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Uma ponte de conhecimento e inovação

Filosofia de trabalho da CRI promove intercâmbio de tecnologia e informação para seus clientes e técnicos

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Informação gera conhecimento. Experiências geram crescimento. A CRI Genética – maior cooperativa de agronegócio dos Estados Unidos – é referência mundial em genética bovina, com parceria junto aos principais rebanhos produtores de leite e genética desse País, o que possibilita ter uma das mais expressivas baterias de reprodutores melhoradores do planeta – graças a uma base de dados de extrema consistência – exportando essa genética para todos os continentes.

Aqui no Brasil, a CRI Genética investe sistematicamente no treinamento e capacitação dos seus técnicos e colaboradores, promovendo ações que vão de cursos profissionalizantes a viagens para os maiores centros de produção de leite no mundo. Em outubro passado, uma caravana formada por 18 pessoas, entre clientes e técnicos da CRI, desembarcou nos EUA para a edição 2016 do Profit Tour.

 

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

Seguindo a filosofia da CRI de oferecer sistematicamente treinamentos e oportunidades de crescimento para todos os membros da sua equipe, a empresa levou o técnico de leite Márcio Ramos para a visita. Nos últimos dez anos Márcio vem dando assistência a fazendas especializadas na pecuária leiteira e é um grande conhecedor das raças Girolando e Gir Leiteiro, sendo que, nessa última, foi técnico da associação que representa a raça.

De acordo com o técnico, a viagem foi uma oportunidade ímpar de ampliar os conhecimentos e adquirir muita experiência. A começar por os integrantes do grupo – criadores que se destacam pelo trabalho de produção e melhoramento genético, além de lideranças do setor. Márcio relata a sensação de viver experiências fantásticas. “Conhecemos a World Dairy Expo, a maior feira do planeta no que se refere à atividade leiteira. Quem trabalha com leite, precisa conhecer. Visitamos oito fazendas de médio e grande porte, o que nos deu boa noção do que é a atividade leiteira nos EUA”, conta.

A maneira como os produtores americanos tocam suas fazendas é diferente do modelo brasileiro, principalmente na gestão e na quantidade de pessoas envolvidas com a atividade. No país que é o maior produtor de leite do mundo, a gestão das fazendas é feita por membros da família, e é comum deparar com propriedades que produzem 20.000 litros de leite por dia sendo tocadas por meros cinco parentes de primeiro grau.  A tecnologia e a automação possibilitam que isso aconteça.

Outro ponto que chamou a atenção de Márcio foi a confiança dos produtores no trabalho dos técnicos da CRI. “A escolha dos touros a serem utilizados pela fazenda é feita pelo técnico da CRI, que avalia o melhor caminho a se seguir em relação à genética. Isso demostra a confiança que o produtor tem nos técnicos e o comprometimento da CRI em fornecer genética melhoradora”, pontua. Acrescenta, ainda, que no Brasil os clientes da CRI há mais tempo atuam de maneira similar aos americanos, o que faz com que colham resultados cada vez melhores.

Na fazenda Hall’s Calf Ranch mais uma situação chamou a atenção. Os números impressionantes de fazendas atendidas e a quantidade de bezerras que a propriedade faz cria e recria de bezerras em um manejo muito interessante. O mais incrível é que esse manejo é feito com cerca de 7.000 bezerras, o que demanda organização e logística impressionantes pois essas bezerras são buscadas nas fazendas com cerca de 1 ou 2 dias de vida e devolvidas as mesmas com 5 meses de idade. “Gostei muito da organização e tratamento dado às bezerras. Serviu muito de aprendizado, e vai fazer todo o diferencial no campo quando nossos clientes perguntarem sobre criação de bezerras, que é uma fase muito importante no sistema de produção”, destaca.  

A viagem também serviu para que técnicos e clientes CRI Genética Brasil conhecessem de perto todo o trabalho desenvolvido pela CRI Internacional, vivenciando o tamanho e a importância da empresa no mercado global de genética bovina.

De acordo com o gerente de produto leite da CRI Genética Brasil Bruno Scarpa, esse intercâmbio de conhecimento e tecnologia promove ganhos em toda a cadeia. “Todo o portfólio de programas e serviços desenvolvidos nas melhores fazendas americanas estão sendo implantados aqui, com os nossos parceiros. Nossos técnicos fazem as visitas, levantam dados, analisam, ajustam e conversam com os produtores mostrando muitos pontos que até então não eram observados. Isso tudo sempre buscando as melhores soluções, de maneira a transformar o negócio deles mais rentável e lucrativo”, finaliza.

Ser provedor mundial de genética animal e de conteúdo técnico relevante para os seus clientes é notório a CRI. A CRI Genética vai apoia e auxilia de quem acredita que, num mercado cada vez mais competitivo, investir em tecnologia, profissionalização e conhecimento é a única maneira de estar sempre na vanguarda da atividade. 

Fonte: Ass. de Imprensa

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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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