Conectado com

Notícias Apa

Termina hoje prazo para as inscrições online do Congresso de Ovos 2020

Evento acontece entre os dias 17 e 19 de março no Centro de Convenções de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo

Publicado em

em

Arquivo/OP Rural

Está acabando o prazo para as inscrições online da 18ª edição do Congresso de Ovos organizado pela da Associação Paulista de Avicultura (APA), que acontece entre os dias 17 e 19 de março de 2020 no Centro de Convenções de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Esta terça-feira (10) é o último dia para as inscrições online do evento.

As principais tendências do mercado, sanidade, nutrição, genética, manejo e bem-estar animal, além de legislação, marketing, gestão e comercialização de ovos estão entre os principais temas, que deve reunir novo recorde de público, entre médicos veterinários, zootecnistas, produtores, empresários, pesquisadores, estudantes e profissionais da cadeia produtiva dos principais países produtores de ovos do mundo.

O objetivo é promover um debate sobre as mais recentes pesquisas e inovações tecnológicas para a atividade em um encontro entre representantes das áreas acadêmica e produtiva, destaca o médico veterinário e diretor técnico da APA, José Roberto Bottura. “Este evento é um momento onde a academia e a indústria sinalizam as principais tendências em inovações tecnológicas para a postura comercial e a cadeia produtiva sinaliza as demandas de campo a fim de contribuir com o futuro da produção acadêmica”, diz.

Pré-Congresso

O Congresso se aproxima e o público pode esperar também pelo pré-Congresso gratuito, que acontece no dia 17 de março, que vai discutir a ambiência na produção de ovos. Palestrantes de peso, como Ana Caselles, gerente Técnica da Sanphar, Letícia Freitas Cibele, da Universidade Federal de Viçosa, e Gabriela Pereira, gerente de Negócios da Plasson, marcam a programação. Na parte final do evento, após o coffee break, três empresas escolhidas vão apresentar as novidades em termos de equipamentos e ambiência.

Pré-Congresso: A Ambiência na Produção de Ovos

08h – 08h30 Credenciamento e Abertura

Coordenador: Alberto Bernardino

08h30 – 09h10 Palestra 1: Ambiência e Biosseguridade – Ana Caselles

09h10 – 09h50 Palestra 2: Ambiência e Produtividade – Letícia Cibele da Silva Ramos Freitas

09h50 – 10h30 Palestra 3: Ambiência e Lucratividade – Gabriela Pereira

10h30 – 11h Coffee Break

Coordenador: Carlos Fuji

11h – 11h20 Empresa 1 (Big Dutchman) – Rodrigo José Scabora

11h20 – 11h40 Empresa 2 (Munters) – Mariovaldo da Silva

11h40 – 12h Empresa 3 (Artabas) – Leandro Yoshikawa

12h – 12h15 Debate e encerramento

Programação Congresso

Para o Congresso foram selecionadas palestras como as seguintes: avaliação de dados para melhorar a eficiência econômica da granja, produção e transmissão do conhecimento: como alcançar o consumidor de ovos?, panorama mundial e brasileiro da produção de ovos, a imunidade como ferramenta para melhorar a sustentabilidade da saúde intestinal.

Dia 17 de março

12h – 13h45 Inscrição e entrega de material

13h45 – 14h Abertura

Coordenador: Rogério Iuspa

14h – 14h45 Palestra: Avaliação de dados para melhorar a eficiência econômica da granja

Ana Paula Maia – Cargill

14h45 – 15h45 Espaço Empresarial MSD – Innovax Experience

Jorge Augusto do Amaral Werlich – Gerente Técnico

15h45 – 16h Debate

16h – 16h30 Egg Break

Coordenador: Rosemeire Kishibe

16h30 – 17h15 Palestra: A ciência da pegada de carbono na produção de ovos – o que está acontecendo hoje no mundo?

Nyara Borzi – Alltech E-CO²

17h15 – 17h30 Debate

Coordenador: Raphael Lúcio Andreatti Filho

17h30 – 18h Apresentação dos trabalhos científicos premiados (sanidade e outras áreas)

Coordenador: Lúcio Francelino Araújo

18h – 19h Palestra Magistral: Panorama Mundial e Brasileira da Produção de Ovos

Dr. Javier Ramírez Villaescusa – CEO Lohmann Tierzucht

19h Abertura oficial (Hino Nacional)

20h Coquetel

18 de março

Painel sobre Saúde Intestinal

Coordenador: Ricardo Ito

08h – 08h45 Palestra: A imunidade como ferramenta para melhorar a sustentabilidade da saúde intestinal

Prof. Bernd Kaspers – University of Munich, Alemanha

08h45 – 09h30 Palestra: Patógenos Entéricos: o hospedeiro e sua microbiota intestinal

