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Notícias "Queremos trabalhar novas ideias"

“Temos que valorizar o que está dando certo, mas fazer mudanças pontuais”, diz diretor vice-presidente da Copagril

Para Cesar Luiz Petri, futuro da cooperativa passa pelas mudanças que precisam sem feitas

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Diretor vice-presidente da Copagril, Cesar Luiz Petri: "Queremos que a Copagril seja o lugar preferido para nossos associados virem fazer seus negócios" - Foto: Divulgação/Copagril

Natural de Marechal Cândido Rondon (PR), Cesar Luiz Petri nasceu em 26 de abril de 1981. Filho de Vilson Petri e de Terezinha Petri, ambos em memória, sempre residiu na mesma localidade, ou seja, na Linha Campo Sales, no distrito rondonense de Margarida. Suas irmãs são Janice Terezinha Petri Guesser e Rosane Petri Knaul.

Muito jovem ele perdeu a convivência do pai (tinha cinco anos). Há dez anos, perdeu também a mãe.

Sua vida escolar foi na comunidade de Vila Margarida, sendo o ensino até a 4ª série na Escola Rural Municipal de Campo Sales e a sequência, até o final do Ensino Médio, no Colégio Estadual de Margarida.

É graduado em Administração de Empresas com ênfase em Gestão Ambiental, pela Falurb, em 2009, tendo sido o acadêmico laureado da turma. No biênio 2017/2018 fez um MBA de gestão empresarial pela Fundação Getulio Vargas.

Participou de inúmeros cursos promovido pelo Sindicato Patronal, Copagril e Sicredi, mas lembra com muito carinho do curso de Empreendedor rural, promovido pelo sindicato, que o teria motivado a fazer a faculdade. É casado com Zuleica Caroline Suski Petri e têm dois filhos: Julio Cesar, com cinco anos, e Luize Gabrieli Petri, com dois.

Com a perda do pai, muito cedo Cesar teve que começar com a lida na lavoura, no início acompanhando a mãe nos serviços. Com 11 anos de idade já dirigia o trator da família, fazia a preparação da terra e o plantio (sua mãe não permitiu que passasse veneno). Além de trabalhar  na lavoura, também ajudava na granja de suínos, cumprindo tarefas como tratar, fazer o manejo dos leitões, raspar as baias e tudo mais que fosse necessário.

Muito dedicado aos afazeres na roça, logo foi assumindo a administração da  propriedade, até herdar a sua parte e poder trabalhar nas áreas também herdadas pelas irmãs. Na propriedade Petri, hoje existem 1,6 mil matrizes de suínos, produzindo aproximadamente 50 mil leitões  por ano. E o trabalho é feito pela família, com a ajuda de 16 funcionários.

Na lavoura, a família cultiva soja, milho e feno, em forma de rotação de cultura. A produtividade é alta, mas um dos pontos positivos para isso é o bom manejo do solo e a utilização dos dejetos de suínos espalhados na lavoura.

Como empresário rural, Cesar Petri sempre buscou investir em tecnologia. As inovações são exercidas tanto na atividade suinícola quanto na lavoura. Prova disso é que no atual momento na propriedade está se fazendo o consórcio milho com braquiária, com o objetivo de preparar o solo para mais produtividade nas próximas safras.

No campo da tecnologia, também, a propriedade de Cesar Petri conta com a produção de energia elétrica pela produção de biogás e gera, igualmente, biofertilizantes para a lavoura com aproveitamento das lagoas de dejetos de suínos. Tudo acontece de forma integrada e o que poderia ser um problema ambiental se tornou uma fonte de renda para a família.

Vida associativa

Cesar Luiz Petri começou sua vida associativa junto ao Clube de Jovens da Copagril (hoje Comitê de Jovens Cooperativistas) Esperança Jovem, de Campo Sales, quando tinha 13 anos de idade. Logo ao ingressar passou a fazer parte da diretoria e ao completar os 18 anos foi escolhido presidente. Foi neste ano, também, que se tornou sócio da Copagril, bem como da cooperativa de crédito Sicredi, a pedido de sua mãe.

Sua vida nos comitês projetou-o para ser presidente da Associação dos Comitês de Jovens Cooperativista em 2003, quando tinha 23 anos de idade.

Na sua comunidade, Cesar Petri vem de longos anos de prestação de serviços comunitários. Integra a diretoria da Igreja Católica, Paróquia Santa Margarida (hoje é o tesoureiro), do Sindicato Rural Patronal (onde exerce o cargo de diretor-secretário), da Associação Municipal dos Suinocultores (também integrante da diretoria) e membro do Rotary Club de Marechal Cândido Rondon Guarani.

