Empresas
Usina Santa Terezinha em Umuarama recebe Programa de Aplicação Responsável da Dow AgroSciences
Fornecedores, técnicos e operadores de pulverizadores participaram do treinamento voltados ao cultivo de cana-de-açucar
A Dow AgroSciences, junto com a Universidade Estadual Paulista (UNESP) de Botucatu, promoveu, nesta semana, o Programa de Aplicação Responsável em unidades da usina Santa Terezinha nos municípios de Umuarama e Rondon, no Paraná.
Cerca de 30 convidados, entre eles fornecedores, técnicos e operadores de pulverizadores, puderam conferir no evento a palestra do pesquisador da UNESP, que apresentou didaticamente os conceitos básicos e as premissas das boas práticas de aplicação. O conceito da responsabilidade na aplicação é definido pelo uso de um conjunto de boas práticas no manejo e aplicação de defensivos agrícolas, visando otimizar recursos e reduzir o impacto do uso destas práticas nos sistemas de produção agrícola, buscando maior sustentabilidade para o tratamento fitossanitário.
Para melhor entendimento sobre o tema deriva e suas implicações técnicas e ambientais foi utilizado um Simulador de Deriva, equipamento que possibilita simular condições reais de vento e tamanhos de gotas das aplicações, de forma que os participantes tivessem a visualização real do efeito do uso de cada tipo de tecnologia (pontas e pressão de trabalho) de acordo com a velocidade do vento no momento da aplicação. O objetivo do uso do simulador de deriva foi trazer ao treinamento teórico uma visualização prática da deriva, de forma dinâmica.
Os participantes puderam interagir com o processo, sugerindo situações de aplicação e avaliando seus efeitos diretos sobre a deriva. Desta maneira, eles também puderam reavaliar condições cotidianas de aplicação de maneira controlada durante o treinamento, com o potencial de ver e sentir a deriva.
Fonte: Assessoria

Empresas
SAN Group anuncia Christoph Rauch como CEO

O SAN Grupo inicia 2021 com a contratação do CEO Christoph Rauch. Ele tem como foco o desenvolvimento estratégico do grupo, que reúne as empresas Sanphar Saúde Animal, Bio-Ferm e Westbridge, todas do agronegócio, SAN Real – de construção e mercado imobiliário – e SAN Pacific Investiments. Nascido em Viena, capital da Áustria, o novo CEO é PhD em física.
“Christoph e eu dividimos a mesma visão sobre futuro e sustentabilidade para o planeta. Ele traz ao SAN Group a experiência de muitos anos em negócios internacionais, especificamente em estratégias comerciais e tecnologia”, afirma Erich Erber, proprietário e fundador do SAN Group. O novo CEO inicia sua atuação concentrando investimentos na cadeia da produção e biotecnologia, digitalização e automação, bem como energia verde e sustentabilidade.
Rauch começou sua carreira na Universidade de Tecnologia de Viena, tendo também passado pelo Instituto Weizmann de Ciência, em Israel. Após essas experiências, migrou para a consultoria estratégica. Nesse segmento, trabalhou para a A.T. Kearney, na qual prestou serviços para indústrias e empresas de energia líderes, como foco no desenvolvimento de estratégias, organização e integração pós-fusão.
Em 2005, Rauch conheceu Erich Erber enquanto trabalhava na Palfinger AG em Cingapura. Após retornar à Áustria, tornou-se diretor-executivo da Mechatronik Systemtechnik GmbH, fabricante líder de máquinas especiais para semicondutores. No mesmo ano, tornou-se membro do Comitê de Supervisão da Erber AG. Entre 2019 e 2020, supervisionou a venda da empresa Erber Group para o holandês Royal DSM Group.
O SAN Group foi fundado em 2020 e conta com a Sanphar Saúde Animal, Bio-Ferm, Westbridge, SAN Real e SAN Pacific Investments. O grupo possui aproximadamente 200 funcionários em quatro continentes. O SAN Group investe em empresas com modelos de negócios escaláveis e sustentáveis nas áreas de agronegócio, biotecnologia, energia verde, alta tecnologia e imobiliário. O SAN Group é propriedade de Erich Erber.
Empresas Agricultura
FMC reforça parceria com produtor em mais um ano de apoio ao Rally da Safra
Companhia participa pela quarta vez consecutiva do expedição

