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Uma estratégia inovadora no uso de enzimas

Combinando Xilanase com altas dosagens de Fitase em dietas para aves

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Foto: O Presente Rural

Os benefícios econômicos do uso de uma xilanase de alta qualidade para melhorar a digestão nutricional em dietas para aves, assim como os ganhos financeiros possíveis com a liberação de fósforo por uma dose padrão de fitase, estão bem comprovados. O amplo uso de fitase no setor avícola significa que a grande maioria das dietas contendo xilanase, atualmente também contém uma fitase.

Porém, a crescente popularidade da superdosagem de fitase, visando eliminar o efeito antinutricional do fitato, coloca em dúvida a vantagem financeira de manter o uso de xilanase em dietas contendo dosagens substancialmente tão altas de fitase. A chave está no modo de ação, que é consideravelmente diferente para cada uma das classes de enzimas e, embora os benefícios não sejam estritamente complementares, as pesquisas mais recentes confirmam ganhos extras suficientes para fornecer um retorno líquido positivo sobre o investimento.

 

PESQUISAS RELEVANTES

A grande maioria das pesquisas para investigar o uso de enzimas em rações, seja xilanase, fitase em dosagem padrão ou superdosagem, foi realizada usando uma única enzima. Nos últimos anos, porém, começou a surgir um conjunto substancial de dados de experimentos com dietas contendo xilanase e também uma dosagem padrão de fitase.

Tais resultados são provavelmente os mais relevantes para o que poderia ser atualmente considerado prática padrão no setor avícola, e forneceram uma indicação precoce das vantagens potenciais da combinação entre essas duas classes enzimáticas.

O sucesso diferenciado de tais experimentos também destacou a grande disparidade na eficácia oriunda de diferentes características enzimáticas, mesmo dentro da mesma classe de enzimas. Assim, ouso de enzimas com características especificamente direcionadas para maximizar a eficácia no animal é crítico, seja avaliando uma única, ou várias, enzimas.

Também é importante diferenciar claramente os resultados obtidos pela combinação de enzimas de diferentes classes – neste caso uma enzima degradadora de PNA (polissacarídeo não amiláceo) e uma fitase – dos obtidos com o uso de produtos enzimáticos com múltiplas atividades dentro da mesma classe, como a combinação de uma xilanase e uma glucanase (ambas enzimas degradadoras de PNA).

 

MODOS DE AÇÃO

A evidência dos benefícios da última permanece sujeita a um debate considerável, com os dados produzidos até o momento falhando em demonstrar qualquer vantagem clara de enzimas multi-PNA (i.e. atividades múltiplas dentro da mesma classe enzimática) sobre um produto de xilanase única bem direcionada.

Os conflitos potenciais entre modos de ação semelhantes, como a quebra dos produtos finais benéficos por ação da xilanase, bem como as dificuldades em atingir níveis iguais de termoestabilidade e eficácia nas aves, parecem as razões mais prováveis. Não é o que ocorre ao combinar enzimas de diferentes classes com modos de ação bem distintos, onde as vantagens de ganho demonstram ser claras.

As xilanases apresentaram alta eficácia na melhora do desempenho com dietas viscosas (à base de trigo e cevada) e não viscosas (à base de milho e sorgo), com ou sem a presença de uma dose padrão de fitase.

No nível mais básico, as xilanases agem tanto eliminando o efeito de encapsulamento de nutrientes da parede celular vegetal quanto quebrando PNAs solúveis de cadeia longa (particularmente arabinoxilanas) o que reduz a viscosidade da digesta.

Não apenas melhora o acesso aos nutrientes da ração para as enzimas digestivas da ave, mas também pode facilitar o acesso aos altos níveis de fitato presentes na fração fibrosa dos ingredientes vegetais.

 

SINERGIAS CLARAS

Aparentemente, ocorre pouco, ou nenhum, conflito entre o modo de ação da fitase, adicionada em dosagem padrão para quebrar o fitato vegetal e assim, liberar fósforo e reduzir a adição de fósforo inorgânico nas dietas de aves, e aquele da xilanase.

Figura 1 – Efeitos adicionais de xilanase mais fitase sobre o ganho de peso de frangos de corte com idade entre 0 e 35 dias (Fonte: Kühn et al., 2013)

Na verdade, qualquer falha em gerar ganhos adicionais aqui é provavelmente devido a uma ou ambas enzimas serem inadequadas em termos de características necessárias para a máxima eficácia.

Se o objetivo é alcançar a maior eliminação possível de fitato através da superdosagem de fitase, a ação da xilanase em melhorar a disponibilidade de fitato agregaria ainda mais benefícios. Considerando que a fitase usada é desenvolvida para superdosagem – intrinsecamente termoestável desprovida de revestimento, com altos níveis de atividade no estômago, capaz de degradar até mesmo baixas concentrações de fitato – o resultado deve ser um ganho adicional acima do esperado de três a quatro pontos na conversão alimentar de frangos de corte, visto com superdosagem de fitase isoladamente.

