Notícias 2º maior produtor do Brasil
Tecnologia das cooperativas dos Campos Gerais ajuda Paraná a produzir cada vez mais leite
Estado é o segundo maior produtor do Brasil, atrás apenas de Minas Gerais. Castro e Carambeí estão em primeiro e segundo na produção nacional. Tecnologia aparece cada vez mais como diferencial na produção.
O Paraná é o segundo maior produtor de leite do Brasil, com mais de 4 bilhões de litros, atrás apenas de Minas Gerais. Os dados são do último levantamento da Produção Pecuária Municipal, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado em 2021. A posição no ranking se deve ao fato de o Estado ter algumas das regiões mais expressivas na produção brasileira, como é o caso dos Campos Gerais. Essa é uma das marcas comemoradas na ExpoFrísia, que começou nesta semana.
Um levantamento do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab), aponta que a soma do Valor Bruto de Produção (VBP) de toda a região dos Campos Gerais, só em 2020, foi de R$ 9,8 bilhões, impulsionada principalmente por Castro (R$ 432 milhões) e Carambeí (R$ 271 milhões), municípios que mais produzem na região, e as cooperativas Frísia e Castrolanda.
Essas cidades também estão em primeiro e segundo, respectivamente, na produção leiteira nacional, com 363,9 milhões (quase 1 milhão por dia) e 224,7 milhões de litros. No Sudoeste do Paraná, outra região que reúne produtores de leite no Estado, a soma do VBP no ano chegou a R$ 2,8 bilhões, com destaque para Francisco Beltrão (R$ 9,2 milhões), com muito potencial a ser explorado.
“Quando falamos dos Campos Gerais, estamos falando de uma região de alta relevância, que tem um padrão elevado de tecnologia, genética, conforto animal, técnicas de manejo e normas sanitárias. Se conseguirmos expandir esse nível de produção para outras regiões, podemos, ainda, abrir o mercado leiteiro paranaense para outros estados”, destacou o secretário de Estado da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara.
Para alcançar o primeiro lugar no ranking nacional, conforme explica o médico veterinário do Deral, Thiago de Marchi da Silva, é necessário uma série de ações, mas, a primeira delas é tentar replicar a tecnologia de sucesso dos Campos Gerais em outras regiões do Estado.
“Para o Paraná passar Minas Gerais, todas as regiões do Estado têm que se espelhar nos Campos Gerais, a região com produtividade média comparada à dos Estados Unidos. Castro e Carambeí produzem 7 mil litros por animal ao ano, enquanto os EUA, por exemplo, produzem quase 10 mil, então é bem comparável”, disse.
Segundo ele, o espaço geográfico é um dos fatores que poderia aumentar a produção, mas que só isso não é suficiente. O especialista defende a necessidade das empresas terem como foco investimentos em tecnologia, já que parte da produção leiteira no Estado ainda é pouco profissional.
Para o gerente de Negócios Bovinos da Frísia, Jefferson Tramontini, a preocupação com tecnologia, uma das premissas da ExpoFrísia, passa pela atenção à produção de forragem e bem-estar dos animais, uso de aditivos ou compostos na nutrição, ventilação, temperatura, umidade, entre outros. “Em ambientes 100% controlados, os animais expressam melhor a sua produtividade. Isso faz com que sejamos mais competitivos, com nível tecnológico das propriedades de primeiro mundo”, disse.
Segundo ele, em tempos de aumentos nos custos de produção, também é preciso incentivar a população a ter maior poder de compra, para que a cadeia produtiva seja impulsionada por completo. “Aumentando o poder aquisitivo da população e incentivando as indústrias, em 5 ou 6 anos podemos atingir a maior produção do Brasil. Mas as coisas têm que caminhar juntas, não adianta ter alta produção e a população não poder comprar”, ressaltou.
Campos Gerais
Um dos fatores que tornou os Campos Gerais a região de maior produção leiteira no Estado é a origem dos produtores e o clima agradável para o tipo de cultivo. “Os produtores vieram da Holanda, tinham essa cultura de produção de leite pautada pelo crescimento das propriedades trabalhando com cooperativas. A cereja do bolo é o clima favorável, mais ameno, com temperaturas boas”, disse.
Considerada a “Cidade Mãe do Paraná”, Castro recebeu seus primeiros imigrantes na década de 1930, os alemães. Duas décadas depois, vieram os holandeses, que, na bagagem, trouxeram conhecimento sobre técnicas de produção mais avançadas. “Desde a fundação da cidade, já existia a produção de leite”, complementou Marchi. “São várias histórias tradicionais, Holanda e Alemanha trouxeram vacas para continuar produção aqui. Quanto mais tempo, maior é a expertise na área de produção”.
