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Tecnologia fornece dados importantes aos produtor de peixes em tempo real
Sistema de Aquisição e Transmissão de Dados para Piscicultura em Tanques-Rede (Aqua-On) reúne em um equipamento o monitoramento de parâmetros meteorológicos e limnológicos informações importantes para a criação de peixes.
O Sistema de Aquisição e Transmissão de Dados para Piscicultura em Tanques-Rede (Aqua-On), desenvolvido pela Embrapa Meio Ambiente em parceria única com a Universidade Federal de São Carlos ( UFSCar ), reúne em um equipamento o monitoramento de parâmetros meteorológicos e limnológicos (referentes aos rios e lagos), informações importantes para a criação de peixes.
O Aqua-On opera em alta frequência e utiliza tecnologia de código aberto, pois faz parte da iniciativa Open Source Inovation (OSI). Isso permite que todos os aplicativos ou desenvolvidos sejam reescritos aprimorados de forma colaborativa. O sistema usa transmissão de dados via rádio frequência de alcance, resultante da adaptação do Sistema Integrado de Monitoramento Ambiental (Sima), desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais ( Inpe ).
É um gerenciador de tempo real de controle rápido de monitoramento e gestão ambiental da rede, gerenciamento de dados com informações disponibilizadas em um aplicativo de celular em alta eficiência, permitindo ao monitoramento e gerenciamento ambiental da rede de decisão”, explica o professor da UFSCar, Osmar Ogashawara.
De acordo com o pesquisador da Embrapa, Fernanda Sampaio , que liderou a pesquisa, o Aqua-On é um sistema modular e poderá ser adaptado à necessidade do sistema de produção. Entre os sensores que podem compor o sistema estão de monitoramento de variações térmicas os mais altos e na coluna de água. “O monitoramento real da temperatura da coluna da coluna pode alterar o controle da temperatura que pode influenciar os animais na produção, no tempo de estresse”, afirma Sampaio.
Agora a solução aguarda parcerias para a finalização tecnológica e disponibilização ao mercado. Empresas interessadas em contribuir com o estudo podem entrar em contato pelo e-mail cnp.spat@embrapa.br , com Álvaro Spinola e Castro.
Importante para a sustentabilidade da atividade
O monitoramento limnológico e meteorológico são ferramentas importantes para garantir a sustentabilidade da atividade. Porém, questionado quanto ao seu monitoramento para melhoria do manejo sustentável tem sido questionado quanto ao seu monitoramento para melhorar o manejo sustentável dos tanques-rede em função da dificuldade de se ser um perfil como mudanças dinâmicas desses ambientes.
Para criar um limnológico adequado, é necessário o equipamento de alta frequência e a transmissão em tempo real em diversos pontos dos cultivos. Atualmente as tecnologias disponíveis são caras e exigem alto conhecimento e recursos para sua operação inviabilizando o uso pelos piscicultores. Por isso, de modo prático, de utilização, operação, de desenvolvimento de um instrumento de medição dos dados gerados, a operação e o desenvolvimento da tomada de decisão dos processos de manipulação e o desenvolvimento de um instrumento-rede dos dados gerados, a operação e o desenvolvimento de um tanque sustentável.
Tecnologia em funcionamento
No Aqua-On a transmissão é feita via comunicação Lo da plataforma flutuante em terra, com acesso à internet via WiFi e os dados ficam disponíveis em um aplicativo desenvolvido para celular.
Seu modo de funcionamento começa com a coleta e transmissão dos dados de temperatura em diferentes profundidades e superfície da água. são chuvas fortes e chuvas meteorológicas: umidade temperatura, velocidade e chuvas meteorológicas, volume de chuva solar do ar.
A cada cinco minutos, é realizada de uma coleta de dados que um conjunto completo A transmissão é feita de uma plataforma flutuante para o escritório da piscicultura, com distância de aproximadamente 500 metros. Os dados são enviados para um site de armazenamento de dados na nuvem. Foi desenvolvido um aplicativo Android que mostra os valores das variáveis no instante que foram recebidos pelo aplicativo.
A ferramenta foi testada em uma piscicultura no reservatório de Chavantes (SP) e seu desempenho foi avaliado em função da transmissão dos dados e aplicabilidade da para o usuário. O Aqua-On permite a transmissão de 0% dos dados via Wifi para o aplicativo do celular do usuário, que pode acessar 10%.
Em relação ao Sima, o novo equipamento inova no processo de transmissão. A tecnologia do Inpe satélites, enquanto a transmissão de dados do Aqua-On é feita via rádio e wi-fi. Além disso, há o diferencial de um software de operação semelhante e menor custo de instalação, sem produtos no mercado.
Ele registra e transmite de forma animada os dados em tempo real para o celular do produtor. Isso permite maior monitoramento sobre as condições ambientais da área e subsidia as decisões de manejo conforme as condições reais do cultivo.
