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Tectron participa do X Simpósio Brasil Sul de Suinocultura com espaço Bem-Estar
Espaço Bem- Estar ofereceu aos visitantes e clientes um ambiente descontraído que possibilitou a troca de conhecimento com o time de profissionais que apresentaram as tecnologias exclusivas Tectron
Comemorando os seus 15 anos a Tectron marcou presença com o espaço Bem-Estar no X Simpósio Brasil Sul de Suinocultura (SBSS), entre os dias 01 a 03 de agosto, no Centro de Eventos e Cultura Plínio Arlindo de Nês, em Chapecó – Santa Catarina.
O espaço Bem- Estar ofereceu aos visitantes e clientes o tradicional chimarrão e petiscos, incluindo espetinhos de carne suína com cortes especiais em um ambiente descontraído que possibilitou a troca de conhecimento com o time de profissionais que apresentaram as tecnologias exclusivas Tectron.
A produção de suínos tem se consolidado e classificado o Brasil entre os principais produtores e exportadores de carne suína no mundo e o Simpósio Brasil Sul de Suinocultura é um evento de relevância, pois que possibilita levar ao conhecimento de grande número de pessoas do setor de suinocultura o comprometimento da Empresa Tectron em relação ao tema do bem-estar animal e apresentar tecnologias e serviços que contribuem na busca por eficiência econômica e zootécnica dos clientes e apresentar ao mercado o foco da empresa em manter atualizado um portfólio globalizado em nutrição, aditivos tecnológicos, inovação e saúde animal, visando segurança alimentar aos mais exigentes mercados nacionais e internacionais dos consumidores de proteínas de origem animal.
Segundo o presidente da Tectron, médico veterinário, mestre e doutor em nutrição animal, Daniel Pigatto Monteiro, o evento proporciona o encontro da suinocultura e em razão de a Tectron primar pela qualidade da carne produzida que se destina a alimentação de milhares de pessoas em todo o mundo, o foco continua pela busca incessante pela excelência das tecnologias eleitas para a utilização na suinocultura reforçando o desafio em desenvolver soluções inteligentes para nutrição e saúde animal. ‘‘Este ano a participação no Simpósio é ainda mais especial, pois estamos comemorando 15 anos da Tectron que tem em seu nome as palavras “tecnologia em nutrição” e On significando que somos uma empresa ligada, ativa, otimista, incansável, que não desliga nunca. E esse é o nosso lema para os próximos 15 anos. Esse é o nosso desafio. Essa é a melhor definição para Tectron’’, comentou Monteiro.
O produtor Roderik Van Der Meer, da fazenda Vale do Jotuva de Carambeí, Paraná, participou do evento e prestigiou o estande da Tectron. Cooperado da Frísia possui na propriedade um ciclo completo de suínos e também atua na pecuária de leite e cultivo de grãos e ressaltou que participar do Simpósio é importante para se atualizar de informações e novidades, mantendo a produção em alto nível de qualidade e rendimento, salientando da importância do bem- estar animal através do uso de uma nutrição adequada e equilibrada. ‘‘O consumidor está exigindo cada vez mais um produto de qualidade em sua mesa e um animal que teve boas condições de vida produz de uma forma mais rentável, pois vive menos estressado, come melhor e assim produz melhor. A nutrição é essencial no processo de produção para conseguir atingir o máximo de resultado do animal e a parceria da Tectron com a cooperativa em minha visão é muito positiva por que a Tectron participou de uma fase de transição de uma suinocultura tradicional para uma suinocultura moderna, pois trabalhamos para ter um resultado com rendimento de carcaça, carne magra e deixar o animal pronto para o abate o mais rápido possível e isso envolve uma nutrição bem formulada e com qualidade, além de ser viável economicamente’’, afirmou Roderik.
O diretor superintendente da Cotrijui, Gilmar Ribeiro Fragoso, cliente da Tectron também visitou o espaço Bem-estar no Simpósio e afirmou que como integrante da área produtiva de suínos é de grande relevância participar do evento, por que são oportunidades de debater e pensar em qual suinocultura queremos para o futuro e ressaltar da grande importância que é a suinocultura tanto para nossa economia a nível nacional como na cadeia alimentar do mundo todo. ‘‘A sanidade e o bem-estar são as chaves para o futuro da suinocultura alinhado a uma gestão nutricional de qualidade focada em biossegurança. A nutrição é fundamental, não existe uma possibilidade de se fazer uma criação em qualquer uma das cadeias na geração de proteína animal sem uma boa nutrição e a Tectron atende nossas necessidades para atingir o potencial máximo de produtividade e a lucratividade dos sistemas de produção’’, concluiu Fragoso.
Fonte: Assessoria

Empresas Ameaça silenciosa
Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves
Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.
A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.
Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.
“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.
Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.
“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.
A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.
Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos
A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.
A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.
“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.
A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor
Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.
Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.
Manutenção e ventilação: aliados da produtividade
A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.
Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.
Alta nas temperaturas exige preparação antecipada
De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.
Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

