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Temperaturas altas afetam o consumo de ração em frangos de corte

A Biomin alerta para os sinais de estresse térmico em aves: as medidas devem ser implementadas o mais rápido possível

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Divulgação Biomin

Em países tropicais como o Brasil, o desafio do conforto térmico em aves pode representar um sério problema, isso porque altas temperaturas resultam em baixo consumo de alimento, e consequentemente, em queda da produtividade. Segundo a gerente técnica da Biomin, Letícia Braga, a falta de controle da temperatura pode acarretar a redução da taxa de crescimento somado a uma piora da conversão alimentar.

“Quando a temperatura do ar está próxima ou acima da temperatura corporal do animal, as alterações funcionais realizadas pela ave para alcançar o conforto térmico não são mais capazes de cumprir o efeito esperado. Nesse caso, o produtor pode perceber mudanças comportamentais como a ave se agachar e abrir as asas para aumentar a área de troca de calor com o meio ambiente e o aumento da frequência respiratória (ofego) também é uma estratégia usada para perder calor através da evaporação durante a respiração forçada. O resultado é um gasto de energia que poderia ser utilizada para produção de carne, ovos ou mesmo para a reprodução ou resposta imune”, alerta Letícia.

A temperatura ideal das aves não é a mesma em todas as fases, isso porque no início da vida os pintinhos ainda não são capazes de controlar sua temperatura interna e só desenvolvem autonomia para essa função em torno de 10 a 12 dias de idade. Já quando adultas, as aves passam a ser menos tolerantes ao calor devido à alta taxa metabólica e ganho de peso. Temperaturas entre 16 a 23°C somada a uma umidade relativa do ar de 50 a 70% são consideradas ideais para a criação de frangos de corte adultos.

As alterações hormonais acarretadas pelo calor também podem influenciar na redução da resposta do sistema imune ou imunossupressão, que por sua vez resulta em uma má resposta vacinal e uma menor eficiência frente aos desafios infecciosos.

“O estresse causado pelo calor inicia uma série de eventos no organismo da ave caracterizada por aumento na formação de substâncias reativas ao oxigênio. Elas causam alteração na morfologia intestinal e enfraquecimento das uniões entre as células intestinais. Em conjunto, esses efeitos aumentam a permeabilidade intestinal sendo responsáveis pela facilitação da passagem de bactérias e toxinas ao sistema circulatório da ave e dá início a um processo inflamatório que prejudica o bem-estar do animal”, ressalta a gerente técnica da Biomin.

A médio e longo prazo, outros sinais são comuns em caso de desconforto térmico, como o aumento do consumo de água, leva a menor digestibilidade do alimento pela alta concentração de água e rápida passagem do bolo alimentar pelo trato gastrointestinal.

“Soluções naturais podem promover o desenvolvimento de uma microbioma intestinal benéfica através da ação combinada de microorganismos probióticos com um prébiotico. Poutrystar®, da Biomin, reduz a inflamação intestinal, preserva a morfologia e a função intestinal e mantém a união entre células intestinais fortalecidas”.

A especialista ainda aponta que além de garantir um ambiente fresco e ventilado com uso correto dos equipamentos de controle ambiental, o produtor deve apostar em um microambiente favorável com plantio de árvores ao redor da instalação. “Os galpões precisam ser construídos a fim de diminuir a incidência solar direta e com o uso de isolantes térmicos, permitindo que as trocas e renovação do ar sejam facilmente realizadas. O fornecimento de água é outro ponto de atenção: ele deve ser abundante e com qualidade microbiológica e físico-químicas adequadas, assim como sua temperatura que deve estar sempre fresca”, conclui Letícia.

Fonte: Ass. de Imprensa
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Elanco conquista Selo Mais Integridade do MAPA

As iniciativas em sustentabilidade da Elanco seguem as diretrizes do programa global de responsabilidade social da empresa

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Fernanda Hoe, diretora geral da Elanco Brasil - Foto e texto: Assessoria

A Elanco Saúde Animal recebeu  no dia 21/3, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) o Selo Mais Integridade, que reconhece empresas que exercem boas práticas de integridade com foco em responsabilidade social, sustentabilidade e ética. O selo, criado em 2018 pelo Mapa, tem o objetivo de apoiar e fomentar o crescimento do setor agro nacional em conformidade com as premissas do desenvolvimento sustentável. “Na Elanco, a sustentabilidade e o bem-estar animal permeiam todas as decisões estratégicas da companhia para todas as divisões do negócio, globalmente. Conquistar o Selo Mais Integridade é um endosso importante aos resultados dos nossos esforços”, disse Fernanda Hoe, diretora geral da Elanco Brasil.

