
Câmara aprova projeto que reconhece trabalho agrícola de mulheres mesmo quando registradas como do lar ou domésticas em documentos oficiais.

Cada organização fornecedora poderá acessar o limite de R$ 1,5 milhão por ano.

Pesquisa mostra que para mais de 80% das mulheres o gênero é considerado irrelevante para o progresso da carreira no agronegócio.