Na Copagril

A trajetória de Petri na Copagril começou como coordenador de núcleo, chegando a coordenador do Conselho Consultivo por vários anos. Em 2009 concorreu para o cargo de conselheiro fiscal, tendo sido eleito pela região de Margarida e São Roque, cargo para o qual se reelegeu por dois anos seguintes.

Entre 2012/2014 não concorreu, ficando apenas como coordenador do Conselho Consultivo.

Em 2014 voltou a ser eleito membro do Conselho Fiscal. Em 2015 iniciou trajetória no Conselho de Administração, com dois mandatos, nas gestões de 2015/2019 e 2019/2023, sempre representando a região de Margarida e São Roque.

Vice-presidente

Naturalmente, a trajetória associativista de Cesar Petri levou-o à condição de diretor vice-presidente da Copagril. Estimulado por muitas lideranças da Copagril e acreditando no seu potencial, aceitou o desafio de concorrer ao cargo para o qual foi eleito na Assembleia Geral Ordinária de 2023. O intenso apoio das bases fez com que seu nome fosse cotado e incluído na formação da chapa eleita.

E já se passaram alguns meses desde que foi eleito para o cargo, com mandato para o próximo quadriênio. “Desde que assumi o cargo, tenho sentido nas pessoas que estão na Copagril uma vontade muito grande de mudanças. Já tivemos tantas pessoas que muito fizeram pela cooperativa, as quais somos imensamente gratos, mas nosso propósito agora é trabalhar novas ideias. Temos muito que valorizar o que está dando certo, mas existem mudanças pontuais que precisam ser feitas para que a cooperativa continue a crescer e a se desenvolver. Queremos que a Copagril seja o lugar preferido para nossos associados virem fazer seus negócios”, destaca Petri.

Para ele, o futuro da cooperativa passa pelas mudanças que precisam ser feitas. “Temos um planejamento estratégico já elaborado para o quadriênio e a Copagril tem o propósito de alcançar mais de R$ 5 bilhões de faturamento em 2027. Todavia, queremos ser mais ousados, superar este número, promovendo o crescimento em todas as nossas áreas de atuação, como as lojas, supermercados, postos e unidades de recebimento. Não podemos depender de uma única fonte de receita, mas temos que impactar em várias diferentes”, pontua.

A nova diretoria vem trabalhando de forma reestruturada, sendo a diretoria executiva capitaneada pelo diretor-presidente Eloi Darci Podkowa. “O propósito é trabalharmos unidos, tomar decisões em conjunto, ouvir os superintendentes. Na diretoria vamos primar pela troca de informações, fazendo a necessária parte política para que a Copagril, como um todo, cresça”, finaliza.

Fonte: O Presente Especiais

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Feicorte: São Paulo impulsiona mudanças no manejo pecuário com opção de marcação sem fogo

Estado promove alternativa pioneira para o bem-estar animal e a sustentabilidade na pecuária. Assunto foi tema de painel durante a Feicorte 2024

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Fotos: Shutterstock

No painel “Uma nova marca do agro de São Paulo”, realizado na Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – Feicorte, em Presidente Prudente (SP), que segue até o dia 23 de novembro, a especialista em bem-estar animal, Carmen Perez, ressaltou a importância de evitar a marcação a fogo em bovinos.

Segundo ela, a questão está diretamente ligada ao bem-estar animal, especialmente no que diz respeito ao local onde é realizada a marcação da brucelose, que ocorre na face do animal, uma região com maior concentração de terminações nervosas, um ponto mais sensível. Essa ação representa um grande desafio, pois, embora seja uma exigência legal nacional, os impactos para os animais precisam ser cuidadosamente avaliados.

“O estado de São Paulo tem se destacado de forma pioneira ao oferecer aos produtores rurais a opção de decidir se desejam ou não realizar a marcação a fogo. Isso é um grande avanço”, destacou Carmen. Ela também mencionou que os animais possuem uma excelente memória, lembrando-se tanto dos manejos bem executados quanto dos malfeitos, o que pode afetar sua condição e bem-estar a longo prazo.

Além disso, a imagem da pecuária é um ponto crucial, especialmente considerando o poder da comunicação atualmente. “Organizações de proteção animal frequentemente utilizam práticas como a marcação a fogo, castração sem anestesia e mochação para criticar a cadeia produtiva. Essas questões podem impactar negativamente a percepção do setor”, alertou. Para enfrentar esses desafios, Carmen enfatizou a importância de melhorar os manejos e de considerar os riscos de acidentes nas fazendas, que muitas vezes são subestimados quando as práticas de manejo não são adequadas.