A FMC empresa de ciências para agricultura, participa por mais um ano do Rally da Safra, principal expedição técnica privada para monitoramento da safra de grãos no país. Organizado pela Agroconsult, a 18ª edição do Rally da Safra teve seu formato renovado para colaborar com as medidas de distanciamento social e conter a disseminação da Covid-19. Com isso, a expedição terá dois pilares: o digital, com reuniões virtuais com agricultores por meio de plataformas de videoconferência, eventos na internet e a nova TV Rally, e o tradicional, com equipes de campo viajando com mais segurança, visitas aos produtores nas propriedades e eventos regionais.
No campo, serão 20 equipes para avaliar as condições das lavouras de soja de 25 de janeiro até o final de março. Outras 06 percorrerão as lavouras de milho segunda safra em maio e junho.
A FMC, que participa pelo quarto ano consecutivo, tem orgulho de apoiar a iniciativa tão fundamental para a cadeia produtiva. “Para nós, é de extrema importância fazer parte desse projeto que mapeia e revela dados sobre as condições das lavouras de soja e milho do país, ainda que de forma remota neste ano. Nosso propósito é sempre estar junto do produtor, para entender suas necessidades e contribuir com inovações, por isso, as informações obtidas pelas equipes do Rally são fundamentais e nos ajuda e entregar sempre as melhores tecnologias para o manejo pragas, doenças e plantas daninhas”, avalia o Gerente de Cultura da FMC, Ivan Jarussi.
O Gerente também lembra que a FMC tem investido fortemente nas culturas de soja e milho, com grande capacidade de descoberta e desenvolvimento de produtos. Além disso, a empresa realiza um extenso trabalho junto a todos elos da cadeia produtiva, chamado Projeto Soja, que visa discutir o presente e o futuro das culturas no país. São iniciativas que vão desde extensão rural digital, até parceria com consultores para avaliar o desempenho de soluções tecnológicas e construir posicionamentos em conjunto.
“Acreditamos que é mais produtivo quando a gente faz junto, por isso queremos aproximar todos os elos da cadeia e construir soluções eficientes e sustentáveis para o campo. Nosso compromisso é ser parceiro do sojicultor e ajudá-lo a enfrentar os desafios produtivos”, acrescenta Jarussi.
O levantamento de dados do Rally, ocorre durante a fase de desenvolvimento das lavouras e colheita e as equipes percorrerão polos produtores em 12 estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Maranhão, Piauí e Tocantins, que respondem por 95% da área de produção de soja e 72% da área de milho.
Empresas suinocultura
Falhas reprodutivas e fluxo de produção
Unidade de Negócios Suinocultura Polinutri realiza treinamento virtual para mais de 40 participantes

O primeiro treinamento virtual Polinutri aconteceu em 22 de janeiro e abordou o tema “Falhas reprodutivas e fluxo de produção” com a apresentação da médica veterinária e consultora Dra. Maria Nazaré Simões Lisboa da Consuitec (Paulínia/SP). “Mais que um encontro, desenvolvemos um programa extenso com objetivo de analisar de forma criteriosa as granjas de suínos”, iniciou o Representante Comercial da Polinutri, Marcílio Cesar Moreira dos Santos.
Ao abordar questões relacionadas as falhas reprodutivas, a consultora destacou a importância de obter resultados diferentes em função dos avanços genéticos da suinocultura. “Não podemos fazer as mesmas coisas, ainda mais pensando em fêmeas de alta reprodução”, destacou.
Avaliando o fluxo de produção, a especialista ressaltou a importância de entender as características da granja observando e agindo em diversas frentes, entre elas: sanidade, manejo, sistema de produção, capacidade de lotação, proposta do sistema produtivo (lote ou banda), número de matrizes, formação dos lotes, destino dos animais e vendas. Pontos importantes que predizem o impacto econômico da atividade. “Temos que entender qual é o perfil de cada granja atendida em especial no que tange ao controle da biosseguridade”, definiu.
A partir deste momento, enfatizou Nazaré, o suinocultor deve levar em consideração a taxa de parição e o número de leitões desmamados. “Hoje temos condições de melhorar esta relação, identificar e filtrar as oportunidades, a exemplo de fêmeas que repetem cio”, incluiu. Por isso, avaliou a especialista, o fluxo passa a ser uma ferramenta determinante para padronização, sanidade do plantel e impacto econômico da granja.
Ao encerrar a apresentação, a doutora deixou a grande lição: o olhar sobre o sistema produtivo. “A produção de leitões é quem determina a produtividade da granja. Devemos fazer a conta de traz para frente, ou seja, quantos animais venderemos para assim definir o sistema”, alinhou.
Marcílio encerrou o encontro com um balanço desta primeira ação virtual do ano. “A Dra. Nazaré deixou bem claro: devemos entrar nas granjas com ar de auditor. Contamos com uma infinidade de recursos e ferramentas que nos apoiam frente as tomadas de decisão. O primeiro treinamento foi muito enriquecedor e permitiu a abertura de novos horizontes para o nosso time”, salientou.