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Tecpar apoia agronegócio paranaense com serviços tecnológicos e inovação

O Instituto conta com uma moderna infraestrutura de laboratórios e equipe especializada em ensaios tecnológicos. Referência no Paraná e com posição de destaque no país, o Tecpar cumpre os mais rigorosos requisitos internacionais.

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Fotos: Arnaldo Alves/Arquivo/Tecpar

O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) apoia o agronegócio e agricultura familiar no Paraná, conectando as necessidades do produtor às soluções tecnológicas voltadas para o desenvolvimento econômico sustentável.

Para atender as demandas deste setor, o Instituto conta com uma moderna infraestrutura de laboratórios e equipe especializada em ensaios tecnológicos. Referência no Paraná e com posição de destaque no país, o Tecpar cumpre os mais rigorosos requisitos internacionais e normas de órgãos como a Anvisa, o Ministério da Agricultura e Pecuária, e o Inmetro.

“Oferece uma ampla gama de serviços para o agronegócio, como avaliações de conformidade, certificações e ensaios laboratoriais, cooperando para que o Paraná seja cada vez mais competitivo”, afirma Jorge Callado, diretor-presidente do Tecpar. “Ao mesmo tempo, tem serviços de apoio para os pequenos agricultores, que representam uma grande fatia da produção agrícola no Estado”.

No portfólio de serviços para a agricultura e pecuária estão os ensaios que identificam a presença de resíduos de

agrotóxico em alimentos de origem vegetal, e de resíduos de medicamentos veterinários em alimentos de origem animal. As análises seguem as principais legislações vigentes, avaliando mais de 350 tipos de agroquímicos.

Segundo a gerente do Centro de Tecnologia em Saúde e Meio Ambiente do Tecpar, Daniele Adão, os laboratórios do instituto também fazem a avaliação de conformidade em corretivos agrícolas e fertilizantes, e analisam amostras de solo, sedimentos, águas e efluentes. Os ensaios identificam contaminantes que podem ser prejudiciais à saúde, como metais pesados e resíduos de agroquímicos.

“A sustentabilidade da produção de alimentos depende da manutenção e da melhoria da capacidade produtiva do solo. Atualmente sabe-se que este é um recurso não renovável, se não houver o manejo adequado”, explica Daniele.

Orgânicos

Em apoio à agricultura familiar, o Tecpar atua fortemente na certificação de produtos orgânicos, especialmente por meio do Paraná Mais Orgânico. O programa já concedeu mais de 900 certificações para propriedades rurais paranaenses, resultado que projeta o Paraná como um dos estados que mais possuem propriedades qualificadas no País.

Em outra frente, capacita servidores públicos e atende pequenos produtores por meio de acordos com prefeituras e associações de municípios. Um exemplo é a parceria firmada recentemente com a Associação dos Municípios do Paraná (AMP) para ampliar a certificação de produtos orgânicos nos municípios do Estado, a fim de estimular geração de empregos e renda em todas as regiões do Paraná.

Poços artesianos

A agricultura e o poço artesiano possuem uma relação muito próxima, já que o cultivo de hortaliças e pomares depende de um grande volume de água. Neste sentido, o Tecpar contribui para regularização de poços no Paraná, analisando a qualidade de águas subterrâneas por meio da caracterização hidroquímica. O procedimento é obrigatório para quem deseja construir poços artesianos e serve para identificar os componentes físico-químicos da água e sua potabilidade.

O Tecpar possui o Certificado de Cadastramento de Laboratórios de Ensaios Ambientais (CCL) e está habilitado junto ao Instituto Água e Terra (IAT) para avaliar a qualidade e potabilidade da água subterrânea.

Fiscalização

O uso de agroquímicos não permitidos ou em quantidade acima do limite estabelecido pela Anvisa traz riscos para a produção agrícola, além de prejuízos para a saúde humana e danos ao meio ambiente. Um dos efeitos é a ação tóxica que a substância pode provocar nas plantas, prejudicando seu desenvolvimento.

O Tecpar trabalha em cooperação com a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) no monitoramento quanto à correta utilização de agroquímicos (pesticidas), fertilizantes, corretivos e inoculantes utilizados no Estado.