A pesquisadora da Embrapa explica que a temperatura pode resultar em resultados ineficientes para a criação de peixes, aumentando a eficiência de determinação de nutrientes para o meio ambiente e de determinação de nutrientes. Informações como a e direção do vento e estratificação da alta velocidade podem evitar possíveis impactos e possíveis impactos ambientais do grande potencial.
Sistema Integrado de Monitoramento Ambiental – Sima
O Sima foi desenvolvido por pesquisa da área de Sensoriamento Remoto (Sere) do Inpe. Ele é baseado em uma plataforma flutuante com um conjunto de hardware e software desenhado para uma coleta automática e transmissão, via enlace de satélite de dados meteorológicos e limnológicos em tempo quase real, de corpos d´água interiores e oceanos.
Para a coleta dos dados, ele utiliza um sistema autônomo fundado no qual são instalados sensores, eletrônicos de armazenamento, bateria e antena de transmissão. De acordo com o pesquisador do Inpe José um dos desenvolvedores do Sima, seu processo de monitoramento da aquicultura mostrado eficientemente, por uma criação de um perfil eficiente, se permitir o uso de qualidade, para a necessidade de modernização direta do processo .
Seu diferencial é que pode ser fundado em corpos d´água de difícil acesso, tais como lagos situados na região Amazônica. Os dados podem ser servidos em intervalo. Um Sima foi fundado no lago grande de Curuai, situado na várzea do rio Amazonas no estado do Pará e outro na reserva de Mamirauá no município de Tefé no estado do Amazonas.
Importância
A população mundial tem uma carência muito grande na ingestão de proteína animal. Uma solução possível para esse problema são as fazendas aquícolas para a criação de peixes. Para que essa atividade seja rentável, é necessário um grande trabalho para o controle da alimentação dos animais.
Estudos indicam que a alimentação dos peixes está relacionada às variações da estrutura térmica. Por exemplo, com mudanças no tempo, uma temperatura térmica pode variar bastante rapidamente tanto na estrutura como embaixo d’água e no metabolismo dos animais responde rapidamente a essas variações e ainda há espécies de peixes que não suportam grandes mudanças de temperatura.
Outra variável ambiental importante para essa atividade é planejada. Quando a temperatura superficial e o menos alimentar, os peixes tendem a se alimentar. Portanto, não há necessidade de disponibilização de grande quantidade de alimento quando a temperatura for mais elevada.
Com a disponibilidade adequada, o produtor pode aumentar o rendimento da atividade e alimentar o aumento do ambiente, uma vez que disponibiliza a sobra e depositada no leito do reservatório.
É importante para a sustentabilidade ambiental e econômica da atividade o monitoramento constante e a manutenção da sustentabilidade dos corpos, e da sustentabilidade da água.
Pesquisa
O Aqua-On é um ativo desenvolvido no âmbito do Projeto BRS Aqua , PC05 Projeto Componente Manejo e Gestão Ambiental da Aquicultura, PA07 Metodologia Avançada de Monitoramento e Gestão Integrada para o Zoneamento de Áreas Aquícolas em Reservatórios Tropicais com Uso de Plataforma de Coleta de Dados . Além dos pesquisadores citados, Contorno com a colaboração de José, investigador aposentado Inpe, da piscicultura onde o Costas o desenvolvimento foi testado, Marcos da bolsita da Silva, Consuelo Almeida de Jesus e Leonardo Gabriel da Silva, Consuelo Marques da Silva, Consuelo Almeida de Jesus e Leonardo Gabriel da Conceição.
Notícias
Feicorte: São Paulo impulsiona mudanças no manejo pecuário com opção de marcação sem fogo
Estado promove alternativa pioneira para o bem-estar animal e a sustentabilidade na pecuária. Assunto foi tema de painel durante a Feicorte 2024
No painel “Uma nova marca do agro de São Paulo”, realizado na Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – Feicorte, em Presidente Prudente (SP), que segue até o dia 23 de novembro, a especialista em bem-estar animal, Carmen Perez, ressaltou a importância de evitar a marcação a fogo em bovinos.
Segundo ela, a questão está diretamente ligada ao bem-estar animal, especialmente no que diz respeito ao local onde é realizada a marcação da brucelose, que ocorre na face do animal, uma região com maior concentração de terminações nervosas, um ponto mais sensível. Essa ação representa um grande desafio, pois, embora seja uma exigência legal nacional, os impactos para os animais precisam ser cuidadosamente avaliados.
“O estado de São Paulo tem se destacado de forma pioneira ao oferecer aos produtores rurais a opção de decidir se desejam ou não realizar a marcação a fogo. Isso é um grande avanço”, destacou Carmen. Ela também mencionou que os animais possuem uma excelente memória, lembrando-se tanto dos manejos bem executados quanto dos malfeitos, o que pode afetar sua condição e bem-estar a longo prazo.
