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Telescope é o primeiro hub de inovação da Holambra Cooperativa Agroindustrial

O novo projeto foi inspirado na ideia de enxergar aquilo que não se vê no dia a dia comum de um produtor rural ou que amplifica a visão de problemas e necessidades existentes em todo ecossistema da jornada do empreendedor do agribusiness.

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Fotos: Divulgação/Holambra

Com a crescente competitividade que o agronegócio vem ganhando a cada dia, a capacidade das empresas em se reinventarem é fator definitivo para o sucesso. A tecnologia e inovação no campo vem contribuindo para os resultados positivos da produção agrícola e ajudando líderes deste segmento a se atualizarem.

CEO da Holambra Cooperativa Agroindustrial, Shandrus Hohne de Carvalho: “A capacidade de inovação que as organizações possuem é fator essencial para as estratégias de negócios e os novos modelos de operações”

As cooperativas, por exemplo, têm trabalhado cada vez mais para atingirem a renovação constante por meio de ações e iniciativas que buscam implementar uma cultura inovadora nas regiões que estão inseridas. Segundo Shandrus Hohne de Carvalho, CEO da Holambra Cooperativa Agroindustrial, o foco está no produtor rural e no ato de atender todas suas necessidades para fazer o negócio prosperar com a menor complexidade para tomadas de decisões. “Para que isso seja possível, é preciso apresentarmos soluções inovadoras para resolver os desafios reais e transformar novos conhecimentos em resultados. A capacidade de inovação que as organizações possuem é fator essencial para as estratégias de negócios e os novos modelos de operações”, afirma Carvalho.

A Holambra Cooperativa Agroindustrial lançou na quarta-feira (17), seu primeiro hub de inovação para o agronegócio, o Telescope Holambra – conceito inspirado no telescópio, criado pelo holandês Hans Lippershey em 1608 para observação de objetos à distância. O evento de lançamento aconteceu no Gringo´s Hotel, em Paranapanema-SP, e contou com a presença dos cooperados e de importantes parceiros da Cooperativa.

O novo projeto foi inspirado na ideia de enxergar aquilo que não se vê no dia a dia comum de um produtor rural ou que amplifica a visão de problemas e necessidades existentes em todo ecossistema da jornada do empreendedor do agribusiness. Para Luiz Morcelli, gerente de Inovação da Holambra Cooperativa Agroindustrial, o intuito com a proposta é desenvolver soluções que resolvam as “dores” e diminuam os impactos negativos que podem ocorrer na dinâmica de uma fazenda em todos seus aspectos. “Buscamos, assim, criar um lugar de desenvolvimento e fomento de soluções inovadoras para antes, durante e depois da porteira de cooperados e clientes parceiros, considerando as características culturais, regionais de solo, clima, uso de tecnologia e gestão do negócio, sendo a nossa Cooperativa, a provedora desses serviços com parceria estratégica com as empresas que tenham as melhores soluções ”, explica Morcelli.

Head de Marketing da Holambra Cooperativa Agroindustrial, Michele Gonçalves: “Nossa ideia é agregar valor aos novos modelos que temos hoje e expor todo o potencial que possuímos na área de Inovação”

“Queremos atender as necessidades do nosso cooperado, oferecendo uma experiência de sucesso. O Telescope foi desenvolvido para aproximar cada vez mais o produtor da transformação digital, permitindo que ele possa participar diretamente do desenvolvimento sustentável – ambiental e do negócio. Nossa ideia é agregar valor aos novos modelos que temos hoje e expor todo o potencial que possuímos na área de Inovação”, afirma Michele Gonçalves, Head de Marketing da Holambra Cooperativa Agroindustrial.

De acordo com um estudo realizado pela Associação Brasileira de Startups (Abstartups), o Brasil conta com mais de 12.600 startups ativas. Desse total, segundo a pesquisa Radar Agtech Brasil 2020/2021, pelo menos 1.574 são agtechs, sendo que 48% delas estão localizadas no estado de São Paulo.

A conexão do hub com o mundo externo será feita através da interação com outros hubs, aceleradoras do agro, incubadoras/academia, parceiros, fornecedores e entidades. O hub atuará como um grande observatório das realidades e iniciativas de inovação que estejam ocorrendo no agro, mediante o convívio com estes ecossistemas e fatores mencionados, considerando como filtro e prioridade às necessidades emergentes do dia a dia da Cooperativa. Além disso, é importante ressaltar também a importância da sinergia deste projeto com áreas de assistência técnica e CRM, por exemplo, na geração de inteligência de dados, sendo possível a criação de machine learning.

O Open Innovation, o acesso à estrutura física, o compartilhamento de conhecimento e o impulsionamento para a criação de tecnologias, são algumas das vantagens que o hub de inovação proporciona. O Telescope Holambra assumirá o papel de catalisar, estimular, provocar e materializar oportunidades de inovação, e se dará por meio de uma estrutura amparada pela área de marketing e comandada por Luiz Morcelli, gerente de Inovação da Holambra Cooperativa Agroindustrial, e uma equipe de execução e comercialização, junto aos clientes produtores rurais, incluindo, principalmente, as equipes das startups.

Com o Telescope será possível conectar as melhores soluções para construir grandes cases de inovação para a Holambra e seus cooperados. A empresa quer trazer vantagens competitivas aos associados, produzir com menores custos e vender com maior eficiência, evidenciando e comprovando os resultados. A ideia é construir um dos principais hubs de fomento ao agro através de inovação, conexão e tecnologia. Um espaço para conectar ideias, soluções, os cooperados e a Cooperativa para transformar os negócios e a vida das pessoas para melhor.

Nova área de Inovação

A nova área de Inovação, comandada por Luiz Morcelli, nasce dentro do Marketing da Holambra, hoje, liderado por Michele Gonçalves, Head de Marketing da Holambra Cooperativa Agroindustrial.

Durante sua trajetória profissional, Morcelli foi Secretário de Inovação e Tecnologia de São Caetano do Sul e sócio da Consultoria e Centro de Inovação Ahoy! Berlin SP. Além disso, liderou o FoodTech Movement – conexão com diversos atores da cadeia do alimento e do ecossistema para a criação de novas oportunidades de negócio para o futuro da alimentação através da inovação e tecnologia.

Fonte: Ascom Holambra

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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