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Notícias No interior do Paraná

Unioeste de Marechal Rondon recebe 12º Congresso de Ciências Agrárias

Evento de abrangência regional voltado às áreas das ciências agrárias, com destaque para as regiões Oeste e Sudoeste do Paraná.

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Foto: Divulgação/Unioeste

Na segunda-feira (22) até quinta-feira (25), o campus de Marechal Cândido Rondon da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) recebe a 12ª edição do Congresso de Ciências Agrárias (SECIAGRA), evento de abrangência regional voltado às áreas das ciências agrárias, com destaque para as regiões Oeste e Sudoeste do Paraná.

Programação

Segunda-feira (22)

17 horas às 19 horas: Cadastramento e distribuição de material. Tribunal do Júri

19 horas às 21 horas: Solenidade de abertura, palestra magna e coquetel com apresentações culturais.

Informações: Palestra Magna: Agroecología: el camino para el logro de sistemas agroalimentarios sustentables: posibilidades y desafíos | Santiago Sarandon (UNLP – Buenos Aires)

Terça-feira (23)

Minicursos: 8 horas às 12 horas:

1- Amostragem de solo em agricultura de precisão – Professor Arlindo Fabrício Correia – Laboratório Extensão Rural;

2- Apicultura, complemento de renda com sustentabilidade – Antônio Henrique Schneider – Sala de Aula;

3- Bicho, curral e zootecnia: bora praticar – Roberto Ottaviano – Sala de Aula + Fazenda Linha Guará;

4- Minicurso para agricultores familiares fornecedores da alimentação escolar- Tribunal do Júri;

5- Do conceito ao universo da Microbiologia do Solo – Bruna Andrade (Agrícola Andreis) – Sala + Laboratório de nematologia;

6- Gestão na agropecuária – Marcelo Ailton Zschornack- Sala de aula;

7- Melhorando as carcaças de bovinos de corte com o uso de medidas ultrassonográficas – Leonardo de Oliveira Seno (UFGD) – Sala de aula + Fazenda Linha Guará;

8- Oficina de gastronomia com Plantas Alimentícias Não convencionais – Sala de Aula.

Palestra

13h30 às 15 horas: Inovação e empreendedorismo – SEBRAE | Sistema UNIHUB/INOVA – Auditório II

Curso

13h30 às 17 horas: Projetos de Segurança Alimentar e Nutricional desenvolvidos nas escolas CMEIs pelos professores multiplicadores de Marechal C Rondon – (SMED) – Auditório 1

Apresentação

14 horas às 16 horas: Apresentação dos trabalhos científicos – Saguão Térreo do Campus

14 horas às 15 horas: Apresentação dos cursos de graduação para colégios agrícolas – Coordenadores de graduação

Quarta-feira (24)

Minicursos 8 horas às 12 horas

1- SENAR – Seminário de Qualidade do Leite – Sala de Aula

2- SENAR – Psicultura – Sala de Aula

3- SENAR – Gestão de pessoas – Sala de Aula

4- Vigilância sanitária na agroindustrialização – Marcos V. Anderson – Tribunal do Júri

5- Oficina de gastronomia com Plantas Alimentícias Não convencionais – Sala de Aula

6- Nota fiscal eletrônica – Sara Nishida/Nishida Agronegócios – Sala de Aula

7- Manejo Biológico da Agricultura Atual – Alaerte O. Oliveira, Marta S. Nimet – Sala de Aula

8- Construção de Composteira Doméstica – Prof. Vinicius Mattia – Laboratório do LAMA

9- Drone do céu aos Solos – Marcelo – Sala de aula + Fazenda Linha Guará

10- Zootecnia de Zoológico – Carlos Grubhof – Sala de Aula

11- Produção Industrial de Suínos – Equipe de fomento de suínos da Copagril – Sala de Aula

Palestra

14 horas às 15h15: SENAR- Apresentação do programa ATeG (Assistência Técnica e Gerencial) – Editais para contratação e capacitação de profissionais das Ciências Agrárias – Sala 01

15h15 às 15h45: Coffee break

Palestra

15h45 às 17 horas: Políticas Públicas de alimentação e Nutrição – Tribunal do Júrio