 

 RESULTADOS EXPERIMENTAIS

Os resultados na figura 1 mostram os achados de um estudo da Universidade de Berlim, delineado para investigar a potencial complementaridade entre uma fitase (Quantum Blue) desenvolvida para superdosagem e uma xilanase (Econase XT) altamente eficaz.

No experimento, o desempenho de frangos de corte alimentados com dietas à base de trigo/milho/soja, nutricionalmente adequadas (Controle Positivo – CP) pelo período de 35 dias, foi comparado com o das aves que receberam dietas formuladas usando uma matriz típica para fitase contendo 0,2% de cálcio; 0,2% de fósforo; 100 kcal/ kg de EMA (Controle Negativo – CN).

Como esperado, a dosagem padrão de 500 FTU/kg de fitase levou o desempenho das aves do CN ao mesmo patamar das aves do CP, enquanto o aumento para superdosagem com 1.500 FTU/ kg de fitase produziu uma melhora significativa no ganho de peso. Na sequência, ainda mais importante, a adição de uma dosagem padrão de 16.000 FXU/kg de xilanase produziu um ganho extra no desempenho que é tanto estatisticamente significativo quanto economicamente vantajoso, seja para estimular o desempenho ou adicionar à matriz e assim, reduzir os custos de ração.

Outros experimentos conduzidos globalmente confirmaram estes achados, com a figura 2 apresentando os resultados de um experimento fatorial com frangos de corte conduzido no Reino Unido com dietas à base de trigo. Melhoras significativas na conversão alimentar corrigida para o peso (CAcp) foram observados quando a dosagem de fitase (Quantum Blue) foi elevada do padrão (500 FTU/ kg de ração) para superdosagem (1.500 FTU/kg de ração), e quando uma dosagem padrão de xilanase (Econase XT; 16.000 FXU/kg de ração) foi adicionada às dietas

 

SELEÇÃO DO PRODUTO

Deve ser lembrado, entretanto, que nem todas as fitases são igualmente eficazes para a eliminação de fitato por meio de superdosagem e nem todas as xilanases são igualmente eficazes na degradação de PNAs da dieta.

Para ambas enzimas, é importante que alcancem o intestino intactas, ou seja, resistam bem ao processamento da ração. Em segundo lugar, a ausência de um revestimento permite que os produtos comecem a agir assim que as condições forem adequadas.

Figura 2 – Melhora da conversão alimentar de frangos de corte com idade entre 0 e 42 dias recebendo xilanase ou superdosagem de fitase (Fonte: AB Vista)

A fitase tem que agir em pH baixo, pois é onde o fitato é solúvel. Para alcançar os benefícios da superdosagem, a fitase deve ser muito boa visando a máxima degradação possível de fitato, tanto em termos de encontrar as moléculas de fitato mesmo em baixas concentrações quanto em de remover todos os grupos de fosfato possíveis do anel inositol. A xilanase deve ser capaz de quebrar PNAs complexos (tanto solúveis quanto insolúveis) em fragmentos curtos, mas sem produzir açúcaresindividuais.

O movimento em direção a dosagens mais altas de fitase para remover os efeitos antinutricionais do fitato oferece uma oportunidade para os produtores de aves obterem um retorno ainda maior sobre o investimento feito em enzimas para ração.

Se esse retorno puder ser ainda mais alto, combinando uma superdosagem de fitase comprovada com uma xilanase eficaz conhecida por fornecer ganhos adicionais em tais situações, então esta estratégia poderia se tornar a nova prática padrão mundial para produtores de aves.

Por :

Rob Ten Doeschate Diretor Técnico da AB Vista EMEA

Gilson Gomes Gerente Técnico Global da AB Vista

Outras notícias você encontra na edição de Avicultura de julho/agosto de 2021 ou online.

Fonte: O Presente Rural

Avicultura

Com 33 anos de atuação, Sindiavipar reforça protagonismo do Paraná na produção de frango

Trabalho conjunto com setor produtivo e instituições públicas sustenta avanços em biosseguridade, rastreabilidade e competitividade.

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O Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) celebra, nesta quarta-feira (19), 33 anos de atuação em defesa da avicultura paranaense. Desde sua fundação, em 1992, a entidade reúne e representa as principais indústrias do setor com objetivo de articular políticas, promover o desenvolvimento sustentável e fortalecer uma cadeia produtiva que alimenta milhões de pessoas dentro e fora do Brasil.