Agricultores e empresas interessadas também podem solicitar as análises diretamente ao Tecpar a fim de garantir a proteção aos trabalhadores do campo, ao meio ambiente e, principalmente, mais qualidade da produção.

Tecnologia de materiais

O setor agropecuário também tem à disposição os serviços do Centro de Tecnologia de Materiais do Tecpar. A unidade realiza ensaios tecnológicos que auxiliam na identificação de falhas, defeitos ou problemas mecânicos em peças e equipamentos agrícolas. As análises também verificam a conformidade às normas técnicas de órgãos reguladores e legislações.

Entre os serviços já realizados estão a análises devido à falha em rolamento de colheitadeira; análise de ponteira de pás-carregadeiras; de arame farpado galvanizado à fogo; e de uma tampa de silo que apresentou rompimento e que foi consertada com material inadequado.

O Centro emite ainda o Laudo para Trabalho Ininterrupto, documento exigido pelo Ministério do Trabalho para qualquer empresa que necessita trabalhar 24 horas, ininterruptamente, como no setor do agronegócio. O documento já foi emitido para a maioria das empresas formuladoras/importadoras de fertilizantes localizadas no Porto de Paranaguá e também para diversas cidades do Brasil.

Em andamento

Outra ação estratégica que está em andamento para apoiar o agronegócio brasileiro é retomada da produção de kits diagnósticos veterinários. Para isso, será construído no câmpus CIC um Laboratório de Produção de Insumos para Diagnósticos Veterinários.

A nova unidade vai fabricar insumos para prevenir doenças que causam prejuízos aos pecuaristas e apoiar a exportação agropecuária, com objetivo de atender as altas exigências sanitárias dos países importadores. Quando pronta, terá capacidade produtiva de 40 milhões de doses ao ano de sete produtos voltados ao diagnóstico de tuberculose, brucelose e leucose em rebanhos bovinos, suínos e ovinos.

Fonte: AEN Paraná

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Asgav promove campanha de valorização da carne de frango produzida no Rio Grande do Sul

Por meio deste movimento, o setor avícola quer destacar a procedência e a qualidade do produto que é disponibilizado no mercado gaúcho.

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Foto: Shutterstock

Incentivar o consumo de carne de frango produzida no Rio Grande do Sul. Este é o objetivo da 3ª etapa da Campanha de Valorização das Marcas produzidas no estado, promovida pela Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav). Por meio deste movimento, o setor avícola quer destacar a procedência e a qualidade do produto que é disponibilizado no mercado gaúcho. Com o slogan “Carne de Frango do RS, a gente reconhece pelo sabor”, o intuito é reforçar o trabalho de divulgação em veículos de imprensa e redes sociais, como já ocorreu nos dois ciclos anteriores. A campanha começou nesta segunda-feira (22) e vai se estender até 30 de julho, com foco principal nas redes sociais e comunicação estratégica.

A continuidade desta ação da Asgav é fortalecer o consumo interno da carne de frango produzida no Rio Grande do Sul. O presidente executivo da Asgav, José Eduardo dos Santos, comenta que a ideia desta nova etapa é de uma campanha criativa e dinâmica para conscientizar a população sobre os benefícios de levar para as suas mesas um produto gaúcho. “Este é um movimento contínuo e proativo da Asgav em busca de alternativas para melhorar as condições de competitividade para o setor, pois valorizar a produção local é valorizar milhares de pessoas, famílias, produtores e trabalhadores do nosso Estado”, esclarece.

Raio x da avicultura

Atualmente, o Rio Grande do Sul é o terceiro maior produtor e exportador de carne de frango do Brasil. Tem 7,3 mil produtores e 21 frigoríficos.

A média de produção de carne de frango do estado é de 1,8 milhão de toneladas.

As vagas de trabalho criadas pelo setor são significativas. São 35 mil empregos diretos e 550 mil empregos indiretos.

Fonte: Assessoria Asgav
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Copacol é modelo em produção de energia renovável

Sistema de geração de energia por meio do biogás da Copacol tem capacidade para processar anualmente 15 mil toneladas de resíduos orgânicos, com potencial econômico de R$ 7 milhões por ano, e gera energia limpa.