Palestra

14 horas às 15h15: Zootecnia: 60 anos de atuação legitima no Brasil – Leandro Dancin Castilha – Auditório 2

15 horas às 17 horas: Demonstração de equipamentos agrícolas fabricados ppela SCHEMAQ – Estacionamento

Quinta-feira (25)

Palestra

8 horas às 10 horas: PNAE: Direito humano a alimentação e nutrição adequadas – atendimento de alunos NAE – Sala 1

II Fórum de alimentação escolar agroecológica – Jacira R. N. Garcia, Andressa Deicke

Mesa Redonda

8 horas às 10 horas: Itaipu, SETI, CREA, Mútua, Prefeitura Mal. Cândido Rondon – Sala 2

Palestra

8 horas às 10 horas: Desafio na formulação de rações para suínos – Vaneila D. L. Savarias – Sala 3

10 horas às 10h30: Coffee Break

Palestra

10h30 às 12 horas: A força das Commodities no cenário agrícola brasileiro – João Luiz Nogueira (DERAL) – Sala 2

10h39 às 12 horas: Como a Zootecnista pode conquistar seu espaço no mercado internacional? – Mirian Eger – Palestra Online

13h30 ás 15 horas: Alimentos orgânicos e a saúde humana – Marcos V. Anderson, Guilherme Albuquerque – Sala 1

13h30 às 15 horas: Perícia Agrícola – Jardel Bresiani – Sala 2

13h30 às 15 horas: Nutrição de Ca~es e Gatos – Josiane A. Volpato – Sala 3

15 horas às 15h30: Coffee Break

15h30 às 17 horas: Estratégias Integradas de Controle de Pragas da soja – Dr. Daniel R. Sosa – Gómez – Sala 2

15h30 às 17 horas: O papel do Zootecnista no desenvolvimento de novas tecnologias/produtos – Wagner T. Mozer da Silva – Sala 3

Inscrição

Os valores variam conforme a categoria do participante.

Estudantes de graduação pagam R$ 70, mas os matriculados no curso de Zootecnia – período matutino pagam R$ 35. Para estudantes de pós-graduação, a taxa é de R$ 80. Professores e profissionais da área contribuem com R$ 100.

O pagamento deve ser feito via Pix para a Fundecamp, por meio da chave 58265809-16b3-41a7-8c7f-82219c3ab174. No momento da transferência, é necessário inserir o valor correspondente à categoria de inscrição.

Fonte: Assessoria O Presente

Notícias Livre de imprevistos

Empresas agrícolas apostam em tecnologia para aumentar produtividade e segurança

O uso de câmeras de segurança inteligentes, permitem uma resposta proativa, enviando alertas automáticos e reduzindo significativamente o tempo entre a detecção de um incidente e a ação preventiva.

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Nos últimos anos, o setor agrícola brasileiro tem investido cada vez mais em diferentes tecnologias. O objetivo é ampliar a forma de monitorar as plantações em tempo real, para saber exatamente sobre o período ideal para plantio, irrigação e colheita, sendo instrumentos que funcionam como importantes aliados para o trabalho na agricultura.

Da mesma forma, os investimentos em tecnologia também se fazem necessários nas propriedades visando a segurança destes espaços, com o objetivo de garantir que o patrimônio esteja livre de imprevistos.

Pensando nisso, apresentamos este artigo para você, que possui empresas agrícolas, ou propriedades, e ainda está em dúvida sobre quais os tipos de tecnologia poderá investir para aumentar a sua produtividade e segurança.

Melhorando o desempenho das plantações

Existem diversas tecnologias voltadas exclusivamente para fornecer melhorias para as propriedades rurais, com o desenvolvimento de máquinas e equipamentos que se tornaram aliados para o desenvolvimento agrário.

Um dos exemplos a serem destacados é voltado à agricultura de precisão. Através de dados de GPS, imagens de satélite e sensores, é possível avaliar a qualidade do solo e das diferentes culturas existentes na fazenda. O objetivo é garantir a aplicação adequada de sementes, fertilizantes, defensivos e outros insumos, de modo a garantir a eficiência da produção.