Profa. Raquel Lunedo – Universidade Federal da Fronteira do Sul, UFFS

09h30 – 09h45 Debate

09h45 – 10h15 Egg Break

Coordenador: Cristiane Soares S. Araújo

10h15 – 11h Palestra: Efeitos dos níveis de energia sobre o consumo de ração e o desempenho de poedeiras comerciais

Prof. Michael Persia – Virginia Tech, USA

11h – 11h45 Palestra: Implicações do bem-estar em ambientes de criação de frangas

Mariana Roedel Peixoto – University of Guelph, Canadá

11h45 – 12h Debate

12h – 14h Almoço

Coordenador: Ulisses R. T. Moraes

14h – 14h45 Palestra: Atualização na Nutrição de Codornas e seus Efeitos na Qualidade da Casca

Prof. José Humberto Vilar da Silva – Universidade Federal da Paraíba, UFPB

14h45 – 15h45 Espaço Empresarial – Painel Ceva de Sanidade: A inovação como ferramenta de lucratividade!

Dr. Fernando Resende – Linha Vectormune LT – Experiências práticas no controle da Laringotraqueite Infecciosa!

Dr. Jorge Chacón – Os impactos causados pela Bronquite Infecciosa!

Dr. Felipe Pelicioni – Cevac Eggmune! A inovação traduzida em lucratividade!

15h45 – 16h Debate

16h – 16h30 Egg Break

Coordenador: Ivan Lee

16h30 – 17h15 Palestra: Avaliação dos principais contaminantes na produção de ovos

Wilkson Rezende – MAPA

Coordenador: Lúcia Endriukaite

17h15 – 18h Palestra: Benefícios do ovo ao longo da vida

Prof. Dr. Maria Luz Fernandez – University of Connecticut, USA

18h – 18h15 Debate

18h15 Happy Hour

20h Jantar de Confraternização

19 de março

Coordenador: Edivaldo A. Garcia

08h – 08h30 Apresentação dos trabalhos científicos premiados (manejo e nutrição)

Painel sobre Sanidade

Coordenador: Gustavo Perdoncini

08h30 – 09h Palestra: Atualização da Laringotraqueíte

Profa. Dra. Masaio Mizuno Ishizuka – FMVZ/USP

09h – 09h30 Palestra: Sucessos/fracassos no controle da Laringotraqueíte

Izabella Hergot – IMA

09h30 – 09h50 Debate

09h50 – 10h20 Egg Break

Coordenador: Pedro Alves Souza

10h20 – 11h05 Palestra: Atualização na legislação da produção de ovos –

Dr. Fernando Fernandes – DIPOA/MAPA

11h05 – 11h15 Debate

Coordenador: Ana Caselles

11h15 – 12h Palestra: O papel da Inteligência Estratégica na proteção do sistema de produção: ameaças e desafios

Rafael Silva – ABIN

12h – 12h15 Debate

12h15 Encerramento e Almoço de Confraternização e sorteio do brinde da ficha de avaliação

Fonte: O Presente Rural com informações da Assessoria

Notícias

Feicorte: São Paulo impulsiona mudanças no manejo pecuário com opção de marcação sem fogo

Estado promove alternativa pioneira para o bem-estar animal e a sustentabilidade na pecuária. Assunto foi tema de painel durante a Feicorte 2024

Publicado em

em

Fotos: Shutterstock

No painel “Uma nova marca do agro de São Paulo”, realizado na Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – Feicorte, em Presidente Prudente (SP), que segue até o dia 23 de novembro, a especialista em bem-estar animal, Carmen Perez, ressaltou a importância de evitar a marcação a fogo em bovinos.

Segundo ela, a questão está diretamente ligada ao bem-estar animal, especialmente no que diz respeito ao local onde é realizada a marcação da brucelose, que ocorre na face do animal, uma região com maior concentração de terminações nervosas, um ponto mais sensível. Essa ação representa um grande desafio, pois, embora seja uma exigência legal nacional, os impactos para os animais precisam ser cuidadosamente avaliados.

“O estado de São Paulo tem se destacado de forma pioneira ao oferecer aos produtores rurais a opção de decidir se desejam ou não realizar a marcação a fogo. Isso é um grande avanço”, destacou Carmen. Ela também mencionou que os animais possuem uma excelente memória, lembrando-se tanto dos manejos bem executados quanto dos malfeitos, o que pode afetar sua condição e bem-estar a longo prazo.

Além disso, a imagem da pecuária é um ponto crucial, especialmente considerando o poder da comunicação atualmente. “Organizações de proteção animal frequentemente utilizam práticas como a marcação a fogo, castração sem anestesia e mochação para criticar a cadeia produtiva. Essas questões podem impactar negativamente a percepção do setor”, alertou. Para enfrentar esses desafios, Carmen enfatizou a importância de melhorar os manejos e de considerar os riscos de acidentes nas fazendas, que muitas vezes são subestimados quando as práticas de manejo não são adequadas.

