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Topigs Norsvin e Granja Núcleo Suinolândia firmam parceria com Granja AC

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A Topigs Norsvin, em conjunto com a Granja Núcleo Suinolândia, acaba de fechar contrato de multiplicação com a Granja AC, ambas localizadas na região de Bauru (SP).

A empresa de genética suína, considerada uma das maiores do país, irá povoar a granja AC com avós da linha Landrace, tornando-a uma multiplicadora Topigs Norsvin. A produção dos animais para povoamento e toda a reposição desta granja será feita diretamente pela Granja Núcleo Suinolândia.

Com a produção de animais livres de Mycoplasma na Granja AC, a Topigs Norsvin amplia ainda mais sua base de produção de reprodutores de alto status sanitário, mantendo a sanidade como um dos diferenciais e permitindo o povoamento de grandes projetos através do envio de animais de excelente qualidade.

Esta parceria entre Topigs Norsvin e granjas do estado de São Paulo, faz parte da estratégia de atuação que a empresa preparou para a região Sudeste, onde se concentra cerca de 18% do plantel brasileiro de matrizes. Assim, a empresa aumenta sua capacidade de produção para o maior mercado consumidor do país.

Os proprietários das granjas demonstram satisfação com a nova estratégia. “Em 2006, quando decidimos firmar parceria com a Topigs Norsvin, surgiu a Granja Núcleo Suinolândia; na época já estávamos há 50 anos no mercado de melhoramento suíno e achamos que era o momento de traçar um novo caminho. Hoje celebramos esta correta decisão e oferecemos produtos de muita qualidade com altos índices zootécnicos e de vendas, fatores que nos levaram a buscar um novo parceiro – a Granja AC – para aumentar a capacidade produtiva e atender a grande demanda de clientes nesta região”, afirmou o Sr. Paulo Rangel, proprietário da Granja Núcleo Suinolândia. Já o Sr. Antônio Carlos da Silva, proprietário da Granja AC, declarou que a parceria dá início a um novo ciclo após 25 anos da criação da granja. “Buscamos melhoramento genético e tecnológico, e com o acompanhamento da Topigs Norsvin poderemos atender todo o mercado brasileiro”, declara.

De acordo com o diretor da Topigs Norsvin do Brasil, André Costa, a estratégia vai ampliar a produção de reprodutores para atender o crescimento previsto para os próximos anos. A empresa pretende também aumentar os investimentos na região sudeste. “Com esta parceria entre a Topigs Norsvin, a Granja Núcleo Suinolândia e a Granja Multiplicadora AC, estaremos oferecendo ao mercado do Sudeste reprodutores de alta sanidade e qualidade genética”, concluiu.

 
Sobre a Topigs Norsvin
A TOPIGS Internacional e Norsvin Internacional fundiram suas atividades e criaram uma nova empresa, com o nome de Topigs Norsvin. A fusão destas duas companhias resultou em uma empresa líder mundial em genética suína, com faturamento anual superior a 179 milhões de dólares/ 130 milhões de euros. A sede será em Vught, na Holanda. Mas a operação da TOPIGS na Holanda, a revista Varkens K.I. Nederland e as operações da Norsvin na Noruega não fazem parte da fusão.

TOPIGS e Norsvin estão alinhando suas atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) para maiores e estratégicos investimentos, com o objetivo de acelerar o progresso genético e desenvolvimento de novos produtos. Por muitos anos, as duas empresas têm cooperado com sucesso em projetos específicos de P&D e agora, estão alinhando completamente todas essas atividades. O orçamento de P&D combinado é de cerca de 25 milhões de dólares / 18 milhões de euros, equivalente a 14% do faturamento.
 

Fonte: Ass. de Iprensa Topigs Norsvin

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Cotações do milho iniciam setembro em alta

Reação dos preços é impulsionada pela demanda externa e recompra de fundos, enquanto a colheita avança nos EUA e a oferta interna no Brasil segue restrita.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após registrar três meses seguidos de queda, as cotações do milho iniciaram o mês de setembro em alta na bolsa de Chicago. No Brasil, os preços seguem em trajetória de alta em setembro, após terem subido 4% em agosto na praça de Campinas (SP).

A colheita do milho iniciou nos EUA, com bom ritmo registrado na primeira semana. A demanda externa pelo milho brasileiro se aqueceu no último mês, porém segue abaixo do ritmo registrado no ano passado.

Balanço global de milho, em milhões de toneladas. Fonte: USDA.

A safra americana seguiu se desenvolvendo bem, mas nesse início de setembro, um movimento de recompra dos fundos (que ainda seguem bem vendidos) e uma boa demanda pelo grão dos EUA ajudou a valorizar o cereal. Apesar disso, a expectativa de grande safra americana deve moderar o movimento de alta da CBOT.