“Nos próximos anos, imagino um setor mais consciente, em que as pessoas reconheçam que os animais são seres sencientes. As equipes serão cada vez mais participativas, e a capacitação constante será essencial”, afirmou. Ela finalizou dizendo que, para promover o bem-estar animal, é fundamental investir em treinamento contínuo das equipes. “Vejo a pecuária brasileira se tornando disruptiva, com o potencial de se tornar um modelo mundial de boas práticas”, concluiu.

Fica estabelecido o botton amarelo para a identificação dos animais vacinados com a vacina B19 e o botton azul passa a identificar as fêmeas vacinadas com a vacina RB 51. Anteriormente, a identificação era feita com marcação à fogo indicando o ano corrente ou a marca em “V”, a depender da vacina utilizada.

As medidas foram publicadas no Diário Oficial do Estado, por meio da Resolução SAA nº 78/24 e das Portarias 33/24 e 34/24.

Mudanças estabelecidas

Prazos

Agora, fica estabelecido que o calendário para a vacinação será dividido em dois períodos, sendo o primeiro do dia 1º de janeiro a 30 de junho do ano corrente, enquanto o segundo período tem início no dia 1º de julho e vai até o dia 31 de dezembro.

O produtor que não vacinar seu rebanho dentro do prazo estabelecido, terá a movimentação dos bovídeos da propriedade suspensa até que a regularização seja feita junto às unidades da Defesa Agropecuária.

Desburocratização da declaração

A declaração de vacinação pelo proprietário ou responsável pelos animais não é mais necessária. A partir de agora, o médico-veterinário responsável pela imunização, ao cadastrar o atestado de vacinação no sistema informatizado de gestão de defesa animal e vegetal (GEDAVE) em um prazo máximo de quatro dias a contar da data da vacinação e dentro do período correspondente à vacinação, validará a imunização dos animais.

A exceção acontecerá quando houver casos de divergências entre o número de animais vacinados e o saldo do rebanho declarado pelo produtor no sistema GEDAVE.

Fonte: Assessoria Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo
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Treinamento em emergência sanitária busca proteger produção suína do estado

Ação preventiva do IMA acontecerá entre os dias 26 e 28 de novembro em Patos de Minas, um dos polos da suinocultura mineira.

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Fotos: Shutterstock

Com o objetivo de proteger a produção de suínos do estado contra possíveis ameaças sanitárias, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) realizará, de 26 a 28 deste mês, em Patos de Minas, o Treinamento em Atendimento a Suspeitas de Síndrome Hemorrágica em Suínos. A iniciativa capacitará mais de 50 médicos veterinários do serviço veterinário oficial para identificar e responder prontamente a casos de doenças como a Peste Suína Clássica (PSC) e a Peste Suína Africana (PSA). A disseminação global da PSA tem preocupado autoridades devido ao impacto devastador na produção e na economia, como evidenciado na China que teve início em 2018 e se estendeu até 2023, quando o país perdeu milhões de suínos para a doença. Em 2021, surtos recentes no Haiti e na República Dominicana aumentaram o alerta no continente americano.

A escolha de Patos de Minas como sede para o treinamento presencial reforça sua importância como polo suinícola em Minas Gerais, com cerca de 280 mil animais produzidos, equivalente a 16,3% do plantel estadual, segundo dados de 2023 da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A Coordenadoria Regional do IMA, em Patos de Minas, que atende cerca de 17 municípios na região, tem mais de 650 propriedades cadastradas para a criação de suínos, cuja sanidade é essencial para evitar prejuízos econômicos que afetariam tanto o mercado interno quanto as exportações mineiras.

Para contemplar a complexidade do tema, o treinamento foi estruturado em dois módulos: remoto e presencial. Na fase on-line, realizada nos dias 11 e 18 de novembro, especialistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Universidade de Castilla-La Mancha, da Espanha e de empresas parceiras abordaram aspectos clínicos e epidemiológicos das doenças hemorrágicas em suínos. Já na fase presencial, em Patos de Minas, os participantes terão acesso a oficinas práticas de biossegurança, desinfecção, estudos de casos, discussões sobre cenários epidemiológicos, coleta de amostras e visitas a campo, além de simulações de ações de emergência sanitária, onde aplicarão o conhecimento adquirido.

A iniciativa do IMA conta com o apoio de cooperativas, empresas do setor suinícola, instituições de ensino, sindicato rural e a Prefeitura Municipal de Patos de Minas, além do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A defesa agropecuária em Minas Gerais depende de ações como essa, fundamentais para evitar a entrada de patógenos e manter a competitividade da produção local. Esse treinamento é parte das ações para manutenção do status de Minas Gerais como livre de febre aftosa sem vacinação.