“Nos próximos anos, imagino um setor mais consciente, em que as pessoas reconheçam que os animais são seres sencientes. As equipes serão cada vez mais participativas, e a capacitação constante será essencial”, afirmou. Ela finalizou dizendo que, para promover o bem-estar animal, é fundamental investir em treinamento contínuo das equipes. “Vejo a pecuária brasileira se tornando disruptiva, com o potencial de se tornar um modelo mundial de boas práticas”, concluiu.

Fica estabelecido o botton amarelo para a identificação dos animais vacinados com a vacina B19 e o botton azul passa a identificar as fêmeas vacinadas com a vacina RB 51. Anteriormente, a identificação era feita com marcação à fogo indicando o ano corrente ou a marca em “V”, a depender da vacina utilizada.

As medidas foram publicadas no Diário Oficial do Estado, por meio da Resolução SAA nº 78/24 e das Portarias 33/24 e 34/24.

Mudanças estabelecidas

Prazos

Agora, fica estabelecido que o calendário para a vacinação será dividido em dois períodos, sendo o primeiro do dia 1º de janeiro a 30 de junho do ano corrente, enquanto o segundo período tem início no dia 1º de julho e vai até o dia 31 de dezembro.

O produtor que não vacinar seu rebanho dentro do prazo estabelecido, terá a movimentação dos bovídeos da propriedade suspensa até que a regularização seja feita junto às unidades da Defesa Agropecuária.

Desburocratização da declaração

A declaração de vacinação pelo proprietário ou responsável pelos animais não é mais necessária. A partir de agora, o médico-veterinário responsável pela imunização, ao cadastrar o atestado de vacinação no sistema informatizado de gestão de defesa animal e vegetal (GEDAVE) em um prazo máximo de quatro dias a contar da data da vacinação e dentro do período correspondente à vacinação, validará a imunização dos animais.

A exceção acontecerá quando houver casos de divergências entre o número de animais vacinados e o saldo do rebanho declarado pelo produtor no sistema GEDAVE.

Fonte: Assessoria Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo
Continue Lendo

Notícias

Treinamento em emergência sanitária busca proteger produção suína do estado

Ação preventiva do IMA acontecerá entre os dias 26 e 28 de novembro em Patos de Minas, um dos polos da suinocultura mineira.

Publicado em

em

Fotos: Shutterstock

Com o objetivo de proteger a produção de suínos do estado contra possíveis ameaças sanitárias, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) realizará, de 26 a 28 deste mês, em Patos de Minas, o Treinamento em Atendimento a Suspeitas de Síndrome Hemorrágica em Suínos. A iniciativa capacitará mais de 50 médicos veterinários do serviço veterinário oficial para identificar e responder prontamente a casos de doenças como a Peste Suína Clássica (PSC) e a Peste Suína Africana (PSA). A disseminação global da PSA tem preocupado autoridades devido ao impacto devastador na produção e na economia, como evidenciado na China que teve início em 2018 e se estendeu até 2023, quando o país perdeu milhões de suínos para a doença. Em 2021, surtos recentes no Haiti e na República Dominicana aumentaram o alerta no continente americano.

A escolha de Patos de Minas como sede para o treinamento presencial reforça sua importância como polo suinícola em Minas Gerais, com cerca de 280 mil animais produzidos, equivalente a 16,3% do plantel estadual, segundo dados de 2023 da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A Coordenadoria Regional do IMA, em Patos de Minas, que atende cerca de 17 municípios na região, tem mais de 650 propriedades cadastradas para a criação de suínos, cuja sanidade é essencial para evitar prejuízos econômicos que afetariam tanto o mercado interno quanto as exportações mineiras.

Para contemplar a complexidade do tema, o treinamento foi estruturado em dois módulos: remoto e presencial. Na fase on-line, realizada nos dias 11 e 18 de novembro, especialistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Universidade de Castilla-La Mancha, da Espanha e de empresas parceiras abordaram aspectos clínicos e epidemiológicos das doenças hemorrágicas em suínos. Já na fase presencial, em Patos de Minas, os participantes terão acesso a oficinas práticas de biossegurança, desinfecção, estudos de casos, discussões sobre cenários epidemiológicos, coleta de amostras e visitas a campo, além de simulações de ações de emergência sanitária, onde aplicarão o conhecimento adquirido.