As iniciativas em sustentabilidade da Elanco seguem as diretrizes do programa global de responsabilidade social da empresa, o Healthy Purpose ™, que lista os compromissos e metas da companhia para melhorar a saúde e o bem-estar dos animais, das pessoas e do planeta até 2030, de forma alinhada com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU. Entre os compromissos oficialmente firmados estão criar sistemas alimentares mais resilientes, permitindo que mais 57 milhões de pessoas tenham acesso a proteínas nutritivas; melhorar a eficiência e sustentabilidade de cada produtor com quem a empresa trabalha; e a saúde e bem-estar de 3 bilhões de animais de produção em todo o mundo.

Para isso, a Elanco investe em pesquisa para o desenvolvimento de soluções que cada vez mais convergem a sustentabilidade ambiental e do negócio com o bem-estar animal, reconhecidas e certificadas internacionalmente. A Elanco possui o selo “Empresa Amiga do Bem-Estar Animal”, concedido pela certificadora FairFood a companhias cujos processos e o portfólio alinham-se às premissas universais do bem-estar animal.

Segundo o MAPA, as empresas com o Selo Mais Integridade detêm melhor classificação de risco em operações de crédito junto a instituições financeiras e maior potencial para eventuais parcerias internacionais e nacionais que se relacionam com o mercado internacional e precisam comprovar a prática da agenda ESG.

A cerimônia de entrega do selo aconteceu em Brasília no auditório da ApexBrasil.

Fonte: Assessoria
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Agroceres PIC e Copercampos ampliam parceria para multiplicação de suínos de alto valor genético

Estratégico, o novo acordo vai alavancar a capacidade de multiplicação de material genético da Agroceres PIC e, consequentemente, a produção de matrizes comerciais para atender o mercado brasileiro.

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Foto e texto: Assessoria

Avanço da colaboração torna a Copercampos o maior multiplicado de material genético da Agroceres PIC no Brasil. Cooperativa catarinense passa também a integrar a Rede de UDG´s afiliadas da empresa, o que permitirá à Agroceres PIC fortalecer o atendimento aos produtores e lançar uma nova categoria de produto no mercado.

A Agroceres PIC e a Cooperativa Regional Agropecuária de Campos Novos (Copercampos) anunciaram a ampliação da parceria que mantêm há 25 anos. Estratégico, o novo acordo vai alavancar a capacidade de multiplicação de material genético da Agroceres PIC e, consequentemente, a produção de matrizes comerciais para atender o mercado brasileiro.

O acordo prevê ainda colaboração no negócio de venda de sêmen. Com uma moderna Unidade de Disseminação de Genes, a Copercampos passa a integrar a Rede de UDG’s da Agroceres PIC, o que permitirá à empresa de genética não apenas fortalecer sua posição, como lançar uma nova categoria de produto no mercado de Genética Líquida.

“A Copercampos é uma referência de organização e eficiência na produção de suínos. Mantemos uma relação muito próxima e afinada com a cooperativa. Estamos entusiasmados com o avanço de nossa parceria e, principalmente, com os benefícios que essa colaboração trará para o fortalecimento da competitividade da suinocultura brasileira”, afirma Alexandre Furtado da Rosa, diretor Superintendente da Agroceres PIC.

 

Aliança estratégica X alta tecnologia genética 

A Copercampos é uma das maiores produtoras de suínos de Santa Catarina e ocupa lugar de destaque no cenário suinícola nacional. Robusta, sua estrutura de produção é composta por cinco modernas granjas produtoras de leitões, todas construídas com suporte técnico da Agroceres PIC, da concepção à implantação. Também fazem parte do sistema de suínos da cooperativa uma avançada Unidade de Disseminação de Genes e uma fábrica de ração dedicada.

Para Luis Carlos Chiocca , Diretor-Presidente da Copercampos, o estreitamento da colaboração não apenas fortalece a parceria com a Agroceres PIC como agrega valor ao sistema de suínos da cooperativa. “A retomada de 100% da parceria com a Agroceres PIC se deve ao suporte técnico e gerencial que a equipe da empresa nos presta no campo e, também e principalmente, à altíssima qualidade do melhoramento genético da companhia, que está muito evoluído. Tenho plena certeza de que essa combinação vai trazer vantagens competitivas para a cooperativa e para nossos cooperados”.

Com a ampliação do acordo, a Copercampos passa a ser o maior multiplicador de material genético da Agroceres PIC no Brasil.

Fonte: Assessoria
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CEVA Saúde Animal em fina sintonia com a cadeia de produção de ovos do Brasil

Na segunda semana de março, a multinacional francesa, empresa líder em saúde avícola, promoveu uma série de ações dentro do maior evento dedicado à indústria de produção de ovos do país, o XXI Congresso APA de Produção e Comercialização de Ovos 2024

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Branko Alva, Diretor da Unidade de Negócios Aves da Ceva Brasil - Fotos: Renato Lopes-APA

Como parte integrante dos elos que formam a indústria de produção de ovos do país, a Unidade de Negócios Aves da Ceva Saúde Animal pôde, mais uma vez, contribuir de forma significativa com toda sua expertise técnica e soluções exclusivas durante a realização da edição de 2024 do maior congresso da cadeia de produção de ovos do país. O encontro, que chegou à sua vigésima primeira edição e foi realizado de 11 a 14 de março no Centro de Convenções de Ribeirão Preto (SP), reuniu mais de 900 congressistas, profissionais da indústria de produção de ovos de diversas partes do país.