Atualmente, a conectividade nas propriedades já é uma realidade. E a internet das coisas (IoT) se torna uma importante aliada. Através da instalação de sensores no solo, em plantas e máquinas, é possível coletar dados em tempo real sobre a temperatura, umidade, níveis de nutrientes e condições climáticas. Isso permite um manejo eficiente para a irrigação da região, além de detectar determinados problemas precocemente.

Da mesma forma, tecnologias como inteligência artificial e big data se somam juntos às melhorias para o setor agrícola, através do uso de algoritmos de IA para analisar grandes volumes de dados sobre o andamento das culturas plantadas, fazendo com que os produtores tenham real noção de lidar com o seu plantio de acordo com a demanda exigida.

E isso também soma-se a equipamentos modernos e automatizados, como os tratores e colheitadeiras autônomos, que fazem o trabalho no campo por 24 horas por dia, garantindo a redução de custos operacionais. Outro exemplo pode ser visto com os drones, que através de câmeras e sensores, fazem o monitoramento aéreo das lavouras, para localizar áreas que necessitam de maior cuidado.

Segurança como aliada ao setor

Atualmente, se tornou cada vez mais necessário que as empresas agrícolas também invistam em segurança, para proteger sua plantação, maquinário, e até mesmo as pessoas que estão trabalhando nas propriedades. Pensando nisso, também há tecnologias que contribuem com a segurança no setor.

Um dos exemplos está justamente no sistema de reconhecimento de placas de veículos. que ajuda a identificar todos os veículos que estiverem dentro das instalações das propriedades. Além disso, estes dispositivos são essenciais para fiscalizar e monitorar atividades suspeitas nos locais fechados, com o objetivo de oferecer resposta imediata em caso de possíveis ameaças.

Outro recurso que vem ganhando espaço é o uso de câmeras de segurança inteligentes, capazes de detectar comportamentos anormais, movimentos fora do padrão ou a presença de pessoas em áreas restritas. Essas câmeras permitem uma resposta proativa, enviando alertas automáticos e reduzindo significativamente o tempo entre a detecção de um incidente e a ação preventiva.

Há também o caso dos softwares de gestão agrícola, que se tornam aliados para a avaliação de riscos dentro da área de cultivo, tornando o ambiente mais seguro para os trabalhadores, de modo a garantir a execução dos serviços de acordo com as normas regulatórias.

A rastreabilidade também entra no processo, com o uso de ferramentas como o blockchain, responsáveis pelo rastreio da origem e do percurso dos produtos agrícolas. O objetivo é aumentar a transparência de toda a cadeia de suprimentos até o consumidor final, gerando segurança alimentar.

Conclusão

Investir em tecnologias para o setor agrícola é uma necessidade de grande importância, principalmente para a melhora da produtividade e segurança das operações. Isso traz credibilidade às propriedades que estão mais atentas às necessidades do mercado, com a realização dos trabalhos de forma eficaz.

Portanto, é fundamental que os proprietários de áreas agrícolas estejam cada vez mais atentos às necessidades de mercado, de forma a ampliar a sua gama de clientes, e a crescer suas vendas.

Fonte: Assessoria e comunicação
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Estreia de filme sobre Aury Bodanese será transmitida pelo O Presente Rural

Longa-metragem “Antes do Nascer do Sol” terá lançamento nacional ao vivo nesta terça (18), a partir das 19h. A obra reconstrói a trajetória e o legado de Aury Luiz Bodanese, uma das figuras mais emblemáticas do cooperativismo agro brasileiro e referência no desenvolvimento do agronegócio catarinense.

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O filme “Antes do Nascer do Sol”, que narra a trajetória de Aury Luiz Bodanese, uma das figuras mais emblemáticas do cooperativismo agro brasileiro, estreia oficialmente nesta terça-feira (18), às 19 horas. A transmissão ao vivo está programada para começar às 18h57 e você pode conferir no canal de YouTube de O Presente Rural.

Mais de 20 plataformas de comunicação, distribuídas em quatro estados, vão acompanhar o evento simultaneamente, ampliando o alcance da produção cultural. O lançamento marca um dos maiores movimentos de difusão audiovisual já realizados por um grupo regional de mídia no Sul do país.