Ameaças sanitárias e os impactos para a economia

No Brasil, a Peste Suína Clássica está sob controle nas zonas livres da doença. No entanto, nas áreas não reconhecidas como livres, a enfermidade ainda está presente, representando um risco significativo para a suinocultura brasileira. Esta enfermidade pode levar a alta mortalidade entre os animais, além de causar abortos em fêmeas gestantes. Por ser uma enfermidade sem tratamento, a prevenção constante e a vigilância da doença são fundamentais.

A situação é ainda mais crítica no caso da Peste Suína Africana, para a qual não há vacina eficiente e cuja propagação levaria a prejuízos imensos ao setor suinícola nacional, com risco de desabastecimento no mercado interno e aumento dos preços para o consumidor final. Os animais infectados apresentam sintomas como febre alta, perda de apetite, e manchas na pele.

Fonte: Assessoria Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais
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Faesp quer retratação do Carrefour sobre a decisão do grupo em não comprar carne de países do Mercosul

Uma das principais marcas de varejo, por meio do CEO do Carrefour França, anunciou que suspenderá vendas de carne do Mercosul: decisão gera críticas e debate sobre sustentabilidade.

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Foto: oliver de la haye

O Carrefour França anunciou que suspenderá a venda de carne proveniente de países do Mercosul, incluindo o Brasil, alegando preocupações com sustentabilidade, desmatamento e respeito aos padrões ambientais europeus. A afirmação é do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard, nas redes sociais do empresário, mas destinada ao presidente do sindicato nacional dos agricultores franceses, Arnaud Rousseau.

A decisão gerou repercussão negativa no Brasil, especialmente no setor agropecuário, que considera a medida protecionista e prejudicial à imagem da carne brasileira, amplamente exportada e reconhecida pela qualidade.

Essa decisão reflete tensões maiores entre a União Europeia e o Mercosul, com debates sobre padrões de produção e sustentabilidade como pontos centrais. Para a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), essa decisão é prejudicial ao comércio entre França e Brasil, com impactos negativos também aos consumidores do Carrefour.

Os argumentos da pauta ambiental alegada pelo Carrefour e pelos produtores de carne na França não se sustentam, uma vez que a produção da pecuária brasileira está entre as mais sustentáveis do planeta. Esta posição, vinda de uma importante marca de varejo, é um indício de que os investimentos do grupo Carrefour no Brasil devem ser vistos com ressalva, segundo o presidente da Faesp, Tirso Meirelles.

“A declaração do CEO do Carrefour França, Alexandre Bompard, demonstra não apenas uma atitude protecionista dos produtores franceses, mas um total desconhecimento da sustentabilidade do setor pecuário brasileiro. A Faesp se solidariza com os produtores e espera que esse fato isolado seja rechaçado e não influencie as exportações do país. Vale lembrar que a carne bovina é um dos principais itens de comercialização do Brasil”, disse Tirso Meirelles.

Foto: Shutterstock

O coordenador da Comissão Técnica de Bovinocultura de Corte da Faesp, Cyro Ferreira Penna Junior, reforça esta tese. “A carne brasileira é a mais sustentável e competitiva do planeta, que atende aos padrões mais elevados de qualidade e exigências do consumidor final. Tais retaliações contra o nosso produto aparentam ser uma ação comercial orquestrada de produtores e empresas da União Europeia que não conseguem competir conosco no ‘fair play’”, diz Cyro.

Para o presidente da Faesp, cabe ao Carrefour reavaliar sua posição e, eventualmente, se retratar publicamente, uma vez que esta decisão, tomada unilateralmente e sem critérios técnicos, revela uma falta de compromisso do grupo com o Brasil, um importante mercado consumidor.

Várias outras instituições se posicionaram contra a decisão do Carrefour, e o Ministério da Agricultura (Mapa). “No que diz respeito ao Brasil, o rigoroso sistema de Defesa Agropecuária do Mapa garante ao país o posto de maior exportador de carne bovina e de aves do mundo”, diz o Mapa em comunicado. “Vale reiterar que o Brasil possui uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo e atua com transparência no setor […] O Mapa não aceitará tentativas vãs de manchar ou desmerecer a reconhecida qualidade e segurança dos produtos brasileiros e dos compromissos ambientais brasileiros”, continua a nota.

Veja aqui o vídeo do presidente.

Fonte: Assessoria Faesp
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