Além disso, a imagem da pecuária é um ponto crucial, especialmente considerando o poder da comunicação atualmente. “Organizações de proteção animal frequentemente utilizam práticas como a marcação a fogo, castração sem anestesia e mochação para criticar a cadeia produtiva. Essas questões podem impactar negativamente a percepção do setor”, alertou. Para enfrentar esses desafios, Carmen enfatizou a importância de melhorar os manejos e de considerar os riscos de acidentes nas fazendas, que muitas vezes são subestimados quando as práticas de manejo não são adequadas.
“Nos próximos anos, imagino um setor mais consciente, em que as pessoas reconheçam que os animais são seres sencientes. As equipes serão cada vez mais participativas, e a capacitação constante será essencial”, afirmou. Ela finalizou dizendo que, para promover o bem-estar animal, é fundamental investir em treinamento contínuo das equipes. “Vejo a pecuária brasileira se tornando disruptiva, com o potencial de se tornar um modelo mundial de boas práticas”, concluiu.
Fica estabelecido o botton amarelo para a identificação dos animais vacinados com a vacina B19 e o botton azul passa a identificar as fêmeas vacinadas com a vacina RB 51. Anteriormente, a identificação era feita com marcação à fogo indicando o ano corrente ou a marca em “V”, a depender da vacina utilizada.
As medidas foram publicadas no Diário Oficial do Estado, por meio da Resolução SAA nº 78/24 e das Portarias 33/24 e 34/24.
Mudanças estabelecidas
Prazos
Agora, fica estabelecido que o calendário para a vacinação será dividido em dois períodos, sendo o primeiro do dia 1º de janeiro a 30 de junho do ano corrente, enquanto o segundo período tem início no dia 1º de julho e vai até o dia 31 de dezembro.
O produtor que não vacinar seu rebanho dentro do prazo estabelecido, terá a movimentação dos bovídeos da propriedade suspensa até que a regularização seja feita junto às unidades da Defesa Agropecuária.
Desburocratização da declaração
A declaração de vacinação pelo proprietário ou responsável pelos animais não é mais necessária. A partir de agora, o médico-veterinário responsável pela imunização, ao cadastrar o atestado de vacinação no sistema informatizado de gestão de defesa animal e vegetal (GEDAVE) em um prazo máximo de quatro dias a contar da data da vacinação e dentro do período correspondente à vacinação, validará a imunização dos animais.
A exceção acontecerá quando houver casos de divergências entre o número de animais vacinados e o saldo do rebanho declarado pelo produtor no sistema GEDAVE.
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Treinamento em emergência sanitária busca proteger produção suína do estado
Ação preventiva do IMA acontecerá entre os dias 26 e 28 de novembro em Patos de Minas, um dos polos da suinocultura mineira.
Com o objetivo de proteger a produção de suínos do estado contra possíveis ameaças sanitárias, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) realizará, de 26 a 28 deste mês, em Patos de Minas, o Treinamento em Atendimento a Suspeitas de Síndrome Hemorrágica em Suínos. A iniciativa capacitará mais de 50 médicos veterinários do serviço veterinário oficial para identificar e responder prontamente a casos de doenças como a Peste Suína Clássica (PSC) e a Peste Suína Africana (PSA). A disseminação global da PSA tem preocupado autoridades devido ao impacto devastador na produção e na economia, como evidenciado na China que teve início em 2018 e se estendeu até 2023, quando o país perdeu milhões de suínos para a doença. Em 2021, surtos recentes no Haiti e na República Dominicana aumentaram o alerta no continente americano.
A escolha de Patos de Minas como sede para o treinamento presencial reforça sua importância como polo suinícola em Minas Gerais, com cerca de 280 mil animais produzidos, equivalente a 16,3% do plantel estadual, segundo dados de 2023 da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A Coordenadoria Regional do IMA, em Patos de Minas, que atende cerca de 17 municípios na região, tem mais de 650 propriedades cadastradas para a criação de suínos, cuja sanidade é essencial para evitar prejuízos econômicos que afetariam tanto o mercado interno quanto as exportações mineiras.
Para contemplar a complexidade do tema, o treinamento foi estruturado em dois módulos: remoto e presencial. Na fase on-line, realizada nos dias 11 e 18 de novembro, especialistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Universidade de Castilla-La Mancha, da Espanha e de empresas parceiras abordaram aspectos clínicos e epidemiológicos das doenças hemorrágicas em suínos. Já na fase presencial, em Patos de Minas, os participantes terão acesso a oficinas práticas de biossegurança, desinfecção, estudos de casos, discussões sobre cenários epidemiológicos, coleta de amostras e visitas a campo, além de simulações de ações de emergência sanitária, onde aplicarão o conhecimento adquirido.
