Conectado com

Avicultura

Uma nova fitase: rápida, poderosa e termoestável

Características chave de uma fitase para otimizar a biodisponibilidade do fósforo e outros nutrientes em animais monogástricos.

Publicado em

em

Foto: Shutterstock

Fósforo: um nutriente essencial com baixa biodisponibilidade em ingredientes de origem vegetal utilizados em rações. O fósforo é fundamental na nutrição animal, sendo importante para o desenvolvimento ósseo, além de fazer parte da dupla camada de fosfolipídios da membrana celular e do metabolismo energético celular através da adenosina trifosfato (ATP).

Até 80% do fósforo total nos ingredientes de origem vegetal pode ser armazenado como fitato (mio-inositol hexafosfato – IP6), composto por um açúcar de inositol ligado a seis grupos fosfato. No entanto, o fitato possui uma baixa biodisponibilidade de fósforo e exerce um forte efeito antinutricional ao interagir com minerais e proteínas nas dietas, além de inibir enzimas digestivas endógenas no trato gastrointestinal. Portanto, o fitato tem um impacto negativo geral na digestibilidade dos alimentos, comprometendo o desempenho animal.

Fitase: uma enzima que precisa ser rápida e poderosa para uma ótima digestibilidade da ração

As fitases são enzimas capazes de hidrolisar o fitato e liberar fósforo inorgânico, liberando inicialmente as moléculas de fósforo do IP6. Quase 100% do IP6 pode ser liberado, mas para outros IPs, a taxa de liberação depende do tipo de enzima (6- ou 3-fitase), da fonte utilizada e da dose. Uma boa fitase pode liberar cerca de 80% do fósforo a partir dos IPs. A atividade da fitase é comumente expressa como FTU, definida como a quantidade de enzima necessária para liberar 1 µmol de fósforo inorgânico a partir do fitato de sódio por minuto a um pH de 5,5 a 37°C.

É importante ressaltar que o nível de pH no estômago dos suínos, bem como na moela e proventrículo dos frangos de corte, está abaixo do pH 5,5. Isso significa que a atividade in vivo “exata” da fitase pode ser diferente da atividade padrão medida. Portanto, para reduzir eficientemente os efeitos antinutricionais do fitato e melhorar a captação de fósforo através do trato gastrointestinal, a fitase precisa ser altamente ativa e rápida em condições de pH baixo (ambiente ácido), especialmente na parte superior do trato digestivo: no proventrículo e na moela de aves e no estômago de suínos.

A cinética da degradação in vitro do fitato foi caracterizada comparando três fitases comerciais. Os resultados mostraram que uma nova fitase foi capaz de degradar quase todo o IP6 nos primeiros 30 minutos, o que, por sua vez, levou a uma alta liberação de fósforo inorgânico. No geral, a liberação de fosfato com a nova fitase foi superior à de duas outras fitases líderes no mercado (Figura 1). Uma atividade rápida permite que os efeitos antinutricionais do fitato sejam reduzidos de forma mais eficiente, e isso pode melhorar a disponibilidade de aminoácidos e outros minerais, além de P e Ca.

Além disso, a fitase deve ser poderosa para que libere um alto nível de fósforo. Para avaliar este aspecto, podem ser realizados testes de digestibilidade, de desempenho produtivo ou um ensaio de equivalência mineral. A nova fitase foi testada em todos esses cenários. No ensaio de equivalência de fósforo, 2.400 frangos de corte machos Ross 308 foram alimentados com dietas à base de milho, trigo e farelo de soja, conforme tratamentos abaixo (12 repetições/25 aves):

T1 Dieta basal (DB) contendo 0,18% Pdis
T2 DB + suplementação de 0,09% Pdis (fosfato monocálcico -FMC) – Total 0,27% Pdis
T3 DB + suplementação de 0,18% Pdis (FMC) – Total 0,36% Pdis
T4 DB + suplementação de 0,27% Pdis (FMC) – Total 0,45% Pdis
T5 DB + 500 FTU/kg nova fitase
T6 DB + 1,000 FTU/kg nova fitase
T7 DB + 1,500 FTU/kg nova fitase
T8 DB + 2,000 FTU/kg nova fitase

 

O desenho experimental permitiu determinar a quantidade de FMC correspondente a um determinado nível de suplementação de fitase. Além disso, permitiu comparar a estratégia ideal para melhorar a conversão alimentar: aumentar o FMC na dieta, ou utilizar certos níveis de fitase. A conversão alimentar diminuiu linearmente com o aumento do fósforo na dieta, seja por aumentar o FMC ou utilizar uma fitase para melhorar a digestibilidade do fitato. A suplementação da dieta basal com 0,18% de Pdis + 1000 FTU/kg da nova fitase mostrou-se equivalente à suplementação de uma dieta com 0,36% ou 0,45% de Pdis sem fitase (Figura 2).

