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Tecnocarne traz inovações para impulsionar setor de processamento de proteína animal

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A cidade de São Paulo sediará de 11 a 13 de agosto a Tecnocarne – 12ª Feira Internacional de Tecnologia para a Indústria da Carne e do Leite, maior evento da América Latina voltado para o segmento de processamento de proteína animal. Grandes marcas nacionais e internacionais apresentarão as mais recentes inovações tecnológicas e soluções para os setores de carne bovina, suína, aves, peixe, além do leite, os quais proporcionarão economia, eficiência e mais competitividade ao setor. 

Em sua 12ª edição, a Tecnocarne traz novidades em seu formato para impulsionar ainda mais esse setor, em um cenário marcado pelo aquecimento das exportações de carnes brasileiras graças à valorização do dólar e à abertura de novos mercados, e o incremento do consumo interno de proteína. Como novidade, nesta edição será realizado o “Meeting Business TecnoCarne & Leite”, um encontro entre quem vende e quem compra maquinários, tecnologia, produtos, automação e soluções para a indústria de processamento de carnes.

A Tecnocarne será realizada no São Paulo Expo (antigo Centro de Exposições Imigrantes), que agora é climatizado e promoveu melhorias estruturais que trarão mais conforto ao público da feira, como um novo restaurante anexo.

“A Tecnocarne é a mais completa feira do setor, um ponto de encontro da indústria que oferece espaço para troca de experiências, análise de tendências e, acima de tudo, para a realização de grandes negócios. Isso se dá pela participação dos principais players do mercado de carnes e leites do Brasil e do exterior e pela alta qualificação do público visitante, com grande poder de decisão”, ressalta o diretor da Tecnocarne, José Danghesi.
Estarão em exposição na Tecnocarne os setores de Ingredientes e Aditivos, Embalagens e Tripas, Refrigeração, Logística, Produtos e Serviços, Rastreabilidade, Softwares, Paletes, Transporte e Armazenagem, Tratamento de Efluentes e Higienização, Máquinas, Equipamentos e Acessórios, Automação Industrial e Comercial, e Reciclagem de subprodutos de origem animal.

Credenciamento online gratuito para profissionais do setor

O credenciamento online para a feira já está disponível no sitewww.tecnocarne.com.br
A entrada é gratuita para profissionais do setor interessados em soluções para o processamento de carnes.

Organizada pela BTS Informa, a Tecnocarne tem o apoio da Associação Brasileira de Frigiríficos (Abrafrigo), Associação Brasileira da Indústria de Armazenagem Frigorificada (ABIAF), Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC), Associação Brasileira de Embalagem (ABRE), Associação Brasileira da Indústria de Embalagem Plásticas Flexíveis (ABIEF), Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Associação dos Suinocultores do Espírito Santo (ASES), Associação dos Avicultores do Estado do Espírito Santo (AVES), Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (ACSURS), Associação dos Frigoríficos de Minas Gerais, Espirito Santo e Distrito Federal (AFRIG), SINDICARNES/SP – Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado de São Paulo e SINDICARNES/PR – Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná.

 
SERVIÇO
12ª TecnoCarne & Leite – Feira Internacional de Tecnologia para a Indústria da Carne e do Leite
Data: De 11 a 13 de Agosto de 2015
Horário: Terça à Quinta das 10h às 19h – Entrada somente até as 18h
Local: São Paulo Expo – São Paulo – SP (Rodovia dos Imigrantes, Km 1.5)

Fonte: Ass. Imprensa

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Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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