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Ao longo dessas mais de três décadas, o Sindiavipar consolidou seu papel como uma das entidades mais relevantes do país quando o assunto é sanidade avícola, biosseguridade e competitividade internacional. Com atuação estratégica junto ao poder público, entidades setoriais, instituições de pesquisa e organismos internacionais, o Sindiavipar contribui para que o Paraná seja reconhecido pela excelência na produção de carne de frango de qualidade, de maneira sustentável, com rastreabilidade, bem-estar-animal e rigor sanitário.

O Estado é referência para que as exportações brasileiras se destaquem no mercado global, e garantir abastecimento seguro a diversos mercados e desta forma contribui significativamente na segurança alimentar global. Esse desempenho se sustenta pelo excelente trabalho que as indústrias avícolas do estado executam quer seja através investimentos constantes ou com ações contínuas de prevenção, fiscalização, capacitação técnica e por uma avicultura integrada, inovadora, tecnológica, eficiente e moderna.

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Nos últimos anos, o Sindiavipar ampliou sua agenda estratégica para temas como inovação, sustentabilidade, educação sanitária e diálogo com a sociedade. A realização do Alimenta 2025, congresso multiproteína que reuniu autoridades, especialistas e os principais players da cadeia de proteína animal, reforçou a importância do debate sobre biosseguridade, bem-estar-animal, tecnologias, sustentabilidade, competitividade e mercados globais, posicionando o Paraná no centro das discussões sobre o futuro da produção de alimentos no país.

Os 33 anos do Sindiavipar representam a trajetória de um setor que cresceu com responsabilidade, pautado pela confiança e pelo compromisso de entregar alimentos de qualidade. Uma história construída pela união entre empresas, colaboradores, produtores, lideranças e parceiros que acreditam no potencial da avicultura paranaense.

O Sindiavipar segue atuando para garantir um setor forte, inovador e preparado para os desafios de um mundo que exige segurança, eficiência e sustentabilidade na produção de alimentos.

Fonte: Assessoria Sindiavipar
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União Europeia reabre pre-listing e libera avanço das exportações de aves e ovos do Brasil

Com o restabelecimento do sistema de habilitação por indicação, frigoríficos que atenderem às exigências sanitárias poderão exportar de forma mais ágil, retomando um mercado fechado desde 2018.

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A União Europeia confirmou ao governo brasileiro, por meio de carta oficial, o retorno do sistema de habilitação por indicação da autoridade sanitária nacional, o chamado pre-listing, para estabelecimentos exportadores de carne de aves e ovos do Brasil. “Uma grande notícia é a retomada do pré-listing para a União Europeia. Esse mercado espetacular, remunerador para o frango e para os ovos brasileiros estava fechado desde 2018. Portanto, sete anos com o Brasil fora”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

Foto: Freepik

Com a decisão, os estabelecimentos que atenderem aos requisitos sanitários exigidos pela União Europeia poderão ser indicados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e, uma vez comunicados ao bloco europeu, ficam aptos a exportar. No modelo de pre-listing, o Mapa atesta e encaminha a lista de plantas que cumprem as normas da UE, sem necessidade de avaliação caso a caso pelas autoridades europeias, o que torna o processo de habilitação mais ágil e previsível. “Trabalhamos três anos na reabertura e, finalmente, oficialmente, o mercado está reaberto. Todas as agroindústrias brasileiras que produzem ovos e frangos e que cumprirem os pré-requisitos sanitários podem vender para a Comunidade Europeia”, completou.

A confirmação oficial do mecanismo é resultado de uma agenda de trabalho contínua com a Comissão Europeia ao longo do ano. Em 2 de outubro, missão do Mapa a Bruxelas, liderada pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais, Luís Rua, levou à União Europeia um conjunto de pedidos prioritários, entre eles o restabelecimento do pre-listing para proteína animal, o avanço nas tratativas para o retorno dos pescados e o reconhecimento da regionalização de enfermidades.

Na sequência, em 23 de outubro, reunião de alto nível em São Paulo entre o secretário Luís Rua e o comissário europeu para Agricultura, Christophe Hansen, consolidou entendimentos na pauta sanitária bilateral e registrou o retorno do sistema de pre-listing para estabelecimentos brasileiros habilitados a exportar carne de aves, o que agora se concretiza com o recebimento da carta oficial e permite o início dos procedimentos de habilitação por parte do Mapa. O encontro também encaminhou o avanço para pre-listing para ovos e o agendamento da auditoria europeia do sistema de pescados.

Foto: Ari Dias

Na ocasião, as partes acordaram ainda a retomada de um mecanismo permanente de alto nível para tratar de temas sanitários e regulatórios, com nova reunião prevista para o primeiro trimestre de 2026. O objetivo é assegurar previsibilidade, transparência e continuidade ao diálogo, reduzindo entraves técnicos e favorecendo o fluxo de comércio de produtos agropecuários entre o Brasil e a União Europeia.

Com o pre-listing restabelecido para carne de aves e ovos, o Brasil reforça o papel de seus serviços oficiais de inspeção como referência na garantia da segurança dos alimentos e no atendimento às exigências do mercado europeu, ao mesmo tempo em que avança em uma agenda de facilitação de comércio baseada em critérios técnicos e cooperação regulatória.

Fonte: Assessoria Mapa
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Exportações gaúchas de aves avançam e reforçam confiança do mercado global

Desempenho positivo em outubro, expansão da receita e sinais de estabilidade sanitária fortalecem o posicionamento do estado no mercado externo.

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O setor agroindustrial avícola do Rio Grande do Sul mantém um ritmo consistente de recuperação nas exportações de carne de frango, tanto processada quanto in natura. Em outubro, o estado registrou alta de 8,8% no volume embarcado em relação ao mesmo mês do ano passado. Foram 60,9 mil toneladas exportadas, um acréscimo de 4,9 mil toneladas frente às 56 mil toneladas enviadas em outubro de 2023.

A receita também avançou: o mês fechou com US$ 108,9 milhões, crescimento de 5% na comparação anual.

No acumulado de janeiro a outubro, entretanto, o desempenho ainda reflete os impactos do início do ano. Os volumes totais apresentam retração de 1%, enquanto a receita caiu 1,8% frente ao mesmo período de 2024, conforme quadro abaixo:

O rápido retorno das exportações de carne de aves do Rio Grande do Sul para mercados relevantes, confirma que, tanto o estado quanto o restante do país permanecem livres das doenças que geram restrições internacionais.

Inclusive, o reconhecimento por parte da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e muitos outros mercados demonstram a importância do reconhecimento da avicultura do Rio Grande do Sul por parte da China, ainda pendente. “Estamos avançando de forma consistente e, em breve, estaremos plenamente aptos a retomar nossas exportações na totalidade de mercados. Nossas indústrias, altamente capacitadas e equipadas, estão preparadas para atender às demandas de todos os mercados, considerando suas especificidades quanto a volumes e tipos de produtos avícolas”, afirmou José Eduardo dos Santos, Presidente Executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul (Asgav/Sipargs).

Indústria e produção de ovos

O setor da indústria e produção de ovos ainda registra recuo nos volumes exportados de -5,9% nos dez meses de 2025 em relação ao mesmo período de 2024, ou seja, -317 toneladas. Porém, na receita acumulada o crescimento foi de 39,2%, atingindo um total de US$ 19 milhões de dólares de janeiro a outubro deste ano.

A receita aumentou 49,5% em outubro comparada a outubro de 2024, atingindo neste mês a cifra de US$ 2.9 milhões de dólares de faturamento. “A indústria e produção de ovos do Rio Grande do Sul está cada vez mais presente no mercado externo, o atendimento contínuo aos mais diversos mercados e o compromisso com qualidade, evidenciam nosso potencial de produção e exportação”, pontua Santos.

Exportações brasileiras

As exportações brasileiras de carne de frango registraram em outubro o segundo melhor resultado mensal da história do setor, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Ao todo, foram exportadas 501,3 mil toneladas de carne no mês, saldo que superou em 8,2% o volume embarcado no mesmo período do ano passado, com 463,5 mil toneladas.

Presidente Eeecutivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: “A indústria e produção de ovos do Rio Grande do Sul está cada vez mais presente no mercado externo, o atendimento contínuo aos mais diversos mercados e o compromisso com qualidade, evidenciam nosso potencial de produção e exportação”

Com isso, as exportações de carne de frango no ano (volume acumulado entre janeiro e outubro) chegaram a 4,378 milhões de toneladas, saldo apenas 0,1% menor em relação ao total registrado no mesmo período do ano passado, com 4,380 milhões de toneladas.

A receita das exportações de outubro chegaram a US$ 865,4 milhões, volume 4,3% menor em relação ao décimo mês de 2024, com US$ 904,4 milhões. No ano (janeiro a outubro), o total chega a US$ 8,031 bilhões, resultado 1,8% menor em relação ao ano anterior, com US$ 8,177 bilhões.

Já as exportações brasileiras de ovos (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 2.366 toneladas em outubro, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número supera em 13,6% o total exportado no mesmo período do ano passado, com 2.083 toneladas.

Em receita, houve incremento de 43,4%, com US$ 6,051 milhões em outubro deste ano, contra US$ 4,219 milhões no mesmo período do ano passado. No ano, a alta acumulada chega a 151,2%, com 36.745 toneladas entre janeiro e outubro deste ano contra 14.626 toneladas no mesmo período do ano passado. Em receita, houve incremento de 180,2%, com US$ 86,883 milhões nos dez primeiros meses deste ano, contra US$ 31,012 milhões no mesmo período do ano passado.

Fonte: Assessoria ABPA
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