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Temas ambientais e bovinocultura estarão em evidência no CDA

O evento será realizado na próxima semana, de 19 a 21 de janeiro, na linha Tomazelli, Chapecó.

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Todos os anos o Campo Demonstrativo Alfa promove debates envolvendo temas ambientais. O evento será realizado na próxima semana, de 19 a 21 de janeiro, em linha Tomazelli, Chapecó. Entre os destaques deste ano para questões relativas ao equilíbrio entre produção e preservação dos nossos recursos naturais estão o sistema de agroflorestas, sistema agroflorestal e horto medicinal, além de diversas apresentações de programas, projetos ambientais, além de diversos projetos e melhoramentos na área da bovinocultura.

Sistema de Agroflorestas

A seção de Agroflorestais no CDA 2016 destaca culturas perenes, incluindo as frutíferas nativas e a erva-mate. Cultivos perenes são formas de obter retorno financeiro e, ao mesmo tempo, ter benefícios ambientais: controle da erosão, proteção dos rios e nascentes, abrigo para a fauna e a flora. A valorização destes produtos vem crescendo, e nada melhor que aprender mais sobre eles e seu manejo nas propriedades rurais.

Apresentações ambientais programadas

– Os programas PAPA Sab, Papa Agro e PARA Lâmpadas, e o Programa de Energias Renováveis;

– Novos procedimentos com a Aera/Oeste para devolução das embalagens vazias de agroquímicos;

– Esclarecimentos sobre as alterações da IN-11 (Suinocultura) sobre o manejo de dejetos;

– Dados do Comitê de Bacia Hidrográficas e o cadastro de usuário de água.

Sistema agroflorestal e horto medicinal

Serão apresentados os resultados e as evoluções do sistema de Agrofloresta. No horto medicinal serão distribuídas receitas e degustação de bolos e salgados, confeccionados com produtos/ervas medicinais do horto.

Bovinocultura

A cada ano o setor de bovinos cresce no CDA. No estande serão repassadas informações sobre o MGA (Modelo Genético Aurora), programa constituído a partir da avaliação de mais de 2.500 vacas genotipadas, com direcionamento a parâmetros de melhorias. Uma delas é o aumento de sólidos do leite através da seleção de sêmens de touros positivos para esta característica, livres de genes recessivos responsáveis pela transmissão de algumas doenças.

No Pavilhão de Bovinos estarão expostas as principais raças de gado de leite e corte. Destaque para as raças Devon, Shorton, Aberdeen, Hereford, Poli Hereford, Jersey e Holandes provenientes da Cabanha Arapari. A mineralização do gado de corte e confinamento com grano inteiro também serão destacadas.

Haverá ainda um estande específico que tratará do período de Transição de Vacas, os reflexos do período de transição no pós-parto com abordagem sobre o manejo nutricional e a ambiência. No CDA haverá ainda mostra de raças de ovinos e exposição de animais.

Forrageiras

Uma produção leiteira depende de uma boa nutrição. Na área de forrageiras o CDA 2016 haverá a apresentação de dicas de manejo das pastagens de inverno e verão. Sempre de olho em maiores produtividades, com excelente custo-benefício. Os técnicos da Cooperalfa apresentarão ainda índices de produção das principais espécies de pastagens comerciais. Parceiros comerciais da Cooperalfa mostrarão ainda opções em forrageira com detalhamento de manejo.  

Fonte: Assessoria

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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