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Titan Pneus amplia oferta de modelos Radiais e Diagonais da linha agrícola para a 16ª Expodireto Cotrijal

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A Titan Pneus – detentora da marca Goodyear Farm Tires – aposta nos fundamentos que deverão favorecer a opção do agricultor brasileiro pela manutenção do maquinário agrícola já presente no campo em 2015, e coloca à disposição do público da Expodireto Cotrijal, de 09 a 13 de março, em Não Me Toque, RS, todo o seu portfólio de pneus radiais e diagonais, desenvolvidos para equipar máquinas e implementos de diferentes níveis de potência e capacidade de operação. 
 
A fabricação dos produtos segue a orientação do continuo trabalho de inteligência de mercado e relacionamento próximo das  equipes Titan Pneus com o produtor rural, e permite oferecer a opção tecnológica mais ajustada às necessidades reais enfrentadas pelo agricultor na condução do maquinário agrícola dentro das lavouras. “A Titan quer mais uma vez surpreender o produtor com as novidades que serão apresentadas durante a feira, oferecendo tecnologia diferenciada para atender uma frota que se renova ano após ano”, destaca Leandro Pavarin, gerente de vendas Brasil da Titan Pneus. 
 
A linha de pneus de aplicação em tratores, colhedoras e plantadeiras que trabalham em áreas alagadas (rizicultura) estará em exposição no evento, com a incorporação de novas medidas trazidas para atender ao mercado de máquinas de média potência.  As já conhecidas medidas 14.9-24 e 23.1-26 SUPER ARROZEIRO e 18.4-26, 18.4-30 e 20.8-38 do SUPER ARROZEIRO II –  se somam a partir de agora a quatro outros novos modelos de pneus importados que chegam para atender demandas especificas das lavouras de arroz em área de alagado. 
 
A agricultura de grãos também está no foco das novidades que serão apresentadas pela Titan na Expodireto Cotrijal, com destaque para os pneus IF320/90R42 e IF380/90R46 – ULTRA SPRAYER – desenvolvidos a partir de tecnologia IF que permite ao pneu maior suporte de carga sem a necessidade de aumentar a pressão interna, sendo indicados para uso em Pulverizadores Autopropelidos. O modelo 900/60R32 DT830 R1W – indicado para colhedoras também está sendo apresentado em primeira mão para os produtores do Rio
Grande do Sul.
 
Para o segmento de implementos a novidade é o pneu 7.00-16 ALL IMPLEMENT – lançamento recente que oferece maior uniformidade da distribuição dos grãos. Outro destaque é o pneu 18.4-26 LOGGER LUG II de fabricação cem por cento nacional, que atende o produtor rural especialmente o segmento de máquinas de média potência, em especial tratores usados para o trabalho de preparo de solo e em projetos de silvicultura e abertura de áreas. 
 
Pavarin ressalta ainda que a partir de agora os produtores gaúchos já podem contar com mais produtos da marca Titan, com todas as garantias e o suporte técnico especializado. “A carência por alguns desses pneus é tamanha que ainda são comuns os casos em que os produtores recorrem ao expediente de fazer adaptações para não deixar o maquinário parado”, finaliza. 
 
O segmento de pneus OTR (Off the Road) é de grande importância para os negócios da Titan no Brasil e América Latina e por isso é grande a preocupação da Titan em estar sempre trazendo novidades ao mercado. A Titan trará para compor seu amplo portfólio de tecnologia para o agricultor, duas medidas que atendem necessidades especificas, porém indispensáveis nas fazendas de grãos. Os pneus 23.5R25 MXL e 14.00-24 ROAD GRADER são também de fabricação nacional e indicados para uso em pás carregadeiras e
motoniveladoras.
 
Outras medidas que o público visitante poderá encontrar no estande da Titan Pneus são: 620/75R26 OPTITRAC DT824 – 710/70R38 DT924 R1W – 11.00-22 PAPALÉGUAS G8 – 12-16.5 TITAN HD2000 e 600/65r28 DT 824 R1W.
 
Serviço
16ª Expodireto Cotrijal
Data: de 09 a 13/03
Horário: das 8h às 18h
Local: Avenida D – Stand 277/278 
 
Sobre a Titan
A Titan possui uma grande história na América do Norte, onde atua no mercado de fabricação de rodas há mais de 100 anos. Desde 1993, a companhia se mantém na liderança do segmento de pneus agrícolas em toda a região. Na América Latina, em 2011, a empresa adquiriu a fábrica da Goodyear, na cidade de São Paulo, e a marca Goodyear Farm Tires. Nos anos seguintes, passou a ser responsável pela produção e comercialização de pneus florestais e convencionais de caminhões e ônibus da marca Goodyear. Sob a marca Titan, a
empresa desenvolve soluções para os mercados fora de estrada (OTR) e industrial.

Fonte: Ass. de Imprensa Titan Pneus

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Cotações do milho iniciam setembro em alta

Reação dos preços é impulsionada pela demanda externa e recompra de fundos, enquanto a colheita avança nos EUA e a oferta interna no Brasil segue restrita.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após registrar três meses seguidos de queda, as cotações do milho iniciaram o mês de setembro em alta na bolsa de Chicago. No Brasil, os preços seguem em trajetória de alta em setembro, após terem subido 4% em agosto na praça de Campinas (SP).