Criado por Osnei de Lima e Julmir Cecon, o longa-metragem reconstrói a vida, a obra e o impacto de Bodanese no desenvolvimento do agronegócio catarinense e nacional. O roteiro destaca a atuação dele na consolidação do modelo cooperativista na região Oeste, reconhecido por transformar pequenas propriedades e fortalecer cadeias produtivas como leite, suínos e aves.

A direção de marketing do projeto é assinada por Fernanda Moreira, do Grupo Condá, responsável por coordenar a estratégia que conectou veículos de comunicação e plataformas digitais para o lançamento simultâneo.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Relação de troca melhora e abre espaço para antecipação de compras de fertilizantes, aponta Itaú BBA

Após a forte volatilidade causada pelo conflito entre Israel e Irã, que pressionou especialmente as cotações da ureia, os preços globais recuaram parcialmente. No Brasil, todos os principais fertilizantes caíram em relação às máximas de julho, tanto em dólar quanto em reais.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A relação de troca entre fertilizantes e os principais produtos agrícolas brasileiros apresentou melhora contínua nos últimos três meses e voltou a níveis próximos da média histórica para nitrogenados e potássicos. A avaliação é da Consultoria Agro do Itaú BBA, no relatório divulgado nesta terça-feira (18), referente novembro de 2025, que aponta um cenário mais favorável para produtores planejarem a safrinha de 2026 e até iniciarem compras para a safra de verão de 2027.

Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Segundo os analistas, após a forte volatilidade causada pelo conflito entre Israel e Irã, que pressionou especialmente as cotações da ureia, os preços globais recuaram parcialmente. No Brasil, todos os principais fertilizantes caíram em relação às máximas de julho, tanto em dólar quanto em reais. O MAP atingiu a mínima do ano, e a ureia voltou a patamares semelhantes aos de 2024

Fosfatados ainda pesam

Com a queda das cotações, a relação de troca melhorou para a maior parte das culturas, refletindo um equilíbrio maior entre custo dos insumos e preços agrícolas. Ainda assim, os fertilizantes fosfatados continuam acima da média histórica, mantendo pressão sobre operações que dependem de maiores doses de MAP e similares.

A única exceção é o café: com as cotações do grão em forte alta ao longo de 2025, o setor registra as melhores relações de troca já

Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

observadas no histórico da consultoria, o que torna a compra de fertilizantes particularmente atrativa para os cafeicultores

Fontes mais baratas e diluídas

O relatório destaca um movimento estruturante no mercado brasileiro: o avanço do uso de fertilizantes com menor concentração do macronutriente, mas preço mais competitivo por ponto percentual de N ou P₂O₅.

Nos nitrogenados, o sulfato de amônio (SAM) passou a oferecer melhor custo por unidade de nitrogênio do que a ureia, atraindo demanda adicional. Entre os fosfatados, o supersimples (SSP) ganhou espaço pela menor cotação nominal, seguido do supertriplo (TSP), que também avança em relação ao tradicional MAP

O efeito já aparece nas importações: entre janeiro e outubro de 2025, pela primeira vez o Brasil importou mais SAM que ureia, e mais SSP do que MAP, um marco inédito nas duas cadeias

Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

Oportunidades para safrinha de 2026

Com as relações de troca mais favoráveis e preços recuados, o Itaú BBA avalia que há espaço para acelerar as compras da safrinha de inverno de 2026, que estão atrasadas. Os analistas também citam a possibilidade de produtores iniciarem, desde já, a montagem do pacote tecnológico para a safra 2027, aproveitando o momento de maior previsibilidade de custos

Câmbio segue como ponto de atenção

Apesar da queda nas cotações internacionais de ureia, MAP e KCl, o relatório lembra que a taxa de câmbio continua sendo um fator determinante na formação de preços internos. Movimentos do dólar frente ao real podem neutralizar parte da competitividade obtida pela retração externa dos fertilizantes, especialmente em um momento marcado por instabilidades macroeconômicas globais

Fonte: O Presente Rural com Consultoria Agro do Itaú BBA
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