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Tecnologia reduz preço do frete para caminhões que descarregam em Paranaguá

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O fluxo de caminhões que entram e saem do Pátio de Triagem do Porto de Paranaguá foi 8% maior em julho, em comparação com o mesmo mês do ano passado. Passaram pelo pátio 36,7 mil caminhões no mês passado, contra 33,9 mil em julho de 2012. Mesmo com o movimento intenso, não houve registro de filas ou qualquer outro transtorno envolvendo os caminhões graneleiros nas rodovias de acesso ao porto. As adequações logísticas feitas com o sistema Carga Online, que acabou com as filas no acesso ao Porto, foi possível também baixar o tempo de espera dos caminhões para a descarga nos terminais. Nos anos anteriores, a espera passava de 12 horas. Este ano, mais de 50% dos veículos esperam menos de oito horas para descarregar.
De janeiro até julho, 226,4 mil caminhões graneleiros passaram pelo Pátio de Triagem. O volume é 4,5% superior ao registrado em 2012. Dos veículos liberados este ano, 68% vêm do Paraná, 17% do Mato Grosso (MT) e o restante de São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Minas Gerais.
 
Frete
De acordo com o presidente da Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (Fetranspar), Sergio Malucelli, a implantação do Carga Online baixou o custo do frete no Estado. “Os caminhões, ao chegarem cadastrados ao pátio, esperam menos tempo e isso oportuniza que eles retornem à origem para novo carregamento. E aqueles custos que as transportadoras tinham, com as horas paradas, sumiram. Isso fez com que o custo operacional do frete baixasse consideravelmente”, afirma. 
O superintendente dos portos do Paraná, Luiz Henrique Dividino, explicou que o trabalho da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) é para reduzir ainda mais o tempo de espera. “Temos agregado funcionalidades ao sistema Carga Online como o aviso, através de mensagens, para que o caminhoneiro se dirija ao terminal de descarga. Também estamos trabalhando com melhorias estruturais para aperfeiçoar ainda mais o atendimento no pátio para as próximas safras”, explica. 
Obras
Duas grandes obras estão previstas para melhorar a condição do Pátio de Triagem do Porto de Paranaguá. Uma delas, já licitada no valor de R$ 2,4 milhões, prevê a melhoria das condições de tráfego no acesso, buscando reduzir o entrelaçamento de fluxos e interferências com a construção de uma via marginal de acesso ao Pátio de Triagem. O processo aguarda autorização da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) para ser iniciado. 
A segunda obra é referente à ampliação do Pátio de Triagem. Uma área lateral foi desapropriada e, com isso, será possível duplicar a capacidade de recebimento de caminhões. O Pátio conta com mil vagas estáticas. Com a ampliação, a área poderá receber até dois mil caminhões. “Considerando que se trata de um pátio de fluxo, conseguimos ter giro diário de 2.500 caminhões no pátio. Com a ampliação, será possível duplicar esta capacidade”, explica o superintendente.

Fonte: AEN-PR

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Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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