A participação da empresa começou no dia 11 de março com a realização, pelo segundo ano consecutivo, do pré-congresso, iniciativa que, além de dar as boas-vindas aos participantes, serviu de suporte à atualização e informações relevantes apresentadas pelos profissionais da equipe Ceva dentro de uma programação que trouxe como tema central “As Inovações e Tecnologias Ceva: Prevenindo e Controlando as Principais Enfermidades da Avicultura Nacional”.

Branko Alva, Diretor da Unidade de Negócios Aves da Ceva Brasil, abriu os trabalhos do Pré-Congresso Ceva. Na sequência, vieram Felipe Pelicioni (Gerente de Marketing de Aves de Ciclo Longo da Ceva Saúde Animal Brasil), além dos especialistas da equipe de Serviços Veterinários da Ceva, entre eles: Samantha Lourenço (Gerente Regional), Jorge Chacón (Gerente Brasil) e Luiz Sesti (Gerente América Latina).

“Tivemos a chance de compartilhar todos os predicados que fazem da Ceva líder no mercado de saúde aviária”, inseriu Felipe Pelicioni ao destacar o conceito “Menos é Mais”, pilar de ação que garante a máxima proteção das granjas clientes, performance zootécnica das aves, redução de mão-de-obra operacional e melhoria da rentabilidade econômica dos parceiros avicultores que se utilizam das soluções inovadoras e exclusivas da multinacional francesa, como o caso da Novamune, explicou Pelicioni, “única vacina capaz de interromper o ciclo da doença de Gumboro nas granjas produtoras de ovos e única desenvolvida exclusivamente para esse segmento.”

Na abertura, o Diretor Branko Alva apresentou o overview da Ceva global e exaltou os atributos que fazem a empresa se destacar entre as indústrias especializadas em saúde avícola. “Demonstramos nossos diferenciais da Ceva, uma empresa veterinária que hoje conta com o maior e mais eficiente portfólio de vacinas do mundo, líder em vacinas vetorizadas e, apoiada ao DNA de inovação, direciona recursos para o desenvolvimento sustentável para os desafios da produção avícola de hoje e futuro”, garantiu.

Na sequência, Samantha Lourenço compartilhou resultados de campo ao uso das tecnologias Ceva. A Gerente de Serviços Veterinários Regional enfatizou sua experiência de mercado, os valores contidos nos princípios da empresa e que a fazem sentir orgulho de pertencer a um grupo responsável por promover resultados positivos e proteção das granjas parceiras, conforme detalhou em sua apresentação que reuniu inúmeros casos de sucesso obtidos desde 2021 em sua área de atuação. “Desde então, passei a integrar a renomada equipe de Serviços Veterinários da Ceva, reconhecida internacionalmente por sua excelência técnico-científica na área de saúde aviária”, exaltou.

Ela reforçou também que a Ceva se diferencia pela paixão pelo cliente. “Não só a paixão pelo cliente, mas pela profissão que exercemos e amamos; cada granja, cada cliente visitado é assistido por nossa equipe e os resultados são cada vez melhores por meio do uso das tecnologias e inovações Ceva. Durante toda minha trajetória profissional sempre acreditei em números. Não adianta só falar que dá resultado, temos que converter qualquer resultado em números para ter a certeza de que aquele produto realmente funciona, assim como eu apresentei as variadas formas de contabilizar alguns pontos de impacto da Bronquite Infecciosa nas nossas granjas parceiras”, ressaltou Samantha.

Felipe Pelicioni e Dr. Jorge Chacón também palestraram. O Gerente de Marketing reforçou todos os diferenciais da empresa com destaque para a certificação Empresa Amiga do Bem-Estar Animal, reforçando que a vacinas da marca protegem e contribuem para a o bem-estar das aves. “Fomos a primeira empresa a ter este reconhecimento através da Cevac IBras, Vectormune FP LT e a Vectormune HVT LT”, enalteceu Felipe. Já o Dr. Jorge Chacón dedicou sua abordagem dentro dos parâmetros de segurança, eficiência, associações de vacinas e os benefícios gerados do programa “Menos é Mais”.

Por fim os presentes acompanharam a palestra do Dr. Luiz Sesti que compartilhou suas experiências em torno dos desafios e atualizações das informações do cenário em torno da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade no país, além ser palestrante no painel mais aguardado da programação oficial do XXI Congresso APA de Produção e Comercialização de Ovos 2024 dedicado à IAAP que aconteceu na tarde do dia 14 de março no auditório principal do Centro de Convenções de Ribeirão Preto.

Fonte: Assessoria
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Imeve Suínos março

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