A iniciativa do IMA conta com o apoio de cooperativas, empresas do setor suinícola, instituições de ensino, sindicato rural e a Prefeitura Municipal de Patos de Minas, além do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A defesa agropecuária em Minas Gerais depende de ações como essa, fundamentais para evitar a entrada de patógenos e manter a competitividade da produção local. Esse treinamento é parte das ações para manutenção do status de Minas Gerais como livre de febre aftosa sem vacinação.

Ameaças sanitárias e os impactos para a economia

No Brasil, a Peste Suína Clássica está sob controle nas zonas livres da doença. No entanto, nas áreas não reconhecidas como livres, a enfermidade ainda está presente, representando um risco significativo para a suinocultura brasileira. Esta enfermidade pode levar a alta mortalidade entre os animais, além de causar abortos em fêmeas gestantes. Por ser uma enfermidade sem tratamento, a prevenção constante e a vigilância da doença são fundamentais.

A situação é ainda mais crítica no caso da Peste Suína Africana, para a qual não há vacina eficiente e cuja propagação levaria a prejuízos imensos ao setor suinícola nacional, com risco de desabastecimento no mercado interno e aumento dos preços para o consumidor final. Os animais infectados apresentam sintomas como febre alta, perda de apetite, e manchas na pele.

Fonte: Assessoria Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais
Continue Lendo

Notícias

Faesp quer retratação do Carrefour sobre a decisão do grupo em não comprar carne de países do Mercosul

Uma das principais marcas de varejo, por meio do CEO do Carrefour França, anunciou que suspenderá vendas de carne do Mercosul: decisão gera críticas e debate sobre sustentabilidade.

Publicado em

em

Foto: oliver de la haye

O Carrefour França anunciou que suspenderá a venda de carne proveniente de países do Mercosul, incluindo o Brasil, alegando preocupações com sustentabilidade, desmatamento e respeito aos padrões ambientais europeus. A afirmação é do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard, nas redes sociais do empresário, mas destinada ao presidente do sindicato nacional dos agricultores franceses, Arnaud Rousseau.

A decisão gerou repercussão negativa no Brasil, especialmente no setor agropecuário, que considera a medida protecionista e prejudicial à imagem da carne brasileira, amplamente exportada e reconhecida pela qualidade.

Essa decisão reflete tensões maiores entre a União Europeia e o Mercosul, com debates sobre padrões de produção e sustentabilidade como pontos centrais. Para a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), essa decisão é prejudicial ao comércio entre França e Brasil, com impactos negativos também aos consumidores do Carrefour.

Os argumentos da pauta ambiental alegada pelo Carrefour e pelos produtores de carne na França não se sustentam, uma vez que a produção da pecuária brasileira está entre as mais sustentáveis do planeta. Esta posição, vinda de uma importante marca de varejo, é um indício de que os investimentos do grupo Carrefour no Brasil devem ser vistos com ressalva, segundo o presidente da Faesp, Tirso Meirelles.

“A declaração do CEO do Carrefour França, Alexandre Bompard, demonstra não apenas uma atitude protecionista dos produtores franceses, mas um total desconhecimento da sustentabilidade do setor pecuário brasileiro. A Faesp se solidariza com os produtores e espera que esse fato isolado seja rechaçado e não influencie as exportações do país. Vale lembrar que a carne bovina é um dos principais itens de comercialização do Brasil”, disse Tirso Meirelles.

Foto: Shutterstock

O coordenador da Comissão Técnica de Bovinocultura de Corte da Faesp, Cyro Ferreira Penna Junior, reforça esta tese. “A carne brasileira é a mais sustentável e competitiva do planeta, que atende aos padrões mais elevados de qualidade e exigências do consumidor final. Tais retaliações contra o nosso produto aparentam ser uma ação comercial orquestrada de produtores e empresas da União Europeia que não conseguem competir conosco no ‘fair play’”, diz Cyro.

Para o presidente da Faesp, cabe ao Carrefour reavaliar sua posição e, eventualmente, se retratar publicamente, uma vez que esta decisão, tomada unilateralmente e sem critérios técnicos, revela uma falta de compromisso do grupo com o Brasil, um importante mercado consumidor.

Várias outras instituições se posicionaram contra a decisão do Carrefour, e o Ministério da Agricultura (Mapa). “No que diz respeito ao Brasil, o rigoroso sistema de Defesa Agropecuária do Mapa garante ao país o posto de maior exportador de carne bovina e de aves do mundo”, diz o Mapa em comunicado. “Vale reiterar que o Brasil possui uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo e atua com transparência no setor […] O Mapa não aceitará tentativas vãs de manchar ou desmerecer a reconhecida qualidade e segurança dos produtos brasileiros e dos compromissos ambientais brasileiros”, continua a nota.

Veja aqui o vídeo do presidente.

Fonte: Assessoria Faesp
Continue Lendo

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.