O nível de 1000 FTU/kg de dieta parece ser ideal nestas condições experimentais, embora tenha sido possível observar uma tendência de melhora na conversão alimentar com suplementação de 1500 ou 2000 FTU de fitase/kg de dieta. Adicionalmente, frangos que receberam uma dieta com 0,45% de Pdis sem fitase excretaram 4 vezes mais fósforo quando comparados aos animais que receberam a dieta basal (0,18% Pdis) + fitase a 1000 FTU/kg. Assim, os resultados indicam que a nova fitase permite ajustar a inclusão de FMC em dietas de frangos, além de reduzir a excreção de fósforo no meio ambiente, garantindo uma produção avícola mais rentável e sustentável.

Uma fitase termoestável garante a flexibilidade de uso na fábrica de rações

As fitases são proteínas cujas estruturas tridimensionais se rompem quando atingem altas temperaturas. O processo de desnaturação ocorre simultaneamente a uma perda de atividade da enzima e, portanto, a termoestabilidade tem importância crucial na fabricação do alimento.

As enzimas são muito heterogêneas em termos de temperatura de fusão e termoestabilidade intrínseca. Devido ao seu processo de síntese e produção mista, foi criada uma nova geração de 6-fitase biossintética com uma termoestabilidade intrínseca particularmente alta. O ponto de fusão desta enzima é alcançado em torno de 101°C e, após 2 horas a 80°C, sua atividade atinge 90% do seu nível inicial (Figura 3, dados internos). Além de suportar o processamento agressivo de rações quando aplicado em forma de pó, esta fitase também demonstrou uma recuperação muito boa em sua forma líquida, quando dosado diretamente no misturador. Isso proporciona uma maior economia e flexibilidade na fábrica de rações.

Conclusão

O fósforo naturalmente presente na dieta dos animais é pouco digerível e absorvível. Na indústria de produção animal, o uso da fitase é uma prática comum para substituir as fontes inorgânicas de fósforo e combater os efeitos antinutricionais dos fitatos. No entanto, nem todas as fitases são iguais. Ter uma fitase rápida, poderosa e termoestável é uma ferramenta chave para otimizar os custos, a eficiência alimentar e a sustentabilidade da produção de aves e suínos.

As referências bibliográficas estão com os autores. Contato: mariana.correa@adisseo.com.br.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor avícola acesse a versão digital de Avicultura de Corte e Postura clicando aqui. Boa leitura!

Fonte: Por Guilherme Vasconcellos, gerente de Negócios de Gisgestibilidade de Alimentos da Adisseo América Latina, e Adriana Toscan, gerente de Desenvolvimento Técnico da Adisseo América Latina.

Avicultura

Relatório traz avanços e retrocessos de empresas latino-americanas sobre políticas de galinhas livres de gaiolas

Iniciativa da ONG Mercy For Animals, a 4ª edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais identifica compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes companhias, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de aves na cadeia de ovos.

Publicado em

em

Foto: Freepik

O bem-estar de galinhas poedeiras é gravemente comprometido pelo confinamento em gaiolas. Geralmente criadas em espaços minúsculos, entre 430 e 450 cm², essas aves são privadas de comportamentos naturais essenciais, como construir ninhos, procurar alimento e tomar banhos de areia, o que resulta em um intenso sofrimento.

Fotos: Divulgação/MFA

Estudos, como o Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA) da ONG internacional Mercy For Animals (MFA), comprovam que esse tipo de confinamento provoca dores físicas e psicológicas às galinhas, causando problemas de saúde como distúrbios metabólicos, ósseos e articulares, e o enfraquecimento do sistema imunológico das aves, entre outros problemas.

Para a MFA, a adoção de sistemas de produção sem gaiolas, além de promover o bem-estar animal, contribui para a segurança alimentar, reduzindo os riscos de contaminação e a propagação de doenças, principalmente em regiões como a América Latina, o que inclui o Brasil.

Focada nesse processo, a Mercy For Animals acaba de lançar a quarta edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA 2024), um instrumento essencial para analisar e avaliar o progresso das empresas latino-americanas em relação ao comprometimento com políticas de bem-estar animal em suas cadeias produtivas.

O relatório considera o compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes empresas, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de galinhas em gaiolas em suas cadeias de fornecimento de ovos.

Destaques

A pesquisa se concentrou na análise de relatórios públicos de companhias de diversos setores com operações em territórios latino-americanos, da indústria alimentícia e varejo aos serviços de alimentação e hospitalidade. Elas foram selecionadas conforme o tamanho e influência em suas respectivas regiões de atuação, bem como a capacidade de se adaptarem à crescente demanda dos consumidores por práticas mais sustentáveis, que reduzam o sofrimento animal em grande escala.

