ser utilizado é o dos ácidos orgânicos. Dentre eles se destaca o butirato de sódio que protegido apresenta ação sobre a microbiota intestinal e recuperação do epitélio intestinal reduzindo a presença de bactérias patogênicas e aumentando o bifidobacterium que reflete na melhora da absorção de nutrientes com consequente maior disponibilidade de nutrientes para o metabolismo com reflexo na absorção de minerais depositados na formação da casca dos ovos.

Ainda, muito se tem falado e estudado a respeito dos minerais orgânicos. Estes minerais encontram-se na forma de moléculas passíveis de absorção e utilização pelos animais. Além disso, os minerais possuem funções específicas e variadas no corpo e no metabolismo do animal com reflexos diretos e indiretos na qualidade dos ovos. Alguns minerais possuem efeitos bem específicos sobre a qualidade dos ovos como é o caso do Zinco, que atua sobre as células epiteliais e glandulares modulando a formação da membrana e da casca. Outros como o Manganês, Cobre e Selênio também possuem efeitos específicos sobre porções do oviduto refletindo em qualidade da casca e qualidade interna dos ovos bem como seu enriquecimento. Já o Fe por sua vez, tem um efeito sobre a pigmentação da casca com impacto direto em linhagens para ovos vermelhos.

Outras substâncias também podem ser utilizadas na dieta para melhorar a qualidade dos ovos, como metabólitos de vitamina D, óleos essenciais e outros. Mas acima de tudo, é preciso conhecer a composição das dietas, as condições de saúde e do ambiente nas quais as aves estão sendo criadas e a composição dos aditivos para evitar efeitos adversos com a adição de produtos e doses erradas.

Por fim, a definição dos aspectos de qualidade do ovo que se busca nortearão para a melhor escolha do aditivo, seja para atender a um nicho de mercado ou para solucionar um problema já instalado.

Outras notícias você encontra na edição de Aves de junho/julho de 2020 ou online

Fonte: O Presente Rural

Avicultura

Relatório traz avanços e retrocessos de empresas latino-americanas sobre políticas de galinhas livres de gaiolas

Iniciativa da ONG Mercy For Animals, a 4ª edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais identifica compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes companhias, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de aves na cadeia de ovos.

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Foto: Freepik

O bem-estar de galinhas poedeiras é gravemente comprometido pelo confinamento em gaiolas. Geralmente criadas em espaços minúsculos, entre 430 e 450 cm², essas aves são privadas de comportamentos naturais essenciais, como construir ninhos, procurar alimento e tomar banhos de areia, o que resulta em um intenso sofrimento.

Fotos: Divulgação/MFA

Estudos, como o Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA) da ONG internacional Mercy For Animals (MFA), comprovam que esse tipo de confinamento provoca dores físicas e psicológicas às galinhas, causando problemas de saúde como distúrbios metabólicos, ósseos e articulares, e o enfraquecimento do sistema imunológico das aves, entre outros problemas.

Para a MFA, a adoção de sistemas de produção sem gaiolas, além de promover o bem-estar animal, contribui para a segurança alimentar, reduzindo os riscos de contaminação e a propagação de doenças, principalmente em regiões como a América Latina, o que inclui o Brasil.

Focada nesse processo, a Mercy For Animals acaba de lançar a quarta edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA 2024), um instrumento essencial para analisar e avaliar o progresso das empresas latino-americanas em relação ao comprometimento com políticas de bem-estar animal em suas cadeias produtivas.

O relatório considera o compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes empresas, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de galinhas em gaiolas em suas cadeias de fornecimento de ovos.

Destaques

A pesquisa se concentrou na análise de relatórios públicos de companhias de diversos setores com operações em territórios latino-americanos, da indústria alimentícia e varejo aos serviços de alimentação e hospitalidade. Elas foram selecionadas conforme o tamanho e influência em suas respectivas regiões de atuação, bem como a capacidade de se adaptarem à crescente demanda dos consumidores por práticas mais sustentáveis, que reduzam o sofrimento animal em grande escala.

O MICA 2024 aponta que as empresas Barilla, BRF, Costco e JBS, com atuação no Brasil, se mantiveram na dianteira por reportarem, publicamente, o alcance de uma cadeia de fornecimento latino-americana 100% livre de gaiolas. Outras – como Accor, Arcos Dourados e GPA – registraram um progresso moderado (36% a 65% dos ovos em suas operações vêm de aves não confinadas) ou algum progresso, a exemplo da Kraft-Heinz, Sodexo e Unilever, em que 11% a 35% dos ovos provêm de aves livres.

