
Oferta reduzida, aumento das exportações e demanda mais aquecida no segundo semestre sustentam as cotações, aponta Cepea.

Demanda firme mantém cotações estáveis em diferentes regiões, refletindo crescimento nos preços de carcaças e cortes suínos.

Após quedas no início de 2025, valores do animal vivo reagem e alcançam o nível mais alto desde novembro do ano passado.

Desaceleração foi puxada por baixa demanda e incertezas nas exportações mas setor já sente retomada com aquecimento da procura.

Quedas recentes nos preços são compensadas por altas anteriores e custos menores com milho e farelo de soja, sustentando poder de compra no campo.

Férias escolares e baixa procura no varejo podem intensificar queda nos valores da carne e do animal vivo nas próximas semanas.

Oferta e demanda regionalizadas influenciam cotações: alta em São José do Rio Preto e estabilidade na região SP-5 contrastam com recuo em Santa Catarina.

Aquecimento em datas comemorativas eleva valores em várias regiões, enquanto especulações sobre a gripe aviária e menor procura geram oscilações nos preços do animal e da...

Alta no preço do animal vivo e recuos expressivos nos valores do milho e do farelo de soja em maio melhoraram a relação de troca para...

Desempenho positivo reflete desvalorização de milho e farelo e valorização da proteína suína, aponta Cepea.