A iniciativa do IMA conta com o apoio de cooperativas, empresas do setor suinícola, instituições de ensino, sindicato rural e a Prefeitura Municipal de Patos de Minas, além do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A defesa agropecuária em Minas Gerais depende de ações como essa, fundamentais para evitar a entrada de patógenos e manter a competitividade da produção local. Esse treinamento é parte das ações para manutenção do status de Minas Gerais como livre de febre aftosa sem vacinação.
Ameaças sanitárias e os impactos para a economia
No Brasil, a Peste Suína Clássica está sob controle nas zonas livres da doença. No entanto, nas áreas não reconhecidas como livres, a enfermidade ainda está presente, representando um risco significativo para a suinocultura brasileira. Esta enfermidade pode levar a alta mortalidade entre os animais, além de causar abortos em fêmeas gestantes. Por ser uma enfermidade sem tratamento, a prevenção constante e a vigilância da doença são fundamentais.
A situação é ainda mais crítica no caso da Peste Suína Africana, para a qual não há vacina eficiente e cuja propagação levaria a prejuízos imensos ao setor suinícola nacional, com risco de desabastecimento no mercado interno e aumento dos preços para o consumidor final. Os animais infectados apresentam sintomas como febre alta, perda de apetite, e manchas na pele.
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Faesp quer retratação do Carrefour sobre a decisão do grupo em não comprar carne de países do Mercosul
Uma das principais marcas de varejo, por meio do CEO do Carrefour França, anunciou que suspenderá vendas de carne do Mercosul: decisão gera críticas e debate sobre sustentabilidade.
O Carrefour França anunciou que suspenderá a venda de carne proveniente de países do Mercosul, incluindo o Brasil, alegando preocupações com sustentabilidade, desmatamento e respeito aos padrões ambientais europeus. A afirmação é do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard, nas redes sociais do empresário, mas destinada ao presidente do sindicato nacional dos agricultores franceses, Arnaud Rousseau.
A decisão gerou repercussão negativa no Brasil, especialmente no setor agropecuário, que considera a medida protecionista e prejudicial à imagem da carne brasileira, amplamente exportada e reconhecida pela qualidade.
Essa decisão reflete tensões maiores entre a União Europeia e o Mercosul, com debates sobre padrões de produção e sustentabilidade como pontos centrais. Para a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), essa decisão é prejudicial ao comércio entre França e Brasil, com impactos negativos também aos consumidores do Carrefour.
Os argumentos da pauta ambiental alegada pelo Carrefour e pelos produtores de carne na França não se sustentam, uma vez que a produção da pecuária brasileira está entre as mais sustentáveis do planeta. Esta posição, vinda de uma importante marca de varejo, é um indício de que os investimentos do grupo Carrefour no Brasil devem ser vistos com ressalva, segundo o presidente da Faesp, Tirso Meirelles.
“A declaração do CEO do Carrefour França, Alexandre Bompard, demonstra não apenas uma atitude protecionista dos produtores franceses, mas um total desconhecimento da sustentabilidade do setor pecuário brasileiro. A Faesp se solidariza com os produtores e espera que esse fato isolado seja rechaçado e não influencie as exportações do país. Vale lembrar que a carne bovina é um dos principais itens de comercialização do Brasil”, disse Tirso Meirelles.
O coordenador da Comissão Técnica de Bovinocultura de Corte da Faesp, Cyro Ferreira Penna Junior, reforça esta tese. “A carne brasileira é a mais sustentável e competitiva do planeta, que atende aos padrões mais elevados de qualidade e exigências do consumidor final. Tais retaliações contra o nosso produto aparentam ser uma ação comercial orquestrada de produtores e empresas da União Europeia que não conseguem competir conosco no ‘fair play’”, diz Cyro.
Para o presidente da Faesp, cabe ao Carrefour reavaliar sua posição e, eventualmente, se retratar publicamente, uma vez que esta decisão, tomada unilateralmente e sem critérios técnicos, revela uma falta de compromisso do grupo com o Brasil, um importante mercado consumidor.
Várias outras instituições se posicionaram contra a decisão do Carrefour, e o Ministério da Agricultura (Mapa). “No que diz respeito ao Brasil, o rigoroso sistema de Defesa Agropecuária do Mapa garante ao país o posto de maior exportador de carne bovina e de aves do mundo”, diz o Mapa em comunicado. “Vale reiterar que o Brasil possui uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo e atua com transparência no setor […] O Mapa não aceitará tentativas vãs de manchar ou desmerecer a reconhecida qualidade e segurança dos produtos brasileiros e dos compromissos ambientais brasileiros”, continua a nota.
Veja aqui o vídeo do presidente.