Conectado com

Empresas

TechFeed® da 88 Agro-Vetech: Uma Revolução Sustentável na Suinocultura

O equilíbrio intestinal é crucial para a homeostase do trato gastrointestinal, e o TechFeed® foi desenvolvido com isso em mente.

Publicado em

em

Foto: O Presente Rural

A suinocultura enfrenta desafios significativos almejando uma produção mais eficiente e sustentável. Com o aumento do número de leitões nascidos vivos (gestação com grande número de leitões é mais desafiadora para o leitão) a saúde individual, pesos menores ao nascimento, e a pressão da sociedade e órgãos governamentais para a eliminação de promotores de crescimento tradicionais, como antimicrobianos e óxido de zinco, os suinocultores enfrentam um dilema. No entanto, a 88 Agro-Vetech está lançando uma solução inovadora em 2023 que promete revolucionar a indústria: o TechFeed®.

Antes de mais nada, precisamos destacar que uso de antimicrobianos como melhoradores de desempenho na produção animal tem levantado preocupações globais devido ao risco de desenvolvimento de resistência antimicrobiana, que ameaça a saúde humana e animal. Um relatório encomendado pelo Governo do Reino Unido alertou que, se não forem tomadas medidas drásticas, as mortes relacionadas à resistência antimicrobiana podem chegar a 10 milhões por ano até 2050.

Além disso, o óxido de zinco, amplamente utilizado para controlar a diarreia pós-desmame em leitões, enfrenta restrições e proibições em vários países devido a preocupações ambientais e de saúde. A União Europeia proibiu o uso de óxido de zinco em rações em 2022, citando riscos significativos para o meio ambiente.

A falta de alternativas viáveis na suinocultura mundial, criou uma dependência do setor em relação ao uso de antimicrobianos e do óxido de zinco – um cenário que pode mudar com TechFeed® da 88 Agro-Vetech, um substituto sustentável e economicamente compensador. Este produto inovador é baseado em componentes 100% naturais extraídos de plantas. Ele foi desenvolvido para atuar como um modulador intestinal, melhorador de desempenho e preventivo da diarreia pós-desmame em leitões, tudo isso sem a necessidade de antimicrobianos ou do uso excessivo de óxido de zinco.

A saúde intestinal é fundamental para o desempenho dos suínos. Quando os animais têm problemas intestinais, seu desempenho e saúde geral são comprometidos. O equilíbrio intestinal é crucial para a homeostase do trato gastrointestinal, e o TechFeed® foi desenvolvido com isso em mente.

O TechFeed® é um fitogênico a base de compostos terpênicos 100% natural capaz de ajudar a melhorar a saúde intestinal e o desempenho dos suínos. É composto principalmente por ácido sílvico, um composto terpênico que faz parte do metabolismo vegetal. Os fitogênicos, como os compostos terpênicos, têm a capacidade de modular o trato gastrointestinal, garantindo a integridade da mucosa intestinal e controlando o número e o tipo de bactérias no intestino dos animais, o que favorece a saúde intestinal e consequentemente o melhor desempenho dos suínos.

Resultados Promissores

Responsável pelas pesquisas da 88 Agro-Vetech, o Zootecnista João Zanardo, juntamente com pesquisadores da Inside Sui (Granja Folhados), mostraram que o TechFeed® substitui 100% do óxido de zinco, com custos de tratamento até 50% menores. Além disso, o retorno sobre o investimento (ROI) é acima de 3:1 na substituição do óxido de zinco pelo TechFeed®.

A proibição do óxido de zinco na União Europeia e as preocupações globais com a resistência antimicrobiana estão impulsionando a busca por alternativas sustentáveis na suinocultura. O TechFeed® oferece uma solução economicamente vantajosa que pode ajudar os suinocultores a se adaptarem a este novo cenário.

O TechFeed® estará disponível no mercado a partir de 2023 e poderá ser adquirido por pequenos, médios e grandes produtores de suínos.

Fonte: Assessoria de Imprensa
Continue Lendo

Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

Publicado em

em

Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
Continue Lendo

Empresas

Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
Continue Lendo

Empresas

Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

Publicado em

em

Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
Continue Lendo

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.