Com o passar dos anos, o trabalho deixou de ser manual e as primeiras propriedades se modernizaram. “Há bastante tempo tem ordenhadeiras canalizadas, as propriedades tem tecnologia de ponta, limpeza prévia para ordenha, secagem, entre outros”, complementou.
Apoio do Estado
O Estado também tem um papel importante nessa evolução, como apoio de entidades como a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), programas estaduais, incentivos fiscais para a industrialização do leite, entre outros.
“Esse auxílio é um facilitador para os produtores e cooperativas. A Adapar tem toda a parte sanitária, é um serviço muito importante para o controle das doenças. Esse status sanitário que o Paraná conquistou (área livre de febre aftosa sem vacinação) com os avanços da Adapar, que fiscaliza a cadeia produtiva, esse trabalho é ímpar e não são todos os estados que têm fiscais proativos, que estão junto com produtores”, comentou Marchi.
Além do acompanhamento eficaz da Adapar, o Estado contribui indiretamente para a produção leiteira com uma série de programas, como o Trator Solidário, que possibilita o financiamento com preços mais acessíveis de tratores, pulverizadores e colhedoras para pequenos produtores.
“Não está ligado diretamente ao leite, mas pode reduzir custos, facilitando para o produtor e refletindo na produtividade dos animais”, explicou. O programa é uma parceria entre a Seab, o IDR-Paraná, a Fomento Paraná, agentes financeiros e cooperativas de crédito, além de fabricantes de implementos, equipamentos, tratores e máquinas agrícolas.
Há também o Leite das Crianças, criado com objetivo de auxiliar na redução da deficiência nutricional infantil, com a distribuição de leite pasteurizado enriquecido com vitaminas A e D, zinco e ferro. São beneficiadas famílias com renda per capita de até meio salário mínimo regional, com limite de dois litros de leite por dia por família. “Nesse caso, o Estado faz a compra e a distribuição para crianças economicamente vulneráveis, então todos os programas acabam refletindo na receita do produtor”, ressaltou o médico veterinário.
Ele também complementou que o Paraná pode crescer além dos Campos Gerais. “No Sudoeste, muitos produtores já têm migrado de outras culturas para a produção de leite. Isso pode continuar acontecendo, tem bastante espaço para os produtores mudarem da agricultura para a pecuária de leite, e o aumento das propriedades também é importante, porque desta forma, elas podem produzir mais e ter mais dinheiro para investir em tecnologia, o que consequentemente aumentará a produtividade”, disse.
ExpoFrísia
A ExpoFrísia começou nesta quinta-feira (12) e vai até o dia 14 de maio, no Parque de Exposições Frísia, anexo ao Parque Histórico de Carambeí. O vice-governador Darci Piana visitou o espaço. “A ExpoFrísia é voltada para a apresentação à população geral da força da produção leiteira de Carambeí e da região. Lá estão os melhores animais e plantéis do Brasil, alguns dos melhores do mundo e também tem uma difusão de tecnologias novas. Essa feira expressa a capacidade que o Estado tem na produção de leite”, afirmou Tramontini.
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Feicorte: São Paulo impulsiona mudanças no manejo pecuário com opção de marcação sem fogo
Estado promove alternativa pioneira para o bem-estar animal e a sustentabilidade na pecuária. Assunto foi tema de painel durante a Feicorte 2024
No painel “Uma nova marca do agro de São Paulo”, realizado na Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – Feicorte, em Presidente Prudente (SP), que segue até o dia 23 de novembro, a especialista em bem-estar animal, Carmen Perez, ressaltou a importância de evitar a marcação a fogo em bovinos.
Segundo ela, a questão está diretamente ligada ao bem-estar animal, especialmente no que diz respeito ao local onde é realizada a marcação da brucelose, que ocorre na face do animal, uma região com maior concentração de terminações nervosas, um ponto mais sensível. Essa ação representa um grande desafio, pois, embora seja uma exigência legal nacional, os impactos para os animais precisam ser cuidadosamente avaliados.
“O estado de São Paulo tem se destacado de forma pioneira ao oferecer aos produtores rurais a opção de decidir se desejam ou não realizar a marcação a fogo. Isso é um grande avanço”, destacou Carmen. Ela também mencionou que os animais possuem uma excelente memória, lembrando-se tanto dos manejos bem executados quanto dos malfeitos, o que pode afetar sua condição e bem-estar a longo prazo.