De acordo com a MFA, apesar de assumirem um compromisso público, algumas empresas não relataram, oficialmente, nenhum progresso – como a Best Western e BFFC. Entre as empresas que ainda não assumiram um compromisso público estão a Assaí e a Latam Airlines.

“As empresas que ocupam os primeiros lugares do ranking demonstram um forte compromisso e um progresso significativo na eliminação do confinamento em gaiolas. À medida que as regulamentações se tornam mais rigorosas, essas empresas estarão mais bem preparadas para cumprir as leis e evitar penalidades”, analisa Vanessa Garbini, vice-presidente de Relações Institucionais e Governamentais da Mercy For Animals.

Por outro lado, continua a executiva, “as empresas que não demonstraram compromisso com o bem-estar animal e não assumiram um posicionamento público sobre a eliminação dos sistemas de gaiolas, colocam em risco sua reputação e enfraquecem a confiança dos consumidores”.

“É fundamental que essas empresas compreendam a urgência de aderir ao movimento global sem gaiolas para reduzir o sofrimento animal”, alerta Vanessa Garbini.

Metodologia

A metodologia do MICA inclui o contato proativo com as empresas para oferecer apoio e transparência no processo de avaliação, a partir de uma análise baseada em informações públicas disponíveis, incluindo relatórios anuais e de sustentabilidade.

Os critérios de avaliação foram ajustados à medida que o mundo se aproxima do prazo de “2025 sem gaiolas”, estabelecido por muitas empresas na América Latina e em todo o planeta. “A transição para sistemas livres de gaiolas não é apenas uma questão ética, mas um movimento estratégico para os negócios. Com a crescente preocupação com o bem-estar animal, empresas que adotam práticas sem gaiolas ganham vantagem competitiva e a confiança do consumidor. A América Latina tem a oportunidade de liderar essa transformação e construir um futuro mais justo e sustentável”, avalia Vanessa Garbini.

Para conferir o relatório completo do MICA, acesse aqui.

Para saber mais sobre a importância de promover a eliminação dos sistemas de gaiolas, assista ao vídeo no Instagram, que detalha como funciona essa prática.

Assine também a petição e ajude a acabar com as gaiolas, clicando aqui.

Fonte: Assessoria MFA
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Avicultura

Sustentabilidade em foco na Conbrasfran 2024

Evento acontece de 25 a 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Foto: Divulgação/Asgav e Sipargs

A importância de uma produção mais sustentável foi a lição mais importante que este ano deixou aponta o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos. “A natureza nos lembrou que é soberana e da necessidade de nos reciclarmos cada vez mais do que fizemos no passado. Eu digo a humanidade como um todo. As práticas sustentáveis que tanto se fala e que vamos discutir na Conbrasfran, essas práticas que estamos implementando agora é para amenizar o que vem pela frente, já que estamos enfrentando agora as consequências do que foi feito no passado”.

Então, para ele, a lição é a necessidade de insistirmos no tema da sustentabilidade ambiental e social, insistir na educação, na orientação e na disciplina ambiental com o objetivo de mitigar os efeitos climáticos no futuro. “Os efeitos podem ser vistos no mundo todo. Aumento dos dias de calor extremo, chuvas recordes no Brasil, na Espanha e outros países, além das queimadas em várias regiões do mundo também”.

A Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha, vai reunir empresários, indústrias, produtores e lideranças de todo o país para discutir todas as áreas estratégicas. “Vamos falar sobre sanidade avícola, um simpósio tradicional da Asgav será absorvido pela programação da Conbrasfran 2024. Vamos debater qualidade industrial, que trata questões de inspeção, controle, autocontrole e processo produtivo, entre outros temas. Teremos também um seminário sobre segurança do trabalho com uma abordagem do ambiente laboral dos colaboradores e da proteção deles em um quadro em que surgem novos desafios na medida em que aumentamos a produção”, pontuou.

