
Chuvas interrompem atividades no Paraná, enquanto alta competitividade do cereal importado e estoques elevados pressionam as cotações no mercado interno.

Estimativa da Conab aponta menor safra desde 2020, com queda na área cultivada e retração de quase 20% em relação a 2024.

Com dólar baixo e produto importado mais competitivo, moinhos recuam nas compras internas e pressionam as cotações no Brasil.

Segundo o Centro de Pesquisas, enquanto compradores sinalizam estar abastecidos, vendedores fazem caixa com produtos da safra de verão.

Peço médio de importação foi de US$ 234,07 por tonelada em março, o que, em moeda nacional, seria de R$ 1.344,25 por tonelada, ou seja, mais...

Geralmente os valores do cereal avançam e/ou se sustentam ao longo do primeiro semestre, atingindo patamares elevados no meio do ano e voltando a ser pressionados...

Segundo pesquisadores do Cepea, compradores indicam ter dificuldades em encontrar o cereal de qualidade no mercado spot e, com isso, priorizam as aquisições externas.

Muitos triticultores consultados pelo Cepea se afastaram das negociações no mercado spot nacional, preferindo ficar à espera do andamento da safra.

Parte dos moinhos reduziu a moagem do cereal, tendo em vista os estoques elevados e também a baixa liquidez no mercado de farinhas de trigo.

Enquanto a colheita vem avançando no Brasil e, consequentemente, lotes da nova safra começam a ser ofertados no spot nacional, o cereal importado também tem sido...