O MICA 2024 aponta que as empresas Barilla, BRF, Costco e JBS, com atuação no Brasil, se mantiveram na dianteira por reportarem, publicamente, o alcance de uma cadeia de fornecimento latino-americana 100% livre de gaiolas. Outras – como Accor, Arcos Dourados e GPA – registraram um progresso moderado (36% a 65% dos ovos em suas operações vêm de aves não confinadas) ou algum progresso, a exemplo da Kraft-Heinz, Sodexo e Unilever, em que 11% a 35% dos ovos provêm de aves livres.

De acordo com a MFA, apesar de assumirem um compromisso público, algumas empresas não relataram, oficialmente, nenhum progresso – como a Best Western e BFFC. Entre as empresas que ainda não assumiram um compromisso público estão a Assaí e a Latam Airlines.

“As empresas que ocupam os primeiros lugares do ranking demonstram um forte compromisso e um progresso significativo na eliminação do confinamento em gaiolas. À medida que as regulamentações se tornam mais rigorosas, essas empresas estarão mais bem preparadas para cumprir as leis e evitar penalidades”, analisa Vanessa Garbini, vice-presidente de Relações Institucionais e Governamentais da Mercy For Animals.

Por outro lado, continua a executiva, “as empresas que não demonstraram compromisso com o bem-estar animal e não assumiram um posicionamento público sobre a eliminação dos sistemas de gaiolas, colocam em risco sua reputação e enfraquecem a confiança dos consumidores”.

“É fundamental que essas empresas compreendam a urgência de aderir ao movimento global sem gaiolas para reduzir o sofrimento animal”, alerta Vanessa Garbini.

Metodologia

A metodologia do MICA inclui o contato proativo com as empresas para oferecer apoio e transparência no processo de avaliação, a partir de uma análise baseada em informações públicas disponíveis, incluindo relatórios anuais e de sustentabilidade.

Os critérios de avaliação foram ajustados à medida que o mundo se aproxima do prazo de “2025 sem gaiolas”, estabelecido por muitas empresas na América Latina e em todo o planeta. “A transição para sistemas livres de gaiolas não é apenas uma questão ética, mas um movimento estratégico para os negócios. Com a crescente preocupação com o bem-estar animal, empresas que adotam práticas sem gaiolas ganham vantagem competitiva e a confiança do consumidor. A América Latina tem a oportunidade de liderar essa transformação e construir um futuro mais justo e sustentável”, avalia Vanessa Garbini.

Para conferir o relatório completo do MICA, acesse aqui.

Para saber mais sobre a importância de promover a eliminação dos sistemas de gaiolas, assista ao vídeo no Instagram, que detalha como funciona essa prática.

Assine também a petição e ajude a acabar com as gaiolas, clicando aqui.

Fonte: Assessoria MFA
Continue Lendo

Avicultura

Sustentabilidade em foco na Conbrasfran 2024

Evento acontece de 25 a 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Asgav e Sipargs

A importância de uma produção mais sustentável foi a lição mais importante que este ano deixou aponta o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos. “A natureza nos lembrou que é soberana e da necessidade de nos reciclarmos cada vez mais do que fizemos no passado. Eu digo a humanidade como um todo. As práticas sustentáveis que tanto se fala e que vamos discutir na Conbrasfran, essas práticas que estamos implementando agora é para amenizar o que vem pela frente, já que estamos enfrentando agora as consequências do que foi feito no passado”.

Então, para ele, a lição é a necessidade de insistirmos no tema da sustentabilidade ambiental e social, insistir na educação, na orientação e na disciplina ambiental com o objetivo de mitigar os efeitos climáticos no futuro. “Os efeitos podem ser vistos no mundo todo. Aumento dos dias de calor extremo, chuvas recordes no Brasil, na Espanha e outros países, além das queimadas em várias regiões do mundo também”.

A Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha, vai reunir empresários, indústrias, produtores e lideranças de todo o país para discutir todas as áreas estratégicas. “Vamos falar sobre sanidade avícola, um simpósio tradicional da Asgav será absorvido pela programação da Conbrasfran 2024. Vamos debater qualidade industrial, que trata questões de inspeção, controle, autocontrole e processo produtivo, entre outros temas. Teremos também um seminário sobre segurança do trabalho com uma abordagem do ambiente laboral dos colaboradores e da proteção deles em um quadro em que surgem novos desafios na medida em que aumentamos a produção”, pontuou.