Um dos destaques do evento será o 1º Seminário de Sustentabilidade Ambiental e Adequação Global. “Também teremos discussões sobre a área comercial, que impulsiona a nossa economia e é responsável por levar o nosso produto até a mesa do consumidor brasileiro e de mais de 150 países”, salientou Santos. Ele destaca ainda os debates sobre questões jurídicas e tributárias. “São temas que permeiam o nosso dia a dia e estamos diante de uma reforma tributária, que também será abordada”, afirmou mencionando o Agrologs, que vai falar sobre logística, outro desafio para a cadeia produtiva. “O Brasil precisa avançar em ferrovias, hidrovias é uma necessidade para garantir sustentáculos de competitividade”. “É um evento que vai trazer temas estratégicos”, encerrou.

Os interessados podem se inscrever através do site do evento. E a programação completa da Conbrasfran 2024 também está disponível clicando aqui.

Fonte: Assessoria Asgav e Sipargs
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Avicultura

Conbrasfran 2024 ressalta superação e resiliência da avicultura gaúcha em meio a desafios históricos

Evento será realizado entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: "São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente" - Foto: Divulgação

Se desafio é uma palavra que faz parte do dia a dia da avicultura, este ano levou o seu significado a um novo patamar, especialmente falando do Rio Grande do Sul. O estado enfrentou enchentes e depois um caso isolado de Doença de Newcastle. “Tudo isso nos abalou sim. Redirecionamos toda a atenção e os nossos esforços para ser o elo de ligação do setor com o poder público, com a imprensa e a atender as demandas dos setores. A organização do evento já estava em curso quando tivemos 45 dias de interdição do prédio onde fica a nossa sede, localizado à beira do rio Guaíba. Tivemos enchente. Para se ter uma ideia, a água chegou até 1,80 metro do 1º andar e não pudemos entrar por conta da falta de luz, de água e outra série de dificuldades”, ressaltou o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos.

Ainda assim, estes entraves não foram suficientes para desistir da realização da Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha. “Não houve um único questionamento sequer por parte de associados e dirigentes, o que demonstra que o setor está convencido da importância deste encontro e das discussões que ele vai trazer. Serão vários temas, técnicos, conjunturais, temas estratégicos, de planejamento e de superação de desafios, entre outros. E tudo isso fez com que o setor mantivesse acesa a chama para realizar este evento”, destacou Santos.

De acordo com ele, diante dos desafios, as atividades da organização da Conbrasfran 2024 foram acumuladas com o trabalho da linha de frente para atender as demandas cruciais que chegaram, além da interação com órgãos oficiais, imprensa e parceiros estratégicos, como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). “E mesmo assim, continuamos com a manutenção e organização do evento. E isso nos sobrecarregou sim. Temos uma equipe enxuta, mas que trabalhou bravamente, com máximo empenho, naqueles dias”.

Santos destaca que os esforços levaram a realização de um evento muito especial, que teve a colaboração de grande parte empresários e técnicos do setor. “São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente, que sabem que apesar das dificuldades, continuamos um estado atrativo, com indústrias e produtores de pequeno, médio e grande portes que continuam produzindo por acreditar no empreendedorismo, na pujança na mão-de-obra, na gestão”, disse o executivo lembrando que apesar dos desafios, o estado conseguiu valorizar a produção, manter empresas e ainda está recebendo novos empreendimentos.

Superação
A superação das dificuldades trazidas pelo ano exigiu muito trabalho, organização e confiança. “Precisamos valorizar a confiança daqueles que são nossos associados e dirigentes. A confiança que recebi deles e da minha equipe como dirigente executivo foi importante. Também vale mencionar as estratégias e ações que colocamos em prática para atender todas as demandas que nos chegaram. Sempre buscamos a melhor forma de atender e ajudar os associados”.

E foi também de maneira virtual que estes desafios foram enfrentados. “Interagimos muitas vezes através de plataforma virtual com os serviços oficiais , seguimos em conjunto e dentro das diretrizes da ABPA e tivemos o apoio incondicional da nossa Federação. Com uma soma de esforços, com a confiança de dirigentes que depositam confiança em nosso trabalho, conseguimos ir para a linha de frente e atender as diferentes demandas do setor e da imprensa”, contou Santos que agiu com firmeza em seus posicionamentos e conseguiu liderar o setor na retomada até chegarmos neste momento.

Os interessados podem se inscrever e conferir a programação completa da Conbrasfran 2024 clicando aqui. Outras informaçõe podem ser obtidas pelo e-mail conbrasfran@asgav.com.br, através do telefone (51) 3228-8844, do WhatsApp (51) 98600-9684 ou pelo Instagram do encontro.

Fonte: Assessoria Asgav
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