A colheita do milho iniciou nos EUA, com bom ritmo registrado na primeira semana. A demanda externa pelo milho brasileiro se aqueceu no último mês, porém segue abaixo do ritmo registrado no ano passado.

Balanço global de milho, em milhões de toneladas. Fonte: USDA.

A safra americana seguiu se desenvolvendo bem, mas nesse início de setembro, um movimento de recompra dos fundos (que ainda seguem bem vendidos) e uma boa demanda pelo grão dos EUA ajudou a valorizar o cereal. Apesar disso, a expectativa de grande safra americana deve moderar o movimento de alta da CBOT.

A valorização externa somada à depreciação do real resulta em elevação da paridade de exportação, que acaba levando de carona os preços internos. Além disso, os produtores seguem comercializando o milho em ritmo mais lento e limitando a oferta disponível, acompanhando o desenvolvimento do clima nas regiões produtoras de milho 1ª safra. Nos primeiros dez dias de setembro, o cereal em Campinas (SP) apresentou valorização de 4%, para R$ 62/saca.

Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), os americanos já colheram 5% dos campos com o cereal, contra 4% do ano passado e 3% da média das últimas cinco safras. O estado mais adiantado é o Texas, onde o plantio começa mais cedo e 75% da colheita já foi concluída. Em Illinois, 2% dos campos foram colhidos enquanto em Indiana, 1%.

De acordo coma Secretaria de Comércio Exterior (Secex), os embarques em agosto somaram 6 MM t, quase o dobro das 3,6 MM t exportadas em julho. Contudo, na soma do ano comercial fev-ago, a exportação de milho está 31% abaixo de 2023. A menor oferta interna, ausência da China no mercado internacional e maior competitividade do milho americano ajudam a explicar o movimento.

 

Balanço interno de milho, em milhões de toneladas. Fonte: USDA, Secex, Itaú BBA.

Fonte: Consultoria Agro do Itaú BBA
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Notícias Com R$ 44,6 milhões do Fundo Clima

BNDES financia produção sustentável da Cooperativa Agrária no Paraná

Cooperativa vai substituir caldeira a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e expandir a estocagem de resíduos de cereais.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 44,6 milhões, por meio do Fundo Clima, à Cooperativa Agrária Agroindustrial para substituição da caldeira da indústria de óleo em Guarapuava (PR) a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e para a expansão da estocagem de resíduos de cereais.

A unidade fornece matéria-prima para refinarias de óleo de soja, indústrias de margarinas, biodiesel, entre outros produtos que abastecem empresas do mercado interno e de exportação. A fábrica também produz farelo de soja para as indústrias de nutrição animal, tanto no Brasil quanto no exterior.

Com 30 anos de uso, a atual caldeira da fábrica não foi projetada para consumir resíduos de cereais. A substituição por uma mais moderna reduzirá o custo de frete, além de reduzir o preço da tonelada de vapor com o consumo de recurso disponível na própria unidade. O objetivo é queimar todo resíduo cereal produzido em Guarapuava, o que corresponde a cerca de 5 mil toneladas por ano.

Também serão instalados silos para armazenamento de 500 toneladas de resíduos finos de cereais, além da implantação de sistema de recepção, moagem e armazenagem.

“Com a modernização para maior eficiência energética e redução de custos operacionais, a cooperativa deixará de emitir 582 toneladas de CO2 por ano. Esse é o objetivo do Fundo Clima no governo do presidente Lula: um importante instrumento de investimento em projetos de sustentáveis e que visem a descarbonização no país”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

“O projeto atende às diretrizes da nova política industrial, que visa o desenvolvimento da bioeconomia, a descarbonização e a transição energética”, explica o diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luís Gordon.

Fundo Clima ‒ O financiamento na modalidade Transições Energéticas se alinha aos objetivos de apoiar a aquisição de máquinas e tecnologia para reduzir emissões de gases do efeito estufa. Em abril deste ano, o BNDES e Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima anunciaram a transferência de R$ 10,4 bilhões ao Fundo, que agora é o principal instrumento do Governo Federal no combate às mudanças climáticas. Até 2023, o orçamento era de R$ 2,9 bilhões.

Cooperativa Agrária Agroindustrial ‒ Hoje, a cooperativa tem 728 cooperados e cerca de 1.900 colaboradores, que atuam no recebimento, industrialização e comercialização de produtos agropecuários. As principais culturas do grupo são a soja, o milho, o trigo e a cevada, com matriz energética predominantemente formada por fontes renováveis. Em 2023, a produção total de grãos pelos cooperados foi de 932 mil toneladas.

Fonte: Assessoria BNDES
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Competitividade da carne suína sobe frente ao boi, mas cai em relação ao frango

Preços médios destas carnes vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

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Foto: Shutterstock

Os preços médios das carnes suína, de frango e de boi vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

Pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indicam que os avanços nos valores da carne suína, no entanto, se destacam em relação aos do frango, mas ficam abaixo dos observados para a bovina.

Diante desse contexto, de agosto para setembro, a competividade da carne suína tem crescido frente à bovina, mas diminuído em relação à avícola.

Fonte: Assessoria Cepea
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