Além disso, a imagem da pecuária é um ponto crucial, especialmente considerando o poder da comunicação atualmente. “Organizações de proteção animal frequentemente utilizam práticas como a marcação a fogo, castração sem anestesia e mochação para criticar a cadeia produtiva. Essas questões podem impactar negativamente a percepção do setor”, alertou. Para enfrentar esses desafios, Carmen enfatizou a importância de melhorar os manejos e de considerar os riscos de acidentes nas fazendas, que muitas vezes são subestimados quando as práticas de manejo não são adequadas.
“Nos próximos anos, imagino um setor mais consciente, em que as pessoas reconheçam que os animais são seres sencientes. As equipes serão cada vez mais participativas, e a capacitação constante será essencial”, afirmou. Ela finalizou dizendo que, para promover o bem-estar animal, é fundamental investir em treinamento contínuo das equipes. “Vejo a pecuária brasileira se tornando disruptiva, com o potencial de se tornar um modelo mundial de boas práticas”, concluiu.
Fica estabelecido o botton amarelo para a identificação dos animais vacinados com a vacina B19 e o botton azul passa a identificar as fêmeas vacinadas com a vacina RB 51. Anteriormente, a identificação era feita com marcação à fogo indicando o ano corrente ou a marca em “V”, a depender da vacina utilizada.
As medidas foram publicadas no Diário Oficial do Estado, por meio da Resolução SAA nº 78/24 e das Portarias 33/24 e 34/24.
Mudanças estabelecidas
Prazos
Agora, fica estabelecido que o calendário para a vacinação será dividido em dois períodos, sendo o primeiro do dia 1º de janeiro a 30 de junho do ano corrente, enquanto o segundo período tem início no dia 1º de julho e vai até o dia 31 de dezembro.
O produtor que não vacinar seu rebanho dentro do prazo estabelecido, terá a movimentação dos bovídeos da propriedade suspensa até que a regularização seja feita junto às unidades da Defesa Agropecuária.
Desburocratização da declaração
A declaração de vacinação pelo proprietário ou responsável pelos animais não é mais necessária. A partir de agora, o médico-veterinário responsável pela imunização, ao cadastrar o atestado de vacinação no sistema informatizado de gestão de defesa animal e vegetal (GEDAVE) em um prazo máximo de quatro dias a contar da data da vacinação e dentro do período correspondente à vacinação, validará a imunização dos animais.
A exceção acontecerá quando houver casos de divergências entre o número de animais vacinados e o saldo do rebanho declarado pelo produtor no sistema GEDAVE.
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Treinamento em emergência sanitária busca proteger produção suína do estado
Ação preventiva do IMA acontecerá entre os dias 26 e 28 de novembro em Patos de Minas, um dos polos da suinocultura mineira.
Com o objetivo de proteger a produção de suínos do estado contra possíveis ameaças sanitárias, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) realizará, de 26 a 28 deste mês, em Patos de Minas, o Treinamento em Atendimento a Suspeitas de Síndrome Hemorrágica em Suínos. A iniciativa capacitará mais de 50 médicos veterinários do serviço veterinário oficial para identificar e responder prontamente a casos de doenças como a Peste Suína Clássica (PSC) e a Peste Suína Africana (PSA). A disseminação global da PSA tem preocupado autoridades devido ao impacto devastador na produção e na economia, como evidenciado na China que teve início em 2018 e se estendeu até 2023, quando o país perdeu milhões de suínos para a doença. Em 2021, surtos recentes no Haiti e na República Dominicana aumentaram o alerta no continente americano.
A escolha de Patos de Minas como sede para o treinamento presencial reforça sua importância como polo suinícola em Minas Gerais, com cerca de 280 mil animais produzidos, equivalente a 16,3% do plantel estadual, segundo dados de 2023 da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A Coordenadoria Regional do IMA, em Patos de Minas, que atende cerca de 17 municípios na região, tem mais de 650 propriedades cadastradas para a criação de suínos, cuja sanidade é essencial para evitar prejuízos econômicos que afetariam tanto o mercado interno quanto as exportações mineiras.
Para contemplar a complexidade do tema, o treinamento foi estruturado em dois módulos: remoto e presencial. Na fase on-line, realizada nos dias 11 e 18 de novembro, especialistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Universidade de Castilla-La Mancha, da Espanha e de empresas parceiras abordaram aspectos clínicos e epidemiológicos das doenças hemorrágicas em suínos. Já na fase presencial, em Patos de Minas, os participantes terão acesso a oficinas práticas de biossegurança, desinfecção, estudos de casos, discussões sobre cenários epidemiológicos, coleta de amostras e visitas a campo, além de simulações de ações de emergência sanitária, onde aplicarão o conhecimento adquirido.