Um dos destaques do evento será o 1º Seminário de Sustentabilidade Ambiental e Adequação Global. “Também teremos discussões sobre a área comercial, que impulsiona a nossa economia e é responsável por levar o nosso produto até a mesa do consumidor brasileiro e de mais de 150 países”, salientou Santos. Ele destaca ainda os debates sobre questões jurídicas e tributárias. “São temas que permeiam o nosso dia a dia e estamos diante de uma reforma tributária, que também será abordada”, afirmou mencionando o Agrologs, que vai falar sobre logística, outro desafio para a cadeia produtiva. “O Brasil precisa avançar em ferrovias, hidrovias é uma necessidade para garantir sustentáculos de competitividade”. “É um evento que vai trazer temas estratégicos”, encerrou.

Os interessados podem se inscrever através do site do evento. E a programação completa da Conbrasfran 2024 também está disponível clicando aqui.

Fonte: Assessoria Asgav e Sipargs
Continue Lendo

Avicultura

Conbrasfran 2024 ressalta superação e resiliência da avicultura gaúcha em meio a desafios históricos

Evento será realizado entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

Publicado em

em

Presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: "São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente" - Foto: Divulgação

Se desafio é uma palavra que faz parte do dia a dia da avicultura, este ano levou o seu significado a um novo patamar, especialmente falando do Rio Grande do Sul. O estado enfrentou enchentes e depois um caso isolado de Doença de Newcastle. “Tudo isso nos abalou sim. Redirecionamos toda a atenção e os nossos esforços para ser o elo de ligação do setor com o poder público, com a imprensa e a atender as demandas dos setores. A organização do evento já estava em curso quando tivemos 45 dias de interdição do prédio onde fica a nossa sede, localizado à beira do rio Guaíba. Tivemos enchente. Para se ter uma ideia, a água chegou até 1,80 metro do 1º andar e não pudemos entrar por conta da falta de luz, de água e outra série de dificuldades”, ressaltou o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos.

Ainda assim, estes entraves não foram suficientes para desistir da realização da Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha. “Não houve um único questionamento sequer por parte de associados e dirigentes, o que demonstra que o setor está convencido da importância deste encontro e das discussões que ele vai trazer. Serão vários temas, técnicos, conjunturais, temas estratégicos, de planejamento e de superação de desafios, entre outros. E tudo isso fez com que o setor mantivesse acesa a chama para realizar este evento”, destacou Santos.

De acordo com ele, diante dos desafios, as atividades da organização da Conbrasfran 2024 foram acumuladas com o trabalho da linha de frente para atender as demandas cruciais que chegaram, além da interação com órgãos oficiais, imprensa e parceiros estratégicos, como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). “E mesmo assim, continuamos com a manutenção e organização do evento. E isso nos sobrecarregou sim. Temos uma equipe enxuta, mas que trabalhou bravamente, com máximo empenho, naqueles dias”.

Santos destaca que os esforços levaram a realização de um evento muito especial, que teve a colaboração de grande parte empresários e técnicos do setor. “São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente, que sabem que apesar das dificuldades, continuamos um estado atrativo, com indústrias e produtores de pequeno, médio e grande portes que continuam produzindo por acreditar no empreendedorismo, na pujança na mão-de-obra, na gestão”, disse o executivo lembrando que apesar dos desafios, o estado conseguiu valorizar a produção, manter empresas e ainda está recebendo novos empreendimentos.

Superação
A superação das dificuldades trazidas pelo ano exigiu muito trabalho, organização e confiança. “Precisamos valorizar a confiança daqueles que são nossos associados e dirigentes. A confiança que recebi deles e da minha equipe como dirigente executivo foi importante. Também vale mencionar as estratégias e ações que colocamos em prática para atender todas as demandas que nos chegaram. Sempre buscamos a melhor forma de atender e ajudar os associados”.

E foi também de maneira virtual que estes desafios foram enfrentados. “Interagimos muitas vezes através de plataforma virtual com os serviços oficiais , seguimos em conjunto e dentro das diretrizes da ABPA e tivemos o apoio incondicional da nossa Federação. Com uma soma de esforços, com a confiança de dirigentes que depositam confiança em nosso trabalho, conseguimos ir para a linha de frente e atender as diferentes demandas do setor e da imprensa”, contou Santos que agiu com firmeza em seus posicionamentos e conseguiu liderar o setor na retomada até chegarmos neste momento.

Os interessados podem se inscrever e conferir a programação completa da Conbrasfran 2024 clicando aqui. Outras informaçõe podem ser obtidas pelo e-mail conbrasfran@asgav.com.br, através do telefone (51) 3228-8844, do WhatsApp (51) 98600-9684 ou pelo Instagram do encontro.

Fonte: Assessoria Asgav
Continue Lendo

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.