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Com práticas sustentáveis do campo até a indústria e investimento contínuo em produção de energias alternativas, reflorestamento, destinação adequada de resíduos e reuso de água, a cooperação da Copacol com a natureza se torna um exemplo para empresas em todo o Brasil. O Projeto de Biogás da Cooperativa instalado na Unidade de Produção de Leitões (UPL), na comunidade do Carajá, município de Jesuítas (PR), por exemplo, proporciona sustentabilidade econômica e ambiental à Cooperativa que é modelo na produção de energia renovável.

Fotos: Divulgação/Copacol

Em operação desde dezembro de 2022, a UPL produz cerca de 20 megawatts de energia por dia, volume que atende toda a capacidade da própria Unidade, enquanto o excedente atende parte da demanda do CD (Centro de Distribuição) na comunidade de Nossa Senhora da Penha, município de Corbélia. O sistema de geração de energia por meio do biogás da Copacol tem capacidade para processar anualmente 15 mil toneladas de resíduos orgânicos, com potencial econômico de R$ 7 milhões por ano, e gera energia limpa. Esse exemplo de utilização de energia limpa na produção da Cooperativa foi apresentado durante o 6º Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano, realizado na cidade de Chapecó (SC).

O gerente de Meio Ambiente da Copacol, Celso Brasil, e o supervisor Operacional de Meio Ambiente, Everson Garghetti, representaram a Cooperativa no evento, que contou com a participação de representantes de empresas nacionais e internacionais que utilizam do biogás como fonte de energia renovável para dar sustentabilidade aos seus negócios. “Apresentamos um case do nosso Projeto de Biogás: ideia, implantação, monitoramento, funcionalidade e operação do sistema energético que, a partir de resíduos sólidos, dá sustentabilidade ambiental e econômica para a Cooperativa. Mostramos, junto ao painel voltado para macrobiota, toda a sistemática operacional dos biodigestores e o uso de micronutrientes nos bios que permitiram agregar o montante de 180 metro cúbicos de dejetos de suínos e 45 toneladas de resíduos das atividades industriais de aves e peixes diariamente, contribuindo para a geração do biogás que produz energia limpa”, destaca Brasil.

Copacol e o meio ambiente
Ser sustentável faz parte dos princípios da Copacol. Por isso, a valorização de práticas ambientais torna a Cooperativa uma referência em respeito ao meio ambiente. Somente no ano passado foram 6,7 mil toneladas de resíduos orgânicos processados pela Usina em Jesuítas.

Além disso, R$ 3,8 milhões foram economizados com a produção de energia elétrica nas três UPL’s, em Cafelândia, Formosa do Oeste e Jesuítas, e na UPD (Unidade de Produção de Desmamados) em Jesuítas.

Fórum
O Fórum trouxe uma abordagem sobre uma nova tendência das empresas que atuam na geração do biogás, energia que pode ser transformada em biometano para produção de combustível limpo, dando mais sustentabilidades aos negócios das empresas que estão utilizando essa fonte de energia. “O evento trouxe a seguinte abordagem: biogás é o gás bruto e o biometano é o gás que passou pelo processo de purificação, onde é extraída toda a impureza e é transformado em combustível limpo de alta qualidade, nos níveis do GNV [Gás Natural Veicular]. Diante disso, percebemos que a tendência é a utilização do biometano, sendo mais viável seu uso e aplicação nas atividades das empresas ao invés do uso do biogás de forma direta”, explica o gerente.

Fonte: Assessoria Copacol
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Portos do Arco Norte respondem por 43,3% das exportações de milho

Na sequência, o porto de Santos aparece com 32% da movimentação nacional acumulada em março de 2024 contra 25% no mesmo período do exercício passado; o porto de Paranaguá, 4% contra 18,8% do ano passado; enquanto pelo porto de São Francisco do Sul foram registrados 15,1% dos volumes embarcados contra 11,5% em igual período do exercício anterior.