A iniciativa do IMA conta com o apoio de cooperativas, empresas do setor suinícola, instituições de ensino, sindicato rural e a Prefeitura Municipal de Patos de Minas, além do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A defesa agropecuária em Minas Gerais depende de ações como essa, fundamentais para evitar a entrada de patógenos e manter a competitividade da produção local. Esse treinamento é parte das ações para manutenção do status de Minas Gerais como livre de febre aftosa sem vacinação.
Ameaças sanitárias e os impactos para a economia
No Brasil, a Peste Suína Clássica está sob controle nas zonas livres da doença. No entanto, nas áreas não reconhecidas como livres, a enfermidade ainda está presente, representando um risco significativo para a suinocultura brasileira. Esta enfermidade pode levar a alta mortalidade entre os animais, além de causar abortos em fêmeas gestantes. Por ser uma enfermidade sem tratamento, a prevenção constante e a vigilância da doença são fundamentais.
A situação é ainda mais crítica no caso da Peste Suína Africana, para a qual não há vacina eficiente e cuja propagação levaria a prejuízos imensos ao setor suinícola nacional, com risco de desabastecimento no mercado interno e aumento dos preços para o consumidor final. Os animais infectados apresentam sintomas como febre alta, perda de apetite, e manchas na pele.
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Faesp quer retratação do Carrefour sobre a decisão do grupo em não comprar carne de países do Mercosul
Uma das principais marcas de varejo, por meio do CEO do Carrefour França, anunciou que suspenderá vendas de carne do Mercosul: decisão gera críticas e debate sobre sustentabilidade.
O Carrefour França anunciou que suspenderá a venda de carne proveniente de países do Mercosul, incluindo o Brasil, alegando preocupações com sustentabilidade, desmatamento e respeito aos padrões ambientais europeus. A afirmação é do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard, nas redes sociais do empresário, mas destinada ao presidente do sindicato nacional dos agricultores franceses, Arnaud Rousseau.
A decisão gerou repercussão negativa no Brasil, especialmente no setor agropecuário, que considera a medida protecionista e prejudicial à imagem da carne brasileira, amplamente exportada e reconhecida pela qualidade.
Essa decisão reflete tensões maiores entre a União Europeia e o Mercosul, com debates sobre padrões de produção e sustentabilidade como pontos centrais. Para a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), essa decisão é prejudicial ao comércio entre França e Brasil, com impactos negativos também aos consumidores do Carrefour.
Os argumentos da pauta ambiental alegada pelo Carrefour e pelos produtores de carne na França não se sustentam, uma vez que a produção da pecuária brasileira está entre as mais sustentáveis do planeta. Esta posição, vinda de uma importante marca de varejo, é um indício de que os investimentos do grupo Carrefour no Brasil devem ser vistos com ressalva, segundo o presidente da Faesp, Tirso Meirelles.
“A declaração do CEO do Carrefour França, Alexandre Bompard, demonstra não apenas uma atitude protecionista dos produtores franceses, mas um total desconhecimento da sustentabilidade do setor pecuário brasileiro. A Faesp se solidariza com os produtores e espera que esse fato isolado seja rechaçado e não influencie as exportações do país. Vale lembrar que a carne bovina é um dos principais itens de comercialização do Brasil”, disse Tirso Meirelles.
O coordenador da Comissão Técnica de Bovinocultura de Corte da Faesp, Cyro Ferreira Penna Junior, reforça esta tese. “A carne brasileira é a mais sustentável e competitiva do planeta, que atende aos padrões mais elevados de qualidade e exigências do consumidor final. Tais retaliações contra o nosso produto aparentam ser uma ação comercial orquestrada de produtores e empresas da União Europeia que não conseguem competir conosco no ‘fair play’”, diz Cyro.
Para o presidente da Faesp, cabe ao Carrefour reavaliar sua posição e, eventualmente, se retratar publicamente, uma vez que esta decisão, tomada unilateralmente e sem critérios técnicos, revela uma falta de compromisso do grupo com o Brasil, um importante mercado consumidor.
Várias outras instituições se posicionaram contra a decisão do Carrefour, e o Ministério da Agricultura (Mapa). “No que diz respeito ao Brasil, o rigoroso sistema de Defesa Agropecuária do Mapa garante ao país o posto de maior exportador de carne bovina e de aves do mundo”, diz o Mapa em comunicado. “Vale reiterar que o Brasil possui uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo e atua com transparência no setor […] O Mapa não aceitará tentativas vãs de manchar ou desmerecer a reconhecida qualidade e segurança dos produtos brasileiros e dos compromissos ambientais brasileiros”, continua a nota.
Veja aqui o vídeo do presidente.