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Tarifaço dos EUA exige resposta estratégica do Brasil, afirma presidente do Sindicarne-SC
O Brasil se consolidou como um dos maiores exportadores de proteínas animais do mundo, respondendo por cerca de 30% das exportações globais desse setor. Com capacidade produtiva, qualidade reconhecida e status sanitário invejável, o país ocupa uma posição estratégica no mercado global, especialmente em um contexto onde temas como barreiras comerciais, bem-estar animal e sanidade avícola ganham cada vez mais relevância.
Neste cenário desafiador, o Brasil se depara com novas ameaças externas, como o tarifaço anunciado na última semana pelos Estados Unidos sobre produtos importados, incluindo os de proteína animal. Com o Brasil na lista de países afetados, surge a questão: como o setor de carne pode se adaptar a esse pacote de tarifas e quais as oportunidades que podem surgir dessa mudança?
Além disso, o bem-estar animal tem se tornado uma exigência crescente dos mercados internacionais. Diante disso, a indústria brasileira tem se preparado para atender essas demandas, sem comprometer sua competitividade. As mudanças nas exigências de bem-estar animal não são apenas uma tendência, mas uma necessidade para garantir o acesso aos mercados mais exigentes, principalmente na Europa e na Ásia.
Em entrevista à jornalista Jaqueline Galvão durante o 25º SBSA, José Antonio Ribas Jr., presidente do Sindicarne-SC, ressaltou os principais desafios e as oportunidades que o Brasil enfrenta neste novo contexto global. A indústria de carnes do país se encontra em um ponto de inflexão, onde a adaptação a novas exigências e a manutenção da qualidade e da competitividade serão fundamentais para garantir seu protagonismo no mercado global.

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Caron analisa riscos da Influenza aviária e aponta estratégias de proteção para as granjas brasileiras

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Tiago Mores analisa os 25 anos do SBSA e projeta o futuro do evento

O Simpósio Brasil Sul de Avicultura (SBSA), promovido pelo Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet), foi realizado de 08 a 10 de abril, em Chapecó (SC), e reuniu mais de 2,2 mil participantes em sua edição comemorativa de 25 anos. Em entrevista à jornalista do Jornal O Presente Rural, Jaqueline Galvão, o presidente do Nucleovet, Tiago Mores, destacou a trajetória e a relevância do SBSA para o Nucleovet, bem a ascensão do evento junto com o crescimento da avicultura brasileira.
Ele também falou da grande participação do público, que superou as expectativas, com representantes de diversos estados brasileiros e também do exterior, citou os principais temas que nortearam as discussões da programação técnica, e enfatizou a movimentação da 16ª Brasil Sul Poultry Fair, que contou com mais de 70 empresas nacionais e multinacionais reunidas em um espaço de networking, tecnologia e negócios voltados para a avicultura.
E ainda fez algumas projeções para o futuro do SBSA, com planos de expansão, novos formatos e ainda mais integração entre os participantes, além de anunciar a data da edição 2026.
Acompanhe a entrevista completa e confira os destaques desse encontro que movimenta o setor avícola da América Latina.
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Da fábrica ao campo: tecnologia e probióticos para nutrição de precisão e saúde intestinal

A busca por desempenho na produção animal vai muito além da formulação da ração. Com ferramentas como o AminoNIR, a Evonik revoluciona o controle de qualidade e promove uma nutrição de precisão desde a análise das matérias-primas até o ajuste das matrizes nutricionais, otimizando custos e desempenho. Para garantir que essa nutrição funcione na prática, entra o Ecobiol, probiótico de alta eficiência, que modula a microbiota intestinal, inibindo patógenos e promovendo saúde mesmo sem uso de antibióticos. Uma combinação poderosa de tecnologia e biociência, da fábrica à granja.