A valorização externa somada à depreciação do real resulta em elevação da paridade de exportação, que acaba levando de carona os preços internos. Além disso, os produtores seguem comercializando o milho em ritmo mais lento e limitando a oferta disponível, acompanhando o desenvolvimento do clima nas regiões produtoras de milho 1ª safra. Nos primeiros dez dias de setembro, o cereal em Campinas (SP) apresentou valorização de 4%, para R$ 62/saca.

Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), os americanos já colheram 5% dos campos com o cereal, contra 4% do ano passado e 3% da média das últimas cinco safras. O estado mais adiantado é o Texas, onde o plantio começa mais cedo e 75% da colheita já foi concluída. Em Illinois, 2% dos campos foram colhidos enquanto em Indiana, 1%.

De acordo coma Secretaria de Comércio Exterior (Secex), os embarques em agosto somaram 6 MM t, quase o dobro das 3,6 MM t exportadas em julho. Contudo, na soma do ano comercial fev-ago, a exportação de milho está 31% abaixo de 2023. A menor oferta interna, ausência da China no mercado internacional e maior competitividade do milho americano ajudam a explicar o movimento.

 

Balanço interno de milho, em milhões de toneladas. Fonte: USDA, Secex, Itaú BBA.

Fonte: Consultoria Agro do Itaú BBA
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Notícias Com R$ 44,6 milhões do Fundo Clima

BNDES financia produção sustentável da Cooperativa Agrária no Paraná

Cooperativa vai substituir caldeira a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e expandir a estocagem de resíduos de cereais.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 44,6 milhões, por meio do Fundo Clima, à Cooperativa Agrária Agroindustrial para substituição da caldeira da indústria de óleo em Guarapuava (PR) a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e para a expansão da estocagem de resíduos de cereais.

A unidade fornece matéria-prima para refinarias de óleo de soja, indústrias de margarinas, biodiesel, entre outros produtos que abastecem empresas do mercado interno e de exportação. A fábrica também produz farelo de soja para as indústrias de nutrição animal, tanto no Brasil quanto no exterior.

Com 30 anos de uso, a atual caldeira da fábrica não foi projetada para consumir resíduos de cereais. A substituição por uma mais moderna reduzirá o custo de frete, além de reduzir o preço da tonelada de vapor com o consumo de recurso disponível na própria unidade. O objetivo é queimar todo resíduo cereal produzido em Guarapuava, o que corresponde a cerca de 5 mil toneladas por ano.

Também serão instalados silos para armazenamento de 500 toneladas de resíduos finos de cereais, além da implantação de sistema de recepção, moagem e armazenagem.

“Com a modernização para maior eficiência energética e redução de custos operacionais, a cooperativa deixará de emitir 582 toneladas de CO2 por ano. Esse é o objetivo do Fundo Clima no governo do presidente Lula: um importante instrumento de investimento em projetos de sustentáveis e que visem a descarbonização no país”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

“O projeto atende às diretrizes da nova política industrial, que visa o desenvolvimento da bioeconomia, a descarbonização e a transição energética”, explica o diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luís Gordon.

Fundo Clima ‒ O financiamento na modalidade Transições Energéticas se alinha aos objetivos de apoiar a aquisição de máquinas e tecnologia para reduzir emissões de gases do efeito estufa. Em abril deste ano, o BNDES e Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima anunciaram a transferência de R$ 10,4 bilhões ao Fundo, que agora é o principal instrumento do Governo Federal no combate às mudanças climáticas. Até 2023, o orçamento era de R$ 2,9 bilhões.

Cooperativa Agrária Agroindustrial ‒ Hoje, a cooperativa tem 728 cooperados e cerca de 1.900 colaboradores, que atuam no recebimento, industrialização e comercialização de produtos agropecuários. As principais culturas do grupo são a soja, o milho, o trigo e a cevada, com matriz energética predominantemente formada por fontes renováveis. Em 2023, a produção total de grãos pelos cooperados foi de 932 mil toneladas.

Fonte: Assessoria BNDES
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Competitividade da carne suína sobe frente ao boi, mas cai em relação ao frango

Preços médios destas carnes vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

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Foto: Shutterstock

Os preços médios das carnes suína, de frango e de boi vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

Pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indicam que os avanços nos valores da carne suína, no entanto, se destacam em relação aos do frango, mas ficam abaixo dos observados para a bovina.

Diante desse contexto, de agosto para setembro, a competividade da carne suína tem crescido frente à bovina, mas diminuído em relação à avícola.

Fonte: Assessoria Cepea
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