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Foto: Cláudio Neves

As exportações de milho pelos portos do Arco Norte cresceram nos primeiros meses deste ano, de acordo com os dados divulgados pelo Boletim Logístico da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), na última sexta-feira (19). O documento destaca que estes portos responderam por 43,3% da movimentação acumulada nacional em março de 2024, contra 36,2% no mesmo período do ano anterior.

Na sequência, o porto de Santos aparece com 32% da movimentação contra 25% no mesmo período do exercício passado; o porto de Paranaguá, 4% contra 18,8% do ano passado; enquanto pelo porto de São Francisco do Sul foram registrados 15,1% dos volumes embarcados contra 11,5% em igual período do exercício anterior. Os estados que mais atuaram nas vendas do cereal para exportação foram: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Maranhão.

Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

Já os índices de preços para o milho, apesar da época de entressafra, continuam com sua trajetória de queda, ainda decorrentes da superprodução do ano anterior. As exportações em março atingiram 0,43 milhão de toneladas contra 1,71 milhão observadas em fevereiro e 1,34 milhão de toneladas ocorridas no mesmo período de 2023.

A redução de 20,8 milhões de toneladas na estimativa de produção do cereal em relação à safra anterior provocou também a diminuição nos estoques de passagem. Apesar disso, as estimativas de consumo interno, com previsão de aumento de 5,5% em relação ao exercício passado, beneficiam dois segmentos em razão dos baixos preços de exportação: o da produção de proteína animal, que terá melhorado seus níveis de rentabilidade, e o da produção de etanol, hoje concentrada, principalmente, nas regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil.

Com relação às rotas de exportação da soja, pelos portos do Arco Norte foram expedidos 35,3% das exportações nacionais, contra 37,5% do exercício passado. Por Santos foram escoados 35,9%, contra 43,3% do exercício anterior. As exportações de soja pelo porto de Paranaguá totalizaram 16% do montante nacional contra 8,7% do mesmo período do ano anterior, e pelo porto de São Francisco foram escoadas 6,8% contra 3,7% do ano anterior. A origem das cargas para exportação ocorreu, prioritariamente, dos estados de Mato Grosso, Paraná, Goiás e Mato Grosso do Sul.

Fretes

Nos dados coletados sobre preços de fretes rodoviários, o Boletim aponta que houve tendência de alta mais significativas nas rotas com origem no Distrito Federal, que registrou variações positivas em algumas praças, notadamente com destino à Uberaba (MG) e Santos (SP).

Em contrapartida, diversos estados apresentaram média de preços mais baixos, como na Bahia, onde foi observada queda nas cotações devido à redução na demanda por serviços de frete; em Goiás, com a diminuição da demanda por fretes na região devido à retenção da safra por parte dos produtores; no Maranhão, pelo escoamento da produção ocorrer ainda muito lentamente; em Mato Grosso do Sul, com a redução significativa dos preços em quase todas as praças acompanhadas, atribuída à retração da comercialização da soja e à lentidão dos negócios relacionados ao milho; e no Piauí, que apresentou leve redução nos valores dos preços na maioria das rotas de escoamento, apesar do aumento significativo na demanda e mercado aquecido.

O Boletim destaca ainda a inclusão do estado de São Paulo na pesquisa, cujo resultado apontou também para a queda nas cotações de frete devido ao atraso na comercialização da soja, o que reduziu a procura pelo transporte de grãos. Já outros estados pesquisados tiveram flutuações mais leves nos preços de frete, como Mato Grosso, onde as cotações seguiram em patamares próximos aos registrados nos meses anteriores, sem a esperada valorização; no Paraná, com fretes para soja e milho variando conforme a região; e em Minas Gerais, pela alta do dólar e o excesso de caminhões, que mantiveram os preços estáveis.

Nesta edição, a pesquisa da Conab coletou dados em dez estados produtores, com análises dos aspectos logísticos do setor agropecuário, posição das exportações dos produtos agrícolas de expressão no Brasil, análise do fluxo de movimentação de cargas e levantamento das principais rotas utilizadas para escoamento da safra. O Boletim traz também informações sobre a movimentação de estoques da Conab, realizada por transportadoras contratadas via leilão eletrônico. Confira a edição completa do Boletim Logístico – Abril/2024, disponível no site da Companhia.

Fonte: Assessoria Conab
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