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Última chamada: concurso para eleger nome de nova granja da Topigs Norsvin em Lages (SC) segue até o dia 31 de agosto

O nome eleito como o vencedor será divulgado no dia 18 de setembro, por meio das redes sociais da Topigs Norsvin.

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O nome do novo núcleo genético será divulgado no dia 18 de setembro, por meio das redes sociais da Topigs Norsvin

A unidade terá capacidade para o alojamento de 1000 bisavós de alto valor genético, formato semelhante ao da Granja Innova, propriedade da Topigs Norsvin, no Canadá, que ampliou o atendimento genético da empresa

O concurso que irá eleger o nome da nova Granja Núcleo da Topigs Norsvin, em Lages (SC), entra na sua reta final. Clientes, Multiplicadores, Connect e colaboradores da companhia podem enviar até o dia 31 de agosto, às 17 horas (horário de Brasília), suas indicações de nomes para a nova unidade que já tem mais de 60% da obra concluída, com inauguração prevista para dezembro de 2023.

Após a finalização da votação, os nomes propostos serão analisados pela Comissão Julgadora, formada por: Fernanda Ibañez, Mariele Previdi, André Costa, Adauto Canedo, Leocir Macagnam, Marcos Lopes e Morgana Mansani.

O nome eleito como o vencedor será divulgado no dia 18 de setembro, por meio das redes sociais da Topigs Norsvin. Além de ter sua sugestão escolhida, o vencedor será premiado com um final de semana em um Hotel Fazenda, em Santa Catarina, e uma visita ao Núcleo Genético Lages.

A unidade terá capacidade para o alojamento de 1000 bisavós de alto valor genético, formato semelhante ao da Granja Innova, propriedade da Topigs Norsvin, no Canadá, que ampliou o atendimento genético da empresa.

Segundo o Diretor de Negócios & Marketing da Topigs Norsvin, a companhia quer mostrar que segue com forte atuação na elevação da qualidade genética da suinocultura nacional, agregando as pessoas que fazem parte da história da empresa.

“Esse novo núcleo vai expandir a capacidade de produção da Topigs Norsvin no Brasil, acelerando o progresso genético, atendendo as exigências atuais e futuras da companhia em todo o mundo e agregando todas as pessoas que acreditam na qualidade do nosso trabalho”, enfatiza Canedo.

Fonte: Ass. de Imprensa
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MCassab Nutrição Animal instala “Laboratório de Tecnologias e Ciências Avícolas” em parceria com a Universidade Brasil, em Fernandópolis (SP)

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Foto e texto: Assessoria

A MCassab Nutrição e Saúde Animal e a Universidade Brasil (UB), campus de Fernandópolis (SP), concluíram o primeiro experimento com frangos de corte, como parte da iniciativa conjunta para pesquisa, desenvolvimento de soluções nutricionais e de saúde para avicultura e aperfeiçoamento profissional.

“O Laboratório de Tecnologias e Ciências Avícolas da MCassab, instalado na unidade de Fernandópolis da UB, consolida uma parceria de longo prazo, com foco em ciência e inovação, cujo objetivo principal é prospectar soluções que contribuam para o aumento da produção de proteínas animais de maneira segura, usando menos recursos naturais e a custo acessível”, diz Mario Sergio Cutait, acionista do Grupo MCassab.

“Essa parceria tem o olhar voltado para o combate de importantes desafios globais, como a oferta de alimentos, tendo como ferramentas a pesquisa e a tecnologia. UB e MCassab trabalham juntas nesse sentido”, expressa Bárbara Izabela Costa, reitora a diretora administrativa da Universidade Brasil.

Cutait informa que o Brasil exporta 34% da produção de carne de frangos, 23% de suínos e 25% de bovinos – em 2023, foram 8,6 milhões de toneladas de carnes, que contribuíram para alimentar 1 bilhão de pessoas em mais de 150 países. “Produzimos com respeito ao meio ambiente. E queremos avançar mais nesse campo e em produtividade. Para isso, apostamos na inovação para, cada vez mais, atender às necessidades das pessoas e buscar a sustentabilidade do planeta”.

Maria Carolina Toth gerente de produtos para saúde animal da MCassab Nutrição e Saúde Animal, ressalta a importância da validação dos pacotes nutricionais e sanitários para o aumento da eficiência na avicultura e nas demais proteínas animais. “Este é um projeto que expressa os valores da MCassab. Somos uma empresa reconhecida pela capacidade de inovar, tendo como respaldo uma equipe altamente profissional”.

