
Oferta elevada, dólar firme e safra mundial recorde derrubam cotações e levam produtor a cortar área plantada em 2025/26.

Segundo a FecoAgro/RS preços da cultura decepcionam produtores e devem desestimular área para a próxima safra.

Com avanço da oferta russa e estoques maiores nos Estados Unidos e no mundo, cenário tende a exercer leve pressão baixista sobre o mercado do cereal.

Com produtividade média de 3,8 toneladas por hectare, safra 2025/2026 se destaca pelo equilíbrio climático e pelo padrão superior dos grãos entregues às indústrias moageiras.

Com lavouras em bom ritmo no Rio Grande do Sul e perdas iniciais no Paraná, o abastecimento interno continua atrelado às importações, mantendo preços sob pressão.

Com moinhos abastecidos e baixa liquidez, preços caem no Sul do Brasil. Entrada recorde do grão argentino favorece indústria nacional e pressiona o mercado doméstico.

Apesar da redução esperada para a área plantada, produtividade se mantém elevada até o momento, refletindo no crescimento projetado para o ciclo 2024/25.

Previsão passou de 307 mil toneladas para 433 mil toneladas colhidas, mesmo com redução da área plantada de 137,5 mil hectares para 121,3 mil hectares, em...

Números da produção no estado serão apresentados no dia 17 de outubro, em Itaberá.

Safra paulista deve ficar em torno de 300 mil toneladas devido ao excesso de calor e falta de chuvas nas terras paulistas.