“A MCassab atua com fortes parcerias em nutrição e saúde animal há décadas e rumo aos seus 100 anos de história buscamos ajudar nossos clientes a terem mais segurança na aplicação de protocolos de metodologias voltadas para maior performance da produção de aves. Temos a possibilidade de avaliar a interação entre diferentes tecnologias já disponíveis e que estamos desenvolvendo para garantir melhor custo-benefício na solução de desafios específicos da cadeia avícola, um avanço em termos de resultados da nossa linha de especialidades” Eduardo Machado, gerente de NIT da MCassab.

Fonte: Assessoria
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Sanidade Suína: saiba mais sobre algumas doenças importantes que impactam a suinocultura, e como preveni-las.

As doenças que afetam os leitões na produção suína representam desafios significativos para os produtores, impactando negativamente a saúde, o bem-estar e a produtividade dos animais

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Foto e texto: Assessoria

A suinocultura brasileira desempenha um papel significativo no cenário econômico nacional e internacional, contribuindo para a geração de empregos, a produção de alimentos e o crescimento do PIB do país.

No entanto, o setor enfrenta desafios constantes devido à presença de diversos patógenos que podem afetar a saúde e o desempenho dos animais. Entre as doenças que afetam os leitões desde a fase inicial de vida até mesmo próximo ao abate, podemos destacar em ordem cronológica :

Coccidiose

Causada pelo protozoário Cystoisospora suis, a doença afeta principalmente leitões nos primeiros dias de vida e é caracterizada por promover diarreia pastosa ou aquosa, de odor fétido e coloração amarelada.

Devido às lesões que ocasiona na mucosa intestinal, é considerada uma das principais responsáveis pelas perdas produtivas, interferindo negativamente no ganho de peso diário dos animais e na sua nutrição adequada.

O combate e prevenção da doença são feitos ainda nas primeiras horas de vida do leitão com a utilização de fármacos à base de toltrazuril. Adicionalmente, medidas de manejo sanitário, como a limpeza regular das instalações e a implementação de um programa eficaz de desinfecção são indicadas para o controle da enfermidade.

Anemia Ferropriva

A Anemia Ferropriva afeta principalmente leitões na maternidade e na creche, devido a um conjunto de fatores, incluindo a baixa reserva de ferro que os suínos apresentam ao nascer, ao reduzido teor de ferro presente no colostro e no leite e a alta demanda do leitão devido o seu rápido crescimento. Essa condição, quando não corrigida através de suplementação, leva os animais a terem uma pior taxa de conversão alimentar, além de apresentar fraqueza, apatia e uma maior susceptibilidade à infecções ao longo da vida.

Sendo o ferro uma importante molécula para o desenvolvimento metabólico do animal, a sua suplementação de forma injetável ainda nos primeiros dias de vida do leitão é primordial para a granja.

Doença do Edema

A Doença do Edema afeta principalmente leitões na fase pós desmame. É uma toxi-infecção associada à grande presença de cepas patogênicas da bactéria Escherichia coli no intestino delgado dos animais acometidos.

Os sintomas incluem edema subcutâneo, diarreia sanguinolenta, depressão, falta de coordenação e alta mortalidade.

A vacinação com a forma atenuada da toxina Shiga (Stx2e) contra a Escherichia coli emerge como uma ferramenta eficaz na proteção contra a doença, contribuindo para melhores resultados no campo. Além disso, práticas de manejo, como reforçar a higienização de baias, respeitar o vazio sanitário na troca de lotes, evitar o estresse térmico dos leitões e promover uma adequada separação dos lotes também devem ser reforçadas.

Pneumonia Enzoótica Suína

A Pneumonia Enzoótica é uma doença respiratória crônica causada pelo Mycoplasma hyopneumoniae. Afeta suínos de todas as idades, mas é mais comum em leitões desmamados e em fase de crescimento. Uma vez infectado, o animal tem o comprometimento da imunidade respiratória, abrindo espaço para outros agentes infecciosos e oportunistas agravarem o quadro clínico, levando ao aumento dos casos de doenças do Complexo das Doenças Respiratórias dos  Suínos.

A vacinação de leitões é uma estratégia importante para reduzir a gravidade e a incidência da PES. Além disso, práticas de manejo que visam reduzir o estresse, manter boas condições de ventilação e higiene nas instalações também são essenciais para prevenir a disseminação da doença.

Circovirose

A circovirose é causada pelo circovírus suíno (PCV-2), vírus altamente contagioso e extremamente resistente. O vírus ataca o sistema imunológico dos leitões, deixando-os susceptíveis a outras doenças, colaborando para um alto índice de refugos dentre os animais acometidos.

Dentre as diferentes síndromes que causa, a Síndrome Multissistêmica do Definhamento dos Suínos (SMDS) é a mais relevante, atingindo suínos de 8 a 12 semanas, que passam a desenvolver sintomas como emagrecimento progressivo, inapetência, diarréia crônica, aumento de volume dos linfonodos e sintomas respiratórios.

A vacinação de suínos é fundamental para prevenir a circovirose suína. Além disso, práticas de manejo que visam reduzir o estresse nos animais e melhorar a imunidade, como fornecer uma nutrição correta e um ambiente adequado, são importantes para controlar a disseminação da doença.

Pleuropneumonia Suína

A Pleuropneumonia Suína é uma doença respiratória aguda e altamente contagiosa causada pela bactéria Actinobacillus pleuropneumoniae. A patologia tem preferência por leitões e suínos em fase de crescimento. Os animais afetados apresentam tosse, dificuldade respiratória, febre, prostração e alta mortalidade em casos agudos.

O controle no campo envolve medidas de biosseguridade rigorosas, como a separação de grupos de suínos de diferentes idades, limpeza e desinfecção adequadas das instalações e controle de vetores. Além disso, a vacinação de suínos é essencial para reduzir a incidência e a gravidade da doença.

As doenças que afetam os leitões na produção suína representam desafios significativos para os produtores, impactando negativamente a saúde, o bem-estar e a produtividade dos animais. A prevenção e o controle dessas doenças exigem uma abordagem multifacetada que inclui medidas de biosseguridade, vacinação, manejo adequado e vigilância constante. Ao implementar estratégias eficazes de prevenção e controle

Fonte: Assessoria
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Vacinas “in ovo”: prevenção que promove um futuro mais seguro para a saúde avícola

Boehringer Ingelheim destaca o papel vital das vacinas aplicadas em incubatório na promoção da saúde integrada e bem-estar animal, marcando um avanço significativo na segurança e eficiência da avicultura

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Médico-veterinário e gerente de marketing de aves e suínos da Boehringer Ingelheim, Filipe Fernando- Foto: Divulgação

No Dia do Frango, celebrado em 10 de maio, a Boehringer Ingelheim, uma das farmacêuticas líderes em saúde animal, destaca o papel crucial das vacinas “in ovo” na proteção da saúde pública avícola e no avanço da segurança alimentar em todo o mundo.

O médico-veterinário e gerente de marketing de aves e suínos da Boehringer Ingelheim, Filipe Fernando, enfatiza o compromisso da empresa com a produção de vacinas que são aplicadas ainda no incubatório. Filipe destaca: “Quando realizamos a vacinação no incubatório, desfrutamos de uma segurança e eficiência ampliadas. Podemos assegurar que todos os ovos ou pintinhos recebam a quantidade precisa de vacina, na dosagem adequada e de maneira apropriada, além de aumentar a conveniência do protocolo vacinal e reduzir o manejo na granja.”

A Boehringer Ingelheim tem se destacado na produção de vacinas que protegem contra múltiplas doenças em uma única aplicação. Filipe acrescenta: “Com algumas de nossas vacinas, conseguimos proteger as aves contra até três doenças com uma única aplicação. Isso otimiza e facilita o processo dentro dos incubatórios, garantindo que as aves saiam protegidas, com imunidade desenvolvida para enfrentar os desafios no campo.”

A vacinação “in ovo” ou subcutânea, não apenas simplifica o processo de imunização, mas também fortalece a segurança do alimento, pois as aves saudáveis contribuem para a produção de produtos avícolas de alta qualidade. Além disso, a implementação dessa técnica nos incubatórios reduz a necessidade de manipulação do frango no campo, tornando o processo mais eficiente e seguro.

Nesse sentido, a Boehringer Ingelheim destaca a recém-lançada vacina Vaxxitek® HVT + IBD + ILT, projetada para proteger aves reprodutoras e poedeiras contra laringotraqueíte infecciosa, doença de Marek e doença de Gumboro. Essa combinação inédita no mercado representa o que há de mais moderno na tecnologia de vacinas, oferecendo proteção abrangente contra três das doenças mais desafiadoras na avicultura. A administração pode ser feita por via subcutânea com apenas 1 dia de idade ou in ovo, conferindo imunidade rápida e duradoura.

Neste Dia do Frango, a Boehringer Ingelheim reafirma seu compromisso com a inovação contínua na área de saúde animal e seu papel vital na promoção da saúde pública, interconectada entre humanos e animais